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O Verão Que Mudou Minha Vida vai ganhar filme para concluir a história de Belly

O Prime Video anunciou que a série de sucesso global O Verão Que Mudou Minha Vida concluirá sua história com um filme escrito e dirigido por Jenny Han. Embora os detalhes da história ainda estejam em sigilo, a notícia foi anunciada esta noite na celebração do tapete vermelho do final da série em Paris, França.

O Verão Que Mudou Minha Vida tocou o coração do público em todos os lugares, criando momentos de alegria, nostalgia e conexão que a tornaram um fenômeno global”, disseram Courtenay Valenti, Head de Cinema, Streaming e Produções do Amazon MGM Studios, e Vernon Sanders, Head Global de Televisão do Prime Video e Amazon MGM Studios. “Estamos orgulhosos do extraordinário sucesso da série e não poderíamos estar mais empolgados em nos unir novamente a Jenny Han para trazer aos fãs um próximo capítulo inesquecível.”

Há mais um grande marco na jornada de Belly, e pensei que apenas um filme poderia fazer jus a ele adequadamente. Sou muito grata ao Prime Video por continuar apoiando minha visão para esta história e por tornar possível compartilhar este capítulo final com os fãs”, disse Han.

Sobre O Verão que Mudou Minha Vida

Adaptada da trilogia best-seller de Jenny Han, O Verão Que Mudou Minha Vida evoluiu para um fenômeno global desde sua estreia. A terceira temporada atraiu 25 milhões de espectadores globalmente em seus primeiros 7 dias e é a quinta temporada de retorno mais assistida no Prime Video. A primeira temporada estreou no verão de 2022, tornando-se o programa nº 1 do Prime Video durante seu fim de semana de lançamento. A segunda temporada seguiu em 2023 e mais que dobrou a audiência de sua antecessora nos primeiros três dias.

Baseada na trilogia best-seller de Han, O Verão Que Mudou Minha Vida é um drama multigeracional centrado em um triângulo amoroso envolvendo uma garota e dois irmãos. A série explora os laços complexos entre mães e seus filhos, a força das amizades femininas duradouras e a jornada transformadora do crescimento. Em sua essência, é um conto de amadurecimento sobre o primeiro amor, o primeiro coração partido e a magia inesquecível de um verão perfeito.

A terceira temporada é comandada pelas showrunners Jenny Han e Sarah Kucserka, ambas também atuando como produtoras executivas ao lado de Karen Rosenfelt, Paul Lee, Hope Hartman e Mads Hansen da wiip. A série é coproduzida em parceria pelo Amazon MGM Studios e wiip.

O Amazon Prime custa R$ 19,90 e além do serviço de streaming de vídeo, o assinante tem direito a Frete GRÁTIS em milhões de produtos elegíveis, 2 milhões de músicas no Amazon Music, centenas de eBooks e revistas no Prime Reading. Clique aqui para assinar  e aproveite os 30 dias grátis.

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RioMarket 2025 reúne players globais para discutir o futuro do audiovisual

Com o compromisso de fortalecer o mercado audiovisual, o RioMarket chega à sua 27ª edição como a área de negócios do Festival do Rio. O evento acontece de 2 a 11 de outubro, no Armazém da Utopia (Cais do Porto, Rio de Janeiro), e reunirá, ao longo de duas semanas, profissionais brasileiros e internacionais em uma programação diversificada que inclui seminários, workshops, rodadas de negócios, roundtables e o RioMarket Jovem, dedicado à formação de novas gerações. As inscrições já estão abertas no site oficial.

A edição de 2025 trará debates sobre os temas mais atuais da indústria, com foco em tendências e novas tecnologias. A programação contará com painéis, masterclasses e workshops conduzidos por nomes de destaque mundial. Entre os convidados confirmados estão Amanda Groom, fundadora e CEO da consultoria britânica THE BRIDGE, e Jean-Jacques Peretti, consultor de festivais internacionais e responsável pela linha editorial do Sunny Side of the Doc, um dos mais relevantes encontros do audiovisual europeu.

