The 100 na reta final | Recap da 3ª e 4ª temporada

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Na sua sétima e última temporada, The 100 já passou por muita coisa, e muita morte, claro.

Pensando em todos os dramas que The 100 já viveu, em toda a história que a série de ficção científica carrega, nós preparamos um recap de todas as temporadas e a linha do tempo em que tudo aconteceu.

Confira o recap da 1ª e 2ª temporada de The 100 aqui.

Com pouco mais de um mês para finalizar a série, preparamos um recap das temporadas para você já começar a sentir a saudade que essa série vai deixar. 

Confira abaixo o recap da 3ª e da 4ª temporada de The 100:

3ª Temporada
(se passa três meses depois da 2ª temporada, os acontecimentos duram 28 dias e começam em 27 de janeiro de 2150)

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É nessa temporada de The 100 que conhecemos a maravilhosa cientista Becca Pramheda, criadora da Inteligência Artificial ALIE, na Cidade da Luz. E também nessa temporada temos várias descobertas, vamos à elas:

  • Becca Pramheda escoheu seu próprio avatar para ser ALIE e foi ALIE que dizimou a Terra. Em 2052 ALIE lançou mísseis nucleares que fizeram com que a Terra sofresse um apocalipse nuclear, acabando com a maioria dos habitantes do planeta.
  • ALIE criou uma ‘chave’, que ao ingerir consegue levar as pessoas à Cidade da Luz, com a promessa de acabar com todas as dores e sofrimentos, apagando suas memórias e as controlando. 
  • Becca também criou uma segunda versão da IA, a ALIE 2.0. A segunda pode interagir com as pessoas em um nível biológico, por meio de um implante cirúrgico na parte de trás do pescoço.
  • Becca implantou ainda a IA em si mesma, tornando-se a primeira comandante, e primeira Nightblood. Que se tornou uma característica hereditária, e assim só quem tem o sangue negro se torna comandante, como sabemos na cultura dos Grounders. (E na 7ª temporada vemos mais detalhes e descobertas sobre tudo isso).
  • ALIE 2.0 é referida como o “espírito da comandante” ou “chama” e é removida a partir da parte de trás do pescoço da atual comandante após a morte.
  • ALIE revela que as usinas nucleares que não foram destruídas pelas bombas do primeiro apocalipse ficaram instáveis com o tempo. E, em cerca de seis meses, 96% da superfície terrestre estaria inabitável.

Enquanto Jaha está na Cidade da Luz convencendo as pessoas a ingerirem a ‘chave’, Clarke está sendo procurada pelos Grounders. Eles, agora a chamam de ‘Wanheda’, comandante da morte.

Quando Clarke é capturada, Lexa propõe um acordo do ‘Povo do Céu’ se tornar o 13º clã, para assim, unir todos os clãs. Já que, a Nação do Gelo não está querendo colaborar. E aqui também começa a relação de Clexa, e a representatividade LGBT da série. 

Lembra que eu disse que os Grounders tinham suas próprias regras? Então, uma delas é poder desafiar algum comandante para uma luta pelo trono. E a Nação do Gelo desafia Lexa a lutar contra Roan, filho da Rainha do Gelo. Em vez de matar Roan, Lexa mata a Rainha do Gelo, e é maravilhoso. (Antes disso, a Nação do Gelo explode Mount Weather, matando alguns sobreviventes da Arca que estavam morando ali). 

Lexa que fez o acordo com a Clarke, colocou um exército para proteger os sobreviventes da Arca. Porém, Pike, um dos personagens que odeia os Grounders, tem rancor, e se tornou experiente em matar Grounders, inflama o seu ódio para o ‘Povo do Céu’ e consegue se tornar chanceler de Arkadia. E para piorar ainda mais, ele bola um plano e mata o exército da Lexa que estava ali para protegê-los. 

Foi aí que a morte de Lexa começou a dar sinais. A comandante quer matar todo o Povo do Céu por essa traição, mas Clarke consegue convencê-la de não fazer isso e poupar a vida deles. Lexa aceita, mas pede a cabeça de Pike, e os Grounders não concordam com essa atitude, causando uma rebelião contra Lexa. 

No meio desse rolo, Lincoln morre ajudando a salvar Kane. E foi muito triste essa morte. Percebendo toda a merda que foi o Lincoln ter morrido, Bellamy ajuda a levar Pike até Lexa, mas ela também morre, foi uma morte péssima e ruim, um disparo do seu próprio povo que estava bravo com suas atitudes, e que dói até hoje. 

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Com a morte de Lexa, a chama é retirada dela e deve ser passada para o próximo Sangue da Noite. Ontari, uma criança raivosa da Nação do Gelo é escolhida depois de matar todas as outras crianças que tinham nightblood. Porém, o guardião da chama não concorda com isso e entrega a chama para Clarke, que foge. 

Enquanto isso, Jaha está entregando a ‘chave’, uma droga que tira a dor das pessoas, mas a real não é nada disso, para os habitantes de Polis e de Arkadia. Raven foi uma das pessoas que ingeriu isso, porém, maravilhosa que é, percebe que a ALIE está controlando as pessoas e descobre como acabar com isso.

Mas, para derrotar a ALIE, eles precisam usar a IA, criada pela Becca, conhecida como ‘chama’. E a Clarke acaba se tornando Sangue da Noite, depois de quase forçar Emori a ser um experimento. 

