Pantera Negra: Wakanda Para Sempre finalmente chegou aos cinemas e, mantendo a tradição da Marvel, apresenta uma enorme sequência de pós-créditos que desencadeará um debate sobre o futuro da franquia.
[CUIDADO COM SPOILERS]
Com o falecimento de T’Challa no filme, tantas pontas soltas da era anterior do personagem precisaram ser amarradas, e o filme de quase três horas faz muito durante seu tempo de execução principal, a sequência pós-créditos levou a um novo ponto de discussão importante para a história.
Após Shuri queimar seu vestido de funeral nas praias do Haiti, ela é acompanhada por Nakia e um rosto um tanto familiar visto anteriormente no filme por Ramonda. Nakia revela que a criança não é outro senão o filho de T’Challa, em homenagem a seu pai para continuar o legado do ex-rei.
A cena também explica por que Nakia não compareceu ao funeral de seu ex-amante, com ela citando que Wakanda ainda não está pronta para seu filho aparecer, e T’Challa queria que ele crescesse fora das pressões do trono. T’Challa II é essencialmente a maneira da Marvel de planejar um futuro de muito mais longo prazo, muito além das próximas quatro ou cinco fases da narrativa.
T’Challa II também permite que a Marvel honre o legado de Chadwick Boseman a longo prazo, ao mesmo tempo em que prova que o universo Marvel está cheio de segredos e pequenos planos que nem todo mundo espera. Apresentar o personagem agora também é uma escolha muito mais inteligente do que reter as informações por muito mais tempo, e também dá a Shuri mais clareza e um senso de finalidade sobre a morte de seu irmão.
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre já está em exibição nos cinemas brasileiros.
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