Os workshops reunirão representantes de produtoras, distribuidoras e outros players estratégicos, que compartilharão experiências e novidades do setor. Já as Rodadas de Negócios oferecerão uma rara oportunidade de networking entre produtores, distribuidores, programadores e plataformas de streaming do Brasil e do exterior. As Roundtables, encontros fechados a convidados do mercado, incentivarão o diálogo sobre temas estratégicos e de grande relevância para o futuro da indústria.

O RioMarket Jovem também volta em 2025 com oficinas voltadas a jovens de diferentes origens e formações, abrangendo áreas como Roteiro, Direção, Empreendedorismo e Inteligência Artificial. O objetivo é estimular o desenvolvimento de novos talentos e preparar futuros profissionais para os desafios do setor.

Serviço
RioMarket 2025
Datas: 2 a 11 de outubro
Local: Armazém da Utopia – Avenida Rodrigues Alves, s/n, Armazém 6, Santo Cristo, Rio de Janeiro
Inscrições: disponíveis no site oficial

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Sirât | Vencedor do prêmio do júri do Festival de Cannes abre a 49ª Mostra de São Paulo 

A 49ª edição da Mostra Internacional de Cinema será inaugurada na quarta-feira, 15 de outubro, com a exibição de Sirât, novo longa-metragem de Oliver Laxe, vencedor do Prêmio do Júri no Festival de Cannes. A cerimônia de abertura acontece na Sala São Paulo (Praça Júlio Prestes, nº 16 – Campos Elísios), sob a condução de Renata de Almeida e Serginho Groisman.

O evento reunirá representantes do setor audiovisual, autoridades e patrocinadores. As atrizes Stefania Gadda e Jade Oukid, que integram o elenco do filme, também confirmaram presença na sessão especial.

Distribuído no Brasil pela Retrato Filmes, Sirât acompanha a trajetória de um pai e um filho que chegam a uma rave nas montanhas do Marrocos em busca de Mar — filha e irmã desaparecida meses antes durante uma dessas festas. Em meio à batida eletrônica e à atmosfera de liberdade sem limites, os dois percorrem trilhas áridas exibindo a foto da jovem. A esperança se esvai pouco a pouco, mas a jornada os leva até uma última festa no deserto, onde terão de enfrentar não apenas a vastidão do cenário, mas também os próprios limites.

Escolhido pela Espanha para disputar uma vaga no Oscar® 2026 de Melhor Filme Internacional, Sirât reafirma Oliver Laxe como um dos cineastas mais potentes de sua geração. Nascido na França em 1982, em uma família de imigrantes espanhóis, Laxe já marcou presença na Mostra com seus três longas anteriores: Todos São Capitães (2010), Mimosas (2016) e O Que Arde (2019).

Além da sessão de abertura, o filme terá sessões comerciais ao longo do festival, que acontece de 16 a 30 de outubro.

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Os Donos do Jogo | Novos teasers revelam os rivais da série baseada no Jogo do Bicho

O bicho vai pegar, e a guerra pelo trono da contravenção carioca já tem data para começar. Os Donos do Jogo, nova série ficcional da Netflix, estreia dia 29 de outubro e acaba de ganhar pôster e vinhetas que apresentam os embates nesta produção nacional que revela um Rio de Janeiro atravessado por ambições, traições e disputas familiares. 

André Lamoglia, Chico Diaz, Giullia Buscaccio, Juliana Paes, Mel Maia e Xamã lideram o elenco de peso que tem, ainda, nomes como Adriano Garib, Bruno Mazzeo, Dandara Mariana, Henrique Barreira, Igor Fernandez, Pedro Lamin, Ruan Aguiar, Stepan Nercessian e Tuca Andrada.

Conheça os principais rivais de Os Donos do Jogo:

Profeta X Búfalo

Profeta (André Lamoglia), criado em Campos dos Goytacazes, quer provar para o pai e para todos que nasceu para fazer parte da cúpula. Búfalo (Xamã), ex-lutador de MMA, assume os negócios da família após se casar com a herdeira dos Guerra, Suzana (Giullia Buscaccio). Apenas um lugar no trono e dois rivais improváveis dispostos a tudo para conquistá-lo e merecer o respeito da velha guarda do bicho.  