E quando a Clarke está com a chama no pescoço e lutando para impedir a ALIE, ela recebe uma ajuda de ninguém mais e ninguém menos que a Lexa. 

No fim da temporada, eles conseguem impedir que a ALIE continue controlando as pessoas, mas também descobrem que em seis meses tudo vai ser dizimado novamente. 

Com certeza, uma das melhores temporadas da série, cheia de personagens femininas incríveis. 

4ª Temporada
(dura 6 anos, começa em fevereiro de 2150 e acaba em abril de 2156)

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O fim do mundo mais uma vez vai acontecer e essa temporada de The 100 gira em torno disso. Além que, os 12 clãs existentes da terceira temporada estão sem nenhum comandante.

Depois de muita confusão, o Roan, agora Rei da Nação do Gelo, se entende com a Clarke e decreta que o ‘Povo do Céu’ é sim o 13º clã. Porém, a Clarke decide contar para o pessoal que o mundo vai acabar em seis meses, mas ela mente dizendo para o Povo do Céu que vai poder salvar todo mundo. Mas, Arkadia só tem espaço para 100 pessoas e eles estão em torno de uns 500. E para piorar tudo, acontecem algumas confusões entre os clãs, e queimam Arkadia. 

Para se tornar parte dos clãs, a Clarke da a chama para o Roan cuidar, porém, a Gaia (guardiã da chama) e filha da Indra, rouba a chama, para seguir sua fé e sua função. Ela também mente para o Roan dizendo que a chama foi destruída e ele precisa se virar para continuar se mantendo no poder. 

Nessa temporada também mostra ainda mais a transformação de Octavia e ela acaba se tornando uma assassina a sangue frio. Só que chega um momento que as mortes começam a pesar e ela não consegue matar o William, personagem que liderou o incêndio de Arkadia. Só que quando um grupo de um dos clãs vem atrás dela para matar ela, Octavia acaba assassinando todo mundo ali.

Enquanto rola atritos entres os clãs, que estão brigando porque acharam o bunker deixado pelo culto do Segundo Amanhecer, já que nem todo mundo pode ser salvo. A Abby começa a procurar maneiras de transformar as pessoas em Nightblood, já que o sangue permite ser resistente a radiação. E a Raven, que está com a capacidade mental aumentada, começa a procurar maneiras de salvar todos. Mas, como ela não foi totalmente desligada da chave que ingeriu da ALIE, além da capacidade aumentada, ela começa a ter alucinações. 

É nesse momento que vemos nosso casal maravilhoso Emori e Murphy em ação. Para saber se o sangue da noite funciona, a Abby precisa testar e fazer alguém de cobaia, que no caso é a Emori. O Murphy tenta de tudo para isso não acontecer, já que ele finalmente se identificou com alguém de verdade. E quando a Abby vai injetar o sangue na Emori, ela fica nervosa e a Clarke acaba tirando a seringa da mão da mãe e injeta em si mesma, virando uma nightblood.

Para resolver a treta de quem vai sobreviver e ficar com o bunker, o Roan propõe um conclave. Esse momento é incrível na série. O conclave é uma luta, onde cada clã escolhe um representante para lutar, e quem ganhar fica com o bunker. A luta acontece no meio de Polis e muita gente morre, como a Luna (uma nightblood, que não tinha mais clã porque todo mundo já tinha morrido), o Roan e o William. E quem vence é ninguém menos que a Octavia. Claro! 

A Octavia decide que ‘todo mundo vai viver’, mas como não cabe todo mundo no bunker, fica decidido que 100 pessoas de cada clã serão escolhidas. Enquanto tá rolando um sorteio e a escolha de quem do Povo do Céu poderá ser salvo, a série aborda um assunto importantíssimo. Depois da morte da Maya, o Jasper entra em depressão, ele tenta suicídio, mas é interrompido pelo Monty e depois ele decide que não quer sobreviver no bunker e vai morrer na Terra curtindo os momentos finais junto com uma galera que pensa igual ele. 

Perto do fim da temporada, acontecem dois momentos inusitados: 

  • Jaha e Kane desmaiam o Povo do Céu antes de entrarem no bunker e eles escolhem o 100 que vão sobreviver. O sorteio e a votação não valeu de nada. Entre as pessoas escolhidas estão Abby, Jackson, Nyla, Miller, etc.
  • A Raven tinha ficado no laboratório da Becca procurando maneiras de salvar as pessoas e a Clarke, Bellamy, Monty, Harper, Murphy, Emori e Echo vão atrás dela. Porém, quando chegam lá já não dá mais tempo de voltarem para o bunker. 
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O pessoal que conseguiu vaga no bunker se salvou e o grupo que foi atrás da Raven também. Porém, para se salvarem com o foguete enviando eles para a Arca que estava no espaço, a Clarke teve que se ‘sacrificar’ e ficou na Terra sozinha. Após isso, a série da um salto no tempo e mostra seis anos depois. 

A Clarke está viva na Terra e todos os dias ela manda um rádio para o Bellamy, mas ele nunca responde. A série também nos apresenta Madi, uma criança nightblood que passou a viver com a Clarke. 

A 4° temporada de The 100 finaliza com uma nave pousando na Terra. 

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