Um retrato sensível sobre a gravidez na adolescência, Brasa, curta-metragem dirigido por Diane Maia, fará sua estreia mundial no Festival do Rio, dentro da mostra Première Brasil: Curtas Novos Rumos, com sessões marcadas para os dias 10, 11 e 12 de outubro. O filme traz no elenco Bárbara Colen e Mel Faria, interpretando mãe e filha em uma história sobre amadurecimento precoce, silêncios e o impacto dos tabus em torno da sexualidade de meninas no interior do Brasil.
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Sobre Brasa
A trama acompanha Analu, uma jovem de 16 anos que vive com a mãe e o filho pequeno, Dani, de apenas dois anos. Enquanto sonha em fugir com o namorado, ela guarda um segredo e tenta lidar com as consequências de suas escolhas em um ambiente marcado pela desinformação e pela falta de diálogo.
Inspirada por um dado alarmante — 57 meninas de 11 a 14 anos engravidam todos os dias no Brasil —, Diane Maia, que estreia na direção após mais de uma década como produtora, transforma o número em reflexão humana e íntima. “Metade dessas meninas engravida novamente em até dois anos. Não são só estatísticas: são vidas modificadas; sonhos adiados”, afirma a diretora.
Com menos de 25 minutos de duração, Brasa aborda temas como isolamento, estrutura familiar, machismo e desigualdade social, mostrando como esses fatores perpetuam a vulnerabilidade de meninas e mulheres. “A mãe que cria a filha enquanto precisa cuidar também do neto. A menina que se torna mãe enquanto ainda aprende a ser filha”, resume Diane.
A diretora dividiu o roteiro com Ana Alkimin, e o curta é uma produção da AMAIA, empresa fundada pela própria Diane, que já produziu quinze longas e três séries, incluindo trabalhos ao lado de Karim Aïnouz, Laís Bodanzky, Cao Hamburger, Caco Ciocler e Joana Mariani.
Após a estreia no Festival do Rio, Diane já se prepara para seu primeiro longa-metragem como diretora, uma adaptação do premiado livroOração para Desaparecer, de Socorro Acioli.
O novo documentário de Aurélio Michiles, HONESTINO, sobre o líder estudantil desaparecido durante a ditadura militar, Honestino Guimarães, foi selecionado para a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. O filme acaba de ganhar trailer e cartaz, que podem ser conferidos abaixo.
Honestino foi presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) e um dos maiores símbolos da resistência contra o regime militar, preso e desaparecido em 1973, aos 26 anos. A trajetória do jovem líder é reconstituída no documentário por meio de depoimentos de familiares, amigos, políticos e militantes, incluindo Almino Afonso, Jorge Bodanzky, Franklin Martins e Betty Almeida, biógrafa de Honestino. A diversidade de vozes revela tanto sua dimensão humana quanto política, mostrando como sua história continua a inspirar novas gerações.
Aurélio Michiles celebra a estreia do filme em dois grandes festivais nacionais:
“Festivais e mostras de cinema são espaços privilegiados para dar visibilidade à produção audiovisual, especialmente os documentários. Estrear HONESTINO no Festival do Rio e na Mostra de SP é motivo de profunda alegria e de responsabilidade histórica, principalmente porque no dia 10 de outubro completam-se 52 anos do sequestro de Honestino Guimarães, jovem líder estudantil vítima da repressão da ditadura, cujo desaparecimento permanece uma ferida aberta em nossa democracia.”
A filha de Honestino, Juliana Guimarães, também participa do documentário e compartilha sua emoção:
“Além da importância dessa história ser conhecida por todos, esse filme é um verdadeiro presente para mim, porque me ajuda a recompor quem eu sou. Essa história me atravessa a vida.”
Produzido por Nilson Rodrigues, o documentário adota uma linguagem híbrida, combinando entrevistas e imagens de arquivo com cenas ficcionais interpretadas por Bruno Gagliasso. Essa abordagem aproxima o personagem do presente e dá fluidez ao relato, lembrando que a história de Honestino ainda não está encerrada. Segundo Rodrigues:
“O cinema é um espaço privilegiado para refletir sobre a memória do país. Nosso objetivo é não deixar cair no esquecimento a tragédia da ditadura militar e homenagear aqueles que lutaram contra a barbárie.”
O envolvimento pessoal do diretor também marca a obra. Amigo de Honestino na juventude, Michiles acompanha desde 1968 a memória do líder estudantil. Décadas depois, um vídeo do neto de Honestino, Lucas, durante a reinauguração da ponte que leva o nome do avô, foi o impulso final para concretizar o projeto:
“Queremos que o personagem não fique congelado numa fotografia antiga, mas que seja tangível, vivo. O ontem é hoje, e o hoje pode ser o futuro.”