Suzana Guerra X Mirna Guerra

Irmãs, rivais e herdeiras do império dos Guerra. Mirna (Mel Maia) tem as características do pai: articulada e com visão de negócios. Suzana (Giullia Buscaccio) é ambiciosa e calculista, pronta para destruir sangue do mesmo sangue se for preciso. Quem ganha esse  jogo, afinal?

Leila Fernandez X Galego Fernandez

Galego (Chico Diaz) é o capo da velha guarda, acostumado a mandar e desmandar. Leila (Juliana Paes) é a esposa que, mesmo à sombra do marido, mexe nas peças do jogo como uma rainha. Quando a disputa é dentro de casa, trair pode ser pior que matar. 

Sobre Os Donos do Jogo

Produzida pela Paranoïd, Os Donos do Jogo inaugura o universo das produções de máfia na Netflix Brasil, trazendo para a tela um “carioquês” autêntico. A série é uma criação de Heitor Dhalia (DNA do Crime), Bernardo Barcellos, que também assina o roteiro da produção, e Bruno Passeri. A direção fica por conta de Heitor Dhalia, Rafael Miranda Fejes e Matias Mariani. 

Os Donos do Jogo estreia em 29 de outubro na Netflix.

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Estrelado por Jessica Chastain, Sonhos, novo filme de Michel Franco, ganha trailer e data de estreia no Brasil

Uma das atrizes mais engajadas de Hollywood, Jessica Chastain é a estrela de Sonhos, em sua segunda parceria com o diretor mexicano Michel Franco, que chega aos cinemas brasileiros dia 30 de outubro.

O longa, que chamou atenção na última edição do Festival de Berlim, onde concorreu ao Urso de Ouro, narra o relacionamento complexo entre a socialite Jennifer, que vive de fazer trabalhos filantrópicos, vivida por Chastain, e Fernando, o bailarino mexicano que ela patrocina (e com quem tem um caso), papel do novato Isaac Hernández.

Confira o trailer:

Sobre Sonhos

Jennifer (Jessica Chastain) é uma influente socialite de São Francisco. Sua vida cuidadosamente construída entra em risco quando ela se envolve com Fernando (Isaac Hernández), um jovem bailarino mexicano que sonha em atuar numa grande escola de balé.

Impulsionado pelo amor e pela esperança de um recomeço, ele atravessa a fronteira para estar ao lado dela, uma decisão que ameaça desestabilizar o mundo que Jennifer tanto lutou para preservar. Determinada a manter seu império intacto, ela será capaz de tudo, mesmo que isso revele o lado mais obscuro desse romance.

O diretor de Sonhos, responsável pelos polêmicos “Depois de Lucía” (2012), premiado em Cannes e San Sebastián; “Chronic” (2015), melhor roteiro em Cannes; e “Nova Ordem” (2020), vencedor do Grand Prix em Veneza, desta vez inaugura um debate ético sobre o que há por trás do ativismo social praticado pela elite econômica, colocando o comportamento da personagem de Chastain na berlinda quando ela não se sente mais no comando da relação.

Sonhos estreia dia 30 de outubro nos cinemas brasileiros.

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“A Empregada”, suspense com Sydney Sweeney e Amanda Seyfried, ganha trailer oficial; assista

Paris Filmes acaba de divulgar o trailer de “A Empregada” (The Housemaid), filme baseado no livro homônimo escrito por Freida McFadden. O longa terá sessões antecipadas a partir de 19 de dezembro e estreia 01 de janeiro, exclusivo nos cinemas.

O vídeo mostra a chegada de Millie, interpretada por Sydney Sweeney, em seu novo emprego enquanto descobre aos poucos o lado obscuro da Família Winchester.

