I Wanna Dance With Somebody | Por que é a hora de celebrar Whitney Houston? 

Dona de uma voz incomparável, capaz de comover multidões ao redor do mundo, em 2023 Whitney Houston completaria 60 anos. O público terá a oportunidade de relembrar passagens gloriosas e conhecer momentos pouco comentados sobre sua trajetória assistindo à “I Wanna Dance with Somebody: A História de Whitney Houston“, filme em cartaz nos cinemas de todo o Brasil.

Lançada em 12 de janeiro, a cinebiografia oferece uma experiência musical coletiva única, como se fosse um verdadeiro show de Houston, trazendo para os fãs da cantora uma visão anteriormente desconhecida sobre sua vida e talento que marcou gerações. É uma celebração de seus triunfos, cruciais para uma carreira de tanto sucesso e diversos recordes quebrados, sem deixar de mostrar aspectos das tragédias que marcaram sua história e que a levaram de nós prematuramente.

“Procuramos fazer de “I Wanna Dance with Somebody: A História de Whitney Houston” um tributo rico, bonito, comovente e muito humano a um grande talento — um dos maiores que já tivemos”, diz a cineasta Kasi Lemmons, que dirige o filme, em colaboração com grande parte da equipe criativa que levou às telas o sucesso mundial Bohemian Rhapsody, incluindo o roteirista/produtor Anthony McCarten. “Ela tem uma história complicada, assim como todos os seres humanos são complicados. Podemos nos relacionar com ela e as dificuldades que ela enfrentou, as pressões que suportou e podemos entendê-la”.

É por isso que conhecer a história de Houston nos ajuda a entender o sucesso de artistas de gerações mais novas que tanto amamos, como Beyoncé e Ariana Grande, uma vez que a cantora é fonte de inspiração para a grande maioria delas. Para além de sua vida pessoal, Houston foi responsável por romper barreiras raciais e de gênero e ajudar a moldar a forma como se faz música, causando um impacto que para sempre cravou o seu nome na História da música.

“Whitney Houston foi, provavelmente, a maior cantora contemporânea da história”, afirma Clive Davis, com conhecimento de causa. O executivo de 90 anos, que desempenhou um papel fundamental nas carreiras de estrelas como Janis Joplin, Bruce Springsteen, Sly and the Family Stone, Billy Joel, Chicago, Pink Floyd e inúmeros outros, coloca Houston no escalão mais alto — e afirma que é por isso que sua música permanece conosco. “Sua capacidade de acelerar o ritmo, juntamente com a versatilidade do seu poder incrível de controle da voz nas baladas, fizeram dela a melhor cantora pop, a melhor cantora de R&B. É por isso que ela se destacou em todos aqueles anos e é por isso que resgatamos a sua memória.”

Tendo cada passo observado de perto, com manchetes dolorosas na imprensa mundial, o legado deixado por Whitney Houston muitas vezes ficou em segundo plano em detrimento de suas batalhas pessoais. Em 11 de fevereiro de 2012, há mais de uma década, a cantora foi encontrada morta em um quarto de hotel, gerando grande comoção e inúmeros tributos em sua memória.

Seu legado, repleto de momentos apoteóticos que a elevaram ao status de lenda, é celebrado em “I Wanna Dance With Somebody: A História de Whitney Houston”. Dirigido pela cineasta Kasi Lemmons, escrito pelo roteirista indicado ao Oscar® Anthony McCarten, produzido pelo renomado executivo da indústria fonográfica Clive Davis e estrelado pela vencedora do BAFTA, Naomi Ackie, o filme está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil.

Leia a nossa crítica do filme


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