A estreia de HONESTINOacontece em um momento em que o cinema brasileiro volta a revisitar a ditadura, como em AINDA ESTOU AQUI, de Walter Salles. Para Michiles, essas obras têm um papel essencial:
“Tomara que a história de Honestino provoque emoção, renove a autoestima, e reacenda a esperança de que ainda existe um Brasil possível.”
A Olhar Filmes divulgou o teaser do aguardado longa-metragem de terror psicológico Herança de Narcisa, que estreia na 27ª edição do Festival do Rio.
Confira:
O filme, que leva direção de Clarissa Appelt e Daniel Dias, marca a estreia de Paolla Oliveira no gênero terror e integra a “Mostra Première Brasil: Competição Novos Rumos”, um espaço dedicado a longas-metragens de ficção e documentários que apostam em narrativas inéditas e que apresentam as tendências na sétima arte brasileira.
A produção acompanha Ana (Paolla Oliveira) e o seu retorno à casa em que passou a infância após a morte recente de sua mãe, a ex-vedete Narcisa. O casarão, localizado no Rio de Janeiro, foi a única herança deixada a ela e a seu irmão, Diego, vivido pelo ator Pedro Henrique Müller.
Decidida a vender a casa e dividir o dinheiro com Diego, Ana começa a revirar o imóvel e dar início ao processo de limpeza, revelando uma herança bem diferente do que ela imaginava.
À medida que explora o local, Ana navega por um mar de antigos traumas e mistérios, passando a ser assombrada por uma maldição ancestral e pelo espírito da mãe. Para sobreviver, ela precisará confrontar as mágoas e as memórias de uma relação tóxica mal resolvida.
A Olhar Filmes revelou o cartaz oficial de Virtuosas, aguardado longa-metragem da cineasta catarinense Cíntia Domit Bittar.
Estrelado por Bruna Linzmeyer, o filme integra a seleção da 27ª edição do Festival do Rio, o maior festival de cinema da América Latina, na Mostra Competitiva Première Brasil: Ficção.
No gênero terror, Virtuosas se passa em um retiro VIP para mulheres em busca de sua melhor versão. Mas a experiência rapidamente se transforma em uma jornada absurda e perigosa. Linzmeyer interpreta Virgínia, uma coach que atende o público feminino conservador, pregando os valores da “mulher virtuosa” e seu papel na família e na sociedade. À medida que o retiro avança, a tensão cresce, surpreendendo o público com até onde as personagens podem ir.
“A ideia da ‘mulher virtuosa’, embora pouco conhecida, é bastante presente em contextos conservadores. Mergulhei em uma pesquisa profunda para dar verossimilhança às personagens, diálogos e estética. A partir desse universo, explorei o terror usando absurdo, ironia e tragédia”, comenta Cíntia Domit Bittar.
Além de Bruna Linzmeyer, o elenco principal conta com Maria Galant e Juliana Lourenção. O longa também foi premiado no programa “Goes to Cannes”, vitrine de filmes em pós-produção realizada pelo Marché du Film, Festival de Cannes, e foi um dos cinco projetos brasileiros selecionados por meio do edital da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC), com curadoria do Festival do Rio. A produção contou com recursos do Prêmio Catarinense de Cinema, da Lei Paulo Gustavo e do FSA, e a distribuição é da Olhar Filmes.
No Festival do Rio, Virtuosas terá estreia em 10 de outubro, às 19h15, no Estação NET Gávea, com sessões nos dias 11 de outubro, às 13h30, no Cine Odeon, e 12 de outubro, às 18h45, no Cinesystem Belas Artes. Mais informações sobre a programação estão disponíveis no site oficial do festival: https://www.festivaldorio.com.br/br/filmes/virtuosas.
Tron sempre foi uma franquia à frente do seu tempo e, ironicamente, é justamente isso que a impediu de encontrar o seu público. A saga, rica em conceito e identidade visual, nunca conseguiu se firmar como um sucesso de massa para a Disney, permanecendo como uma joia de nicho da ficção científica, um clássico cult vanguardista que funciona muito bem até hoje, mais de 40 anos depois.
O primeiro filme, Uma Odisseia Eletrônica, lançado em 1982, imaginou o universo digital antes mesmo da popularização da internet, surfando na onda dos videogames e antecipando discussões que só viriam décadas depois. Em 2010, Tron: O Legado aprofundou a relação da família Flynn e mostrou uma atualização visual e temática condizente com a nova era tecnológica. Já Tron: Ares, o terceiro capítulo, chega agora em 2025 parecendo deslocado no tempo, preso a um discurso já exaurido sobre o uso de inteligência artificial e incapaz de trazer frescor a esse debate.