Confira o trailer abaixo:

Sobre A Empregada

Millie (Sidney Sweeney) é uma jovem passando por dificuldades que se sente aliviada com a chance de um novo começo como empregada doméstica de Nina (Amanda Seyfried) e Andrew (Brandon Sklenar), um casal rico. Logo, ela descobre que os segredos da família são muito mais perigosos do que os seus.

O filme é dirigido por Paul Feig (Um Pequeno Favor, Missão Madrinha de Casamento), que também produz o longa ao lado de Todd Lieberman, Carly Kleinbart Elter e Laura Fischer. Além de Amanda (Mamma Mia), Sydney (Todos Menos Você) e Brandon (É Assim Que Acaba), o filme conta com Michele Morrone (365 Dias). O roteiro é de Rebecca Sonnenshine.

A Empregada estreia dia 01 de janeiro de 2026 nos cinemas brasileiros.

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“Amores Materialistas”, com Pedro Pascal, Dakota Johnson e Chris Evans, já está disponível para compra nas plataformas digitais

“Amores Materialistas” já está disponível para compra nas lojas digitais e pode ser assistido no conforto de casa.

O romance estrelado por Dakota Johnson, Chris Evans e Pedro Pascal pode ser encontrado nas lojas da Apple TV (iTunes), Amazon Prime, Claro TV+, Google Play, Microsoft Films & TV (Xbox) com o preço sugerido a partir de R$39,90. Assim que o título for comprado, ele pode ser acessado quando e quantas vezes o usuário desejar. 

Sobre Amores Materialistas

Na trama, uma jovem e ambiciosa matchmaker (Dakota Johnson) de Nova York se vê dividida entre o par perfeito (Pedro Pascal) e seu ex-imperfeito (Chris Evans). 

Amores Materialistas tem direção e roteiro da indicada ao Oscar® Celine Song (“Vidas Passadas”).

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“O Agente Secreto” será exibido em três salas de cinema para se tornar elegível para o Oscar  

O Agente Secreto” ganha mais uma série de sessões especiais a partir desta quinta-feira, 18, e dessa vez para se tornar elegível a concorrer a uma vaga no Oscar 2026.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas exige que os filmes tenham passado ao menos uma semana em exibição (07 dias consecutivos) nos cinemas de seus país de origem, e o representante brasileiro na corrida ganhará as telonas do Cinema da Fundaj (Recife), Cine Passeio (Curitiba) e Cine Glauber Rocha (Salvador).

As sessões para elegibilidade já são tradicionais no mercado brasileiro, que geralmente recebe os lançamentos oficiais de seus representantes no último trimestre do ano. O lançamento oficial em circuito nacional, que conta com o patrocínio master da Petrobras, ocorrerá em 06 de novembro. 

Enquanto isso, “O Agente Secreto” segue realizando exibições especiais, figurando na programação de alguns dos principais festivais brasileiros. Após suas primeiras sessões públicas no Brasil, que ocorreram no dia 10, nos cinemas São Luiz e Teatro Parque, no Recife, e depois de abrir o Festival de Brasília, no dia 12, o filme segue para o Olhar do Norte, em Manaus (16/09); Maranhão na Tela (18/09); CineBH (23/09); Cine Ceará (24/09); e Festival do Rio (data a ser divulgada). 

Trajetória internacional 

Selecionado pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil na corrida do Oscar por uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional, “O Agente Secreto” também expande seu alcance internacional em diversos festivais, que contarão com a presença do diretor Kleber Mendonça Filho, da produtora Emilie Lesclaux e do elenco em diferentes momentos:  

  • AFI Latin American Film Festival (de 18 de setembro a 6 de outubro); 
  • Sessão dia 21 de setembro no 73º Festival Internacional de Cinema de San Sebastián (de 19 a 27 de setembro); 
  • Beyond Fest (de 25 de setembro a 9 de outubro);  
  • 63º Festival de Cinema de Nova York (de 26 de setembro a 13 de outubro); 
  • Filme de abertura do 34º Festival de Cinema Latino-Americano de Biarritz (de 20 a 26 de setembro), que também homenageará Kleber Mendonça Filho no dia 20 de setembro; 
  • BFI London Film Festival (de 8 a 19 de outubro, reunindo o maior colegiado de votantes do Oscar fora dos Estados Unidos); 
  • Filme de abertura do 23º Festival de Morelia no dia 10 de outubro (de 10 a 19 de outubro);  
  • BRAVO Film Festival, no Museu da Academia, em Los Angeles, com apresentação de Walter Salles e sessão seguida de debate com Kleber e a  produtora Emilie Lesclaux, no dia 19 de outubro. 

