Os 20 PIORES filmes de 2022

Fim de ano já sabe, é aquele momento de separarmos aqui na redação do Pipocas nossas séries e filmes favoritos de acordo com tudo que vivemos e sentimos este ano de 2022. Então pega seu cafézinho e vem para a nossa maratona dos melhores – e piores – do ano, começando pelas 20 piores filmes e onde estão disponíveis no streaming caso tenha coragem de assistir!

Obs: Esta lista só vale para filmes lançados oficialmente no Brasil em 2022.

Doutor Estranho no Multiverso da Loucura

Com ritmo frenético e narrativa desenfreada, não há multiverso o suficiente para todas as loucuras de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, filme mais bagunçado e caótico do Marvel Studios até agora. Apesar de trazer o cinema de horror trash para dentro do gênero de super-heróis de uma maneira divertida e refrescante (obrigado por isso Sam Raimi), essa sequência acaba por ser o declínio infeliz na história do personagem e, sem saber para onde ir ou como explicar seus conceitos, se perde nas possibilidades. Não é um filme sobre o Doutor Estranho, mas sim, um sobre o quão alto o cinema consegue gritar com cameos e fan services feitos exclusivamente para vender ingressos…” Leia a nossa crítica completa!

Disponível no Disney+

Jurassic World: Domínio

“Os problemas de Jurassic World: Domínio estão presentes e são basicamente os mesmos que já vimos nos outros dois filmes desta trilogia. Eles moram na tentativa da produção de tentar criar dramas pessoais que sejam interessantes o suficiente para sustentar uma narrativa que depende, na verdade, de fatores externos a isso – até porque, sejamos sinceros, quem quer dramas teen no meio de um filme com um T-Rex? O foco na jornada de autodescobrimento de Maisie Lockwood é apenas um recurso do roteiro para que alguns personagens saiam do ponto A para o ponto B. É o pior tipo de história paralela possível e um que desencadeia diretamente outro problema do filme: ele é bastante longo e sem razão para isso…” Leia a nossa crítica completa!

Adão Negro

“Esqueça a qualidade de Batman, a DC retrocede ao que faz de pior com Adão Negro. Aquela promessa de mudança, de retornar aos trilhos e criar uma nova “hierarquia”, estabelecida pela chegada do anti-herói nas telas, foi o mais puro marketing barato. O filme, estrelado pelo engessado (porém carismático!) Dwayne Johnson, eleva ao quadrado o caos de Liga da Justiça e replica os mesmos erros estúpidos do passado…” Leia a nossa crítica completa!

Disponível no HBO Max

Morbius

“Com dose extra de violência e nuances de horror, Morbius suga nossa atenção e facilmente supera o entretenimento de Venom, mas sua ambição e desespero por conexões no Aranhaverso não são o suficiente para fazê-lo funcionar. Jared Leto mira em Nosferatu mas acerta mesmo nos Volturi de Crepúsculo…” Leia a nossa crítica completa!

Disponível no HBO Max

Pinóquio (Disney)

“Apesar de ser um conto sobre dar vida ao inanimado, o novo live-action de Pinóquio parece desprovido de qualquer alma. É apenas um filme mecânico, superficial e feito sob medida para arrancar suspiros dos mais emocionados com os clássicos da Disney. Não há nada de novo e não se sustenta nem mesmo com a história velha que possui em mãos…” Leia a nossa crítica completa!

Disponível no Disney+

Amsterdam

Este filme literalmente tinha tudo a seu favor. Um diretor vencedor do Oscar (David O. Russell), e um elenco tão cheio de estrelas que é praticamente uma galáxia. Sério, olha essa lista: Christian Bale, Margot Robbie, John David Washington, Anya Taylor-Joy, Michael Shannon, espere tem mais, Robert De Niro, Rami Malek, Chris Rock, Taylor Swift e ainda muitos mais. Se a era da estrela de cinema é um caixão, então este filme é a terra em que foi enterrado. Nunca tanto poder estelar caiu e queimou de forma tão espetacular quanto com essa porcaria. Nada funciona!

Disponível no Star+

De Férias da Família

“Roteiro preguiçoso marca o tom de De Férias da Família, mais um filme fraco da Netflix feito sob medida para agradar algoritmo e que não oferece nada além disso. A comédia atira para todos os lados para criar sua trama caótica mas, no fim, não acerta alvo nenhum. Nem como distração o humor funciona…” Leia a crítica completa!

Disponível na Netflix

Halloween Ends

“A facada desastrosa que a franquia não merecia, Halloween Ends assassina qualquer possibilidade de um final inteligente e apunhala os fãs com um desfecho pobre, preguiçoso e horrendo, uma história de amor anticlimática que marca o pior filme dessa nova trilogia. Como se o prego no caixão não fosse o suficiente, a conclusão da saga tira a ameaça de Michael Myers e transforma Laurie – a maior final girl do cinema – em uma avó maluca, sem carisma e mecânica…”

Leia a nossa crítica completa!

A Bolha

É, talvez as pessoas simplesmente não quisessem ser lembradas da pandemia. Talvez seja porque o engraçado é pouco e isso parece um crime com tantas pessoas engraçadas no elenco. Basta olhar para esta lista de elenco: Karen Gillan, Leslie Mann, Fred Armisen, David Duchovny, Keegan-Michael Key, Kate McKinnon, Peter Serafinowicz, Maria Bamford e Rob Delaney. Mesmo com todo esse poder de fogo, o filme não conseguiu mais do que uma classificação de 22% no Rotten Tomatoes.

