A Menina Que Matou Os Pais | Filho de Cristian Cravinhos pediu anulação da paternidade

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Após quase dois anos de espera desde que foram anunciados, já estão disponíveis no Amazon Prime Video os filmes sobre o popular e controverso Caso Richthofen. Em A Menina Que Matou os Pais vemos a versão de Daniel Cravinhos (Leonardo Bittencourt) sobre o crime que chocou o país, já em O Menino Que Matou Meus Pais, vemos o depoimento de Suzane (vivida por Carla Diaz). No entanto, muita gente quer saber o que aconteceu com os outros envolvidos do crime, como Cristian Cravinhos, irmão de Daniel, que cometeu o bárbaro assassinato junto com ele e Suzane.

Leia também: O que aconteceu com Andreas von Richthofen?

Leia as nossas críticas aqui e aqui!

Confira também nossa live especial sobre os dois filmes:

Consequências do crime

Pedro (nome fictício escolhido para preservar a nova identidade do jovem) tinha apenas três anos de idade quando Cristian Cravinhos, seu pai, e o tio Daniel Cravinhos mataram o casal Manfred e Marísia Richthofen, em 31 de outubro de 2002.

Agora, durante uma entrevista em 2020 sobre o assunto e já passados quase 20 anos do assassinato, Pedro diz sofrer constrangimento e ser “fulminado por olhares desconfiados” todas as vezes que precisa apresentar um documento em que consta o nome do se pai. “Eu tenho vergonha”, disse à Justiça, em uma ação na qual pede a anulação da paternidade. Na época, a coluna do site UOL teve acesso às informações do processo.

O jovem conseguiu, em 2009, mudar seu sobrenome por decisão judicial e ano passado decidiu não apenas retirar os dados do pai de todos os seus documentos, como também revogar qualquer dever jurídico da relação pai-filho. Abrindo mão, inclusive, do direito de receber pensão ou eventual herança.

Além do constrangimento, o estudante citou no processo o fato de nunca ter tido amparo afetivo e material do pai. Relatou que, mesmo antes do crime, teve pouco contato com Cristian: por quatro meses após o nascimento, no dia do seu primeiro aniversário e por cinco meses entre 2000 e 2001, quando os pais resolveram tentar viver em família. Em 2010, na última vez que se encontraram, João visitou o pai no presidio de Tremembé, em São Paulo.

Vale lembrar que Cristian Cravinhos foi condenado a 38 anos de prisão em 2006 (hoje ele cumpre o total de 41 anos e 10 meses após cometer novos crimes) e foi para o regime semiaberto em 2013. Atualmente ele tem 45 anos.

Vale lembrar que A Menina Que Matou Os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais já estão disponíveis no Amazon Prime Video. Clique aqui para aproveitar os 30 dias grátis.


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