Essas sessões dão sequência a uma bem-sucedida trajetória por alguns dos mais importantes festivais de cinema do mundo, como: 

  • Festival de Cannes, na França, onde garantiu os prêmios de Melhor Direção (Kleber Mendonça Filho) e Melhor Ator (Wagner Moura) e o Prêmio FIPRESCI (Federação Internacional de Críticos de Cinema) e “Art et Essai”, concedido pela AFCAE (Associação Francesa de Cinema d’Art et d’Essai); 
  • Festival de Cinema de Sydney, na Austrália; 
  • Festival Cinéma Paradiso Louvre, na França; 
  • Festival de Cinema New Horizons, em Wroclaw, na Polônia; 
  • Festival de Cine de Lima – PUCP, no Peru, onde recebeu os prêmios de Melhor Filme do Júri Oficial e Melhor Filme pela crítica internacional ( FIPRESCI); 
  • Festival Internacional de Cinema da Nova Zelândia; 
  • Festival Internacional de Cinema de Melbourne; 
  • Festival de Cinema de Telluride. 

Sobre O Agente Secreto

Ambientado no Recife de 1977, “O Agente Secreto” é um thriller político, que acompanha Marcelo (Wagner Moura), um especialista em tecnologia que foge de um passado misterioso e volta ao Recife em busca de paz, mas logo percebe que a cidade está longe de ser o refúgio que procura. 

O elenco reúne grandes nomes do cinema nacional, incluindo Maria Fernanda Cândido, Gabriel Leone, Carlos Francisco, Hermila Guedes, Alice Carvalho, Roberto Diogenes, entre outros artistas. 

A produção é assinada por Emilie Lesclaux, e é uma coprodução com a CinemaScópio (Brasil), MK Productions (França), Lemming Film (Holanda) e One Two Films (Alemanha), e conta com distribuição no Brasil pela Vitrine Filmes. Internacionalmente, será lançado pela NEON (EUA e Canadá) e pela MUBI (Reino Unido, Irlanda, Índia e América Latina, exceto Brasil).  

“O Agente Secreto” chegará aos cinemas brasileiros no dia 6 de novembro.

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“The Morning Show” é renovada para a 5ª temporada

Apple TV+ anunciou que o elogiado e premiado drama de sucesso “The Morning Show” foi renovado para a quinta temporada. Com estreia da aguardada quarta temporada, amanhã, quarta-feira, 17 de setembro, a série vencedora dos prêmios EmmySAG e Critics Choice é estrelada por Reese Witherspoon e Jennifer Aniston, que são produtoras executivas ao lado da showrunner Charlotte Stoudt e da diretora Mimi Leder.

Sobre a 4ª temporada de The Morning Show

A quarta temporada de “The Morning Show” começa na primavera de 2024, quase dois anos após os eventos da terceira temporada. Com a fusão entre a UBA e a NBN concluída, a redação precisa lidar com novas responsabilidades, motivações ocultas e a natureza evasiva da verdade na América polarizada. Em um mundo repleto de deepfakes, teorias da conspiração e encobrimentos corporativos — em quem confiar? E como saber o que é realmente real?  

Além de Aniston e Witherspoon, o elenco de estrelas da quarta temporada inclui o vencedor de dois prêmios Emmy Billy Crudup, Mark Duplass, Nestor Carbonell, Karen Pittman, Greta Lee, Nicole Beharie, o vencedor do Emmy Jon Hamm, e também os novos integrantes do elenco Aaron Pierre, William Jackson Harper e Boyd Holbrook, com os vencedores do Oscar Marion Cotillard e Jeremy Irons.

