Entenda a polêmica por trás de ‘Sniper Americano’, grande sucesso na Netflix

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Desde que estreou no catálogo da Netflix o drama ‘Sniper Americano’, estrelado por Bradley Cooper (Nasce Uma Estrela) vem se mantendo no topo dos mais assistidos na plataforma. Mas você sabia que o ator precisou perder 18 kg para conseguir o papel? Ou que o assassino do franco-atirador, que inspirou o filme, pegou prisão perpétua na vida real?

Bem, a trama, adaptada do livro ‘American Sniper: The Autobiography of the Most Lethal Sniper in U.S. Militar History’ (Ou A Autobiografia do Sniper Mais Letal do Exército dos Estados Unidos), conta a história real de Chris Kyle (Cooper), atirador de elite das forças especiais da marinha americana. Durante cerca de dez anos ele matou mais de 150 pessoas, tendo recebido diversas condecorações por sua atuação na Guerra do Iraque.

Apesar da fama, Chris Kyle foi assassinado em 2013 pelo ex-fuzileiro naval Eddie Ray Routh, da Marinha dos Estados Unidos, que foi condenado à prisão perpétua na época. Routh matou Kyle em um campo de treinamento de tiro no norte do Texas, após uma discussão.

A polêmica em torno do filme, que tem direção de Clint Eastwood, se deve pelo fato de que Kyle, ainda que estivesse em um contexto de guerra, trata-se de um executor profissional, que tirou cerca de 150 vidas e ainda alegava que foram mais de 250. Desde de seu lançamento, em 2015, o longa tem sido duramente criticado por receber o título de “lenda” e “herói” e por utilizar a violência como forma de combate e aprendizado.

Apesar disso, o filme tem uma grande bilheteria nos cinemas dos Estados Unidos e recebeu seis indicações ao Oscar, incluindo melhor filme e melhor ator para Bradley Cooper. Mas o longa-metragem ganhou apenas com uma estatueta, a de melhor edição de som. O filme também conta com 72% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes.

Assista ao trailer:

‘Sniper Americano’ já está disponível na Netflix.

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