Disponível na Netflix

Vizinhos

“Se fosse possível personificar um vizinho chato e inconveniente em um filme, este filme seria Vizinhos, da Netflix. Estridente e irritante, a comédia com Leandro Hassum nos faz questionar o precioso tempo de vida que desperdiçamos assistindo histórias ruins. E se você espera dar boas risadas, veio na vizinhança errada…” Leia a nossa crítica completa!

Disponível na Netflix

Chamas da Vingança

“Se a versão original de Chamas da Vingança foi anterior à onda de filmes de super-heróis, esse remake de 2022 acaba por ser engolido por ela, não restando absolutamente nenhuma novidade para ser contata que já não tenhamos visto antes. Com roteiro sem rumo e uma direção enfadonha, o incêndio do tédio, da lentidão e do péssimo desenvolvimento queima todas as possibilidades de ter a faísca de diversão que o clássico possuía…” Leia a crítica completa!

Disp

Não Se Preocupe, Querida

Olivia Wilde foi uma estreia maravilhosa, mas as coisas deram muito errado com seu novo filme, um thriller ambientado em uma comunidade idílica dos anos 1950, onde algo não está certo. Florence Pugh interpreta uma dona de casa feliz que não pode mais ignorar os sinais de que nem tudo está bem com seu marido (Harry Styles, que não mostra nada de seu carisma de estrela pop) ou com seu trabalho em uma misteriosa instalação governamental chefiada pelo carismático Chris Pine (o único ponto brilhante em todo o filme). Wilde telegrafa todas as reviravoltas e, quando chega a explicação para o que realmente está acontecendo em Victory, é tão insatisfatória quanto absurda.

Disponível na HBO Max

Um Lugar Bem Longe Daqui

“Com medo se sujar ao mergulhar nos dilemas éticos da época e sem a dose necessária de emoção e ritmo, Um Lugar Bem Longe Daqui nada mais é do que um romance mecânico, que só se torna meramente interessante por conta das polêmicas da autora do material de base. A trama indecisa e enfadonha falha na construção de um sentimento maior do que monotonia…” Leia a nossa crítica completa!

Disponível no HBO Max

A Luz do Demônio

“Sabemos que é difícil encontrar originalidade em um subgênero tão saturado, mas A Luz do Demônio testa toda nossa inteligência com sua falta de coesão e engenhosidade. Com sustos tediosos e uma trama incorporada da preguiça, o filme nos faz querer torcer para as forças do mal em meio a tantos personagens rasos e equivocados. A história é inútil, os sustos não funcionam, a apresentação é uma bagunça e a mensagem é confusa e criticável.” Leia a nossa crítica completa!

Tubarão: Mar de Sangue

“Recheado de personagens estúpidos e situações risíveis, Tubarão: Mar de Sangue promete um mergulho intenso, mas entrega uma morte horrível provocada pelo tédio de um gênero que se repete. Neste thriller deprimente e sem imaginação, torcemos para que o tubarão acabe com todo o elenco – e olha que até mesmo ele precisa de aulas de atuação…” Leia a nossa crítica completa!

Blonde

“É terrível como Blonde retrata a miséria de uma estrela à beira da loucura e sexualizada ao extremo e não toda a sua grandeza e importância para a indústria do cinema. O diretor Andrew Dominik, por mais irônico que possa parecer, trata Ana de Armas da mesma forma misógina que Hollywood tratou Marilyn e desperdiça sua cinebiografia como um simples pedaço de carne…” Leia a nossa crítica completa!

Disponível na Netflix

Morte no Nilo

“Mergulhado em uma falsa elegância com seu visual ensolarado e elenco estelar para disfarçar o roteiro enfadonho, Morte no Nilo afunda seu mistério nas areias do Egito e se perde num emaranhado de previsibilidades. Com exceção de alguns bons momentos da fotografia – que brinca com preto e branco – e com o clima noir, que dá ao filme uma animada tonalidade antiga de detetive, nada mais se salva dessa viagem caótica e maçante por um rio de clichês sem tensão dramática…” Leia a nossa crítica completa!

Disponível no Star+

Alerta Vermelho

“Na busca pela grandiosidade, o filme mais caro da Netflix é apenas um derivado de tantos outros. Alerta Vermelho exala falta de personalidade e é, de fato, o suprassumo do entretenimento. Por vezes até diverte pela química do elenco, mas parece ter sido escrito por um robô, um algoritmo da plataforma de streaming cuja função consiste apenas em replicar todos os clichês possíveis dentro de um enredo agitado e desprovido de qualquer inteligência. E sim, está tudo bem ser descomplicado, inofensivo e puro suco sabor diversão, mas para algo com tamanho potencial, aceitar se manter no básico é um sinal de alerta…” Leia a nossa crítica completa!

Disponível na Netflix

365 Dias Finais

“Para a alegria dos assinantes da Netflix sedentos por sexo no streaming, o casal de apologistas de abuso favorito de todos está de volta em sua última “história de amor”. Ou seria, no pior dos três filmes da franquia? Um fato é certo: 365 Dias Finais é tão ruim quanto se poderia esperar…” Leia a nossa crítica completa!

Disponível na Netflix

Ambulância: Um Dia de Crime

“Carente de enredo sólido e roteiro coerente, Ambulância: Um Dia de Crime é freneticamente terrível do começo apressado ao fim absurdo. A nova aposta de ação de Michael Bay possui um ritmo tão desenfreado, vertiginoso e cansativo de ser assistido, que parece que estamos algemados em um passeio desagradável de montanha-russa por 2 horas e 20 minutos…” Leia a crítica completa!

Disponível na Globoplay


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