“The Morning Show” tem produção executiva da showrunner Charlotte Stoudt, e direção e produção executiva de Mimi Leder. A série é produzida pelo estúdio Media Res e tem produção executiva de Michael Ellenberg (“Prometheus”, “Pachinko”, da Apple, “Robin Hood”) e Lindsey Springer (“Pachinko”, da Apple, “Sou de Virgem”) por meio da Media Res, juntamente com Stoudt e Leder.  Witherspoon é produtora executiva ao lado de Lauren Neustadter (“Um Lugar Bem Longe Daqui”, “Na Sua Casa ou na Minha?”) para a Hello Sunshine, enquanto Aniston e Kristin Hahn são produtoras executivas por meio da Echo Films.  Zander Lehmann (“Casual, “As Crônicas de Shannara”) e Micah Schraft (“Mr. América”, “Jessica Jones”) também são produtores executivos.

As três primeiras temporadas de “The Morning Show” estão disponíveis mundialmente no Apple TV+.

A terceira temporada de “The Morning Show” recebeu 16 indicações ao Emmy e rendeu a Crudup o segundo prêmio de Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática por sua atuação como Cory Ellison. Crudup também ganhou o Critics Choice Award por sua interpretação de Ellison na terceira temporada da série. A terceira temporada foi premiada pelo American Film Institute (AFI) em sua prestigiada lista dos dez melhores programas de televisão de 2023.

Na segunda temporada, “The Morning Show” recebeu indicações para os prêmios Emmy de Melhor Atriz em Série Dramática para Reese Witherspoon; Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática para Billy Crudup, e Melhor Atriz Convidada em Série Dramática para Marcia Gay Harden. Na primeira temporada da série, Crudup ganhou um Emmy na categoria Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática, além de um Critics Choice Award.

A poderosa atuação de Aniston como Alex Levy ganhou o SAG Award de Melhor Performance de uma Atriz em Série Dramática. Mimi Leder foi indicada a dois prêmios Emmy na categoria Melhor Direção para Série Dramática por seu trabalho no encerramento da primeira e da terceira temporadas, que também assinou como produtora executiva.

Se você ainda não é assinante do Apple TV+, pode assinar clicando aqui.

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Crítica | A Longa Marcha – Tortura é entretenimento em adaptação visceral de Stephen King

Existe algo de perturbador no ser humano: o fascínio pelo trágico. Quanto maior a tragédia, mais irresistível é a vontade de olhar e, uma vez visto, mais difícil se torna esquecer. A curiosidade, muitas vezes, fala mais alto do que o medo do trauma. Essa atração pelo horror, somada à brutalidade de sua época, deu origem a um dos livros mais instigantes do gênio Stephen King, escrito nos anos 60 e lançado em 1979, ainda marcado por feridas abertas como a Guerra do Vietnã.

Em A Longa Marcha (The Long Walk), um King ainda no início da carreira transformou a tortura em um espetáculo brilhante, dentro de uma narrativa muito simples, porém poderosa, que mais tarde inspiraria tantas outras obras, de forma indireta, em sucessos como Round 6 (Netflix) e, de maneira ainda mais óbvia, na franquia de livros/filmes Jogos Vorazes.

É claro que, visto hoje, o enredo pode soar como uma cópia das mesmas. Mas a verdade é o oposto: ele é a semente de grande parte das histórias que falam sobre vigilância, poder e autoritarismo. Meio século depois de sua publicação, a trama chega ao cinema ainda bastante afiada e cruelmente atual. O diagnóstico que King fez de sua geração pós-Segunda Guerra continua relevante: vivemos cada vez mais imersos na cultura do espetáculo, da violência e do reality.

Essa leitura, transportada com rigor pelo diretor Francis Lawrence (Constantine) e pelo roteirista JT Mollner (Strange Darling), garante que a aguardada adaptação vá muito além do peso de sua premissa. O filme entrega um drama visceral, ousado e desconcertante, impossível de ignorar, como o olhar que não conseguimos desviar de um acidente na estrada. Porém, o melodrama caminha junto.

Os acertos e erros de A Longa Marcha

A Longa Marcha é daquelas surpresas boas que crescem a cada passo que o roteiro dá. Parte de uma premissa simples, até rasa: cinquenta jovens são convocados para uma maratona sem fim em um Estados Unidos alternativo, marcado pela pobreza e pelo endividamento. O prêmio? Um desejo realizado e uma fortuna em dinheiro. A regra? Apenas um pode sobreviver. É direto ao ponto, sem os enfeites de Jogos Vorazes.

Aqui, sem dó, a violência é crua e implacável, mas logo dá espaço para um drama carregado de intensidade emocional, frases de efeito clichês e momentos genuinamente comoventes. Em alguns trechos, o filme se aproxima da dureza dos grandes survival movies; em outros, resgata a ternura da amizade juvenil, quase como em Conta Comigo. O resultado é uma narrativa que pulsa com a mesma cadência dos passos desses jovens infelizes.

A direção aposta em um ritmo espaçado (que deixa a caminhada ainda mais longa), abrindo espaço para diálogos existencialistas longos, mas não totalmente enfadonhos. E faz isso com um mérito raro: desenvolve profundidade em seus personagens sem recorrer aos manjados flashbacks. Conhecemos os meninos à medida que eles caminham, sofrem, amadurecem e se revelam dignos da jornada. O destaque fica para a dupla central — Ray Garraty (Cooper Hoffman) e Peter McVries (David Jonsson) —, cada um carregando motivações claras que se tornam mais intensas a cada quilômetro. E wow, que atores bons e que passam veracidade.

Conforme a marcha avança e os limites do corpo humano são testados até o extremo, a disputa pela sobrevivência deixa de ser apenas física e se transforma em uma batalha psicológica complexa. O espectador, assim como os jovens, é levado a sentir na pele a mistura de dor, esperança e medo. Uma das grandes virtudes do texto de King está justamente em sua simplicidade: por trás de uma premissa simplista, ele abre espaço para reflexões e críticas sociais poderosas.

Essa riqueza de camadas, felizmente, foi transportada para o filme com habilidade e sensibilidade. Há ali uma ode à gentileza e à camaradagem, mostrando que, mesmo em tempos de desespero, o ser humano pode revelar sua melhor face. É verdade que, em alguns momentos, isso escorrega para um melodrama piegas, mas seria impossível (e até injusto!) a obra existir sem esse toque de emoção. Afinal, é na dor e no sofrimento que mostramos quem realmente somos.

As atuações dos jovens são um triunfo à parte, sustentando todo o peso dramático da narrativa, apesar dos arquétipos de sempre. Já o vilão estereotipado, vivido por Mark Hamill (Star Wars), surge como um contraponto: superficial, raso como uma piscina infantil e, de forma proposital, tão detestável quanto deveria ser. E claro que há uma dose extrapolante de açúcar no texto e alguns momentos de tropeço, mas nada atrapalha a aflição da aventura e a angústia cortante dessa caminhada para a morte.

Veredito

Em A Longa Marcha, cada passo é um golpe no espectador: quanto mais os jovens avançam, mais cresce a aflição de quem assiste. Stephen King transforma a estrada em palco para refletir sobre o espetáculo da violência e o cruel prazer da tortura como entretenimento, agora traduzido ao cinema com precisão e força. O resultado é uma travessia angustiante, marcada por imagens gráficas duras e um drama de cortar o coração.

É uma história perturbadora, que incomoda e fascina na mesma medida, sustentada por atuações marcantes e uma leitura atenta de seu tempo. Poderia facilmente tropeçar na armadilha de glorificar a violência, mas escolhe outro caminho. Tal como em Jogos Vorazes, obra que bebeu de sua fonte, a amizade surge aqui como escudo contra a brutalidade do mundo. O resultado é um verdadeiro teste de resistência humana: duro, exaustivo, mas impossível de abandonar no meio do percurso.

Nota: 8/10

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