Ignorando quase completamente O Legado e buscando se apoiar no espírito oitentista do original, Tron: Ares acaba preso em uma trama embolada, previsível e sem fôlego para surpreender. O resultado é um espetáculo visual tecnicamente competente, mas que soa genérico, insosso e sem alma, como um prato requentado que aposta mais na aparência do que no sabor.
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Os acertos e erros de Tron: Ares
É curioso perceber como algo que já foi sinônimo de vanguarda hoje tão soa datado, mesmo quando trabalha com uma temática contemporânea. Em um mundo em que a tecnologia avança em ritmo vertiginoso, é difícil imaginar como Tron poderia continuar à frente do seu tempo. O roteiro até tenta ancorar Tron: Ares no presente, evitando projetar um futuro distante e incerto, mas falha justamente no que fez a franquia se destacar: o exercício imaginativo do “e se…”.
Aqui, acompanhamos a rivalidade entre duas gigantes da tecnologia e uma inteligência artificial que adquire consciência e deseja se tornar humana. É uma trama que já vimos inúmeras vezes em outras histórias e, infelizmente, sem qualquer frescor ou ousadia nesse diálogo entre homem e máquina. Ares tenta estabelecer um elo entre a tecnologia atual e a visão futurista do filme original, mas o faz de maneira rasa e burocrática, como uma homenagem protocolar aos seus antecessores.
Até aí, tudo bem. O problema maior surge quando a narrativa se torna excessivamente expositiva: os personagens parecem ter um manual pronto, despejando informações mastigadas a cada cena, sem espaço para sutilezas ou descobertas por parte do público. Claro que rever os cenários e referências de 1982 pode até agradar os fãs mais nostálgicos, mas essa reverência, desprovida de significado real, acaba soando oca, um aceno vazio a um passado que merecia mais do que simples fan service com Jared Leto sendo uma IA de rostinho bonito e sentimentos fofos.
E por falar nele, Leto está… adequado. Seu rosto praticamente imóvel encontra aqui um papel feito sob medida para sua falta de expressão. A estética futurista e cyberpunk de Tron: Ares combina com sua persona rock ‘n’ roll, tornando sua atuação o menor dos problemas.
Greta Lee, por sua vez, assume o protagonismo como a humana Eve Kim, mas entrega uma performance sem muito brilho, enquanto Evan Peters claramente se diverte muito mais: encarna com gosto um vilão à la 007, um CEO megalomaníaco, insuportável e símbolo perfeito de uma geração moldada pelo privilégio tecnológico.
Em termos narrativos, o roteiro e a direção de Joachim Rønning (A Aventura de Kon-Tiki) é feijão com arroz purinho: tudo esperado, sem inventividade. Kevin Flynn (Jeff Bridges) retorna de forma mais contida – e, felizmente, sem o rejuvenescimento digital pavoroso que marcou O Legado. Seu papel é pequeno e discreto, mas serve como um elo afetivo com o passado da franquia, nos fazendo lembrar de um tempo em que Tron realmente significava alguma coisa.
O problema é que os conflitos apresentados são tão burocráticos que fica difícil se envolver emocionalmente com essa história. No fim, o que resta apreciar são as duas verdadeiras estrelas da obra: os efeitos visuais deslumbrantes, potencializados pela tela IMAX, e a trilha eletropop dark e poderosa que o Nine Inch Nails entrega. As canções insanas e épicas criam uma atmosfera imersiva que consegue contornar alguns problemas e até nos divertir nas sequências de ação eletrizantes, dessa vez fora do “digimundo”.
O final de O Legado, com Quorra (vivida por Olivia Wilde) atravessando a fronteira entre o The Grid e o mundo real, deixava um terreno fértil para um terceiro capítulo que nunca veio aí. Havia uma ideia clara e promissora a ser explorada. No entanto, o que recebemos foi um filme completamente fora da curva: obcecado por IA, distante de seu próprio passado e, pior, parecendo sentir vergonha do que veio antes ao ignorar quase tudo do antecessor.
O golpe final vem com o desfecho óbvio e a cena pós-créditos tosca, que deixam claro que a história ainda está longe de descansar. Mas a grande pergunta é: Tron ainda tem fôlego para alcançar o futuro que sempre perseguiu? Talvez um capítulo espacial, uma guerra entre o mundo real e o digital… possibilidades não faltam. O problema é que, com tantas pontas soltas e uma obsessão em prolongar a saga, a Disney corre o risco de esvaziar completamente a força desse universo. E, na prática, isso já está acontecendo. A franquia agora é refém de si mesma.
Veredito
Bom, para uma franquia que sempre esteve à frente de seu tempo, Tron: Ares representa um infeliz passo atrás. O filme tropeça justamente ao tentar dialogar com o presente, recorrendo a um debate já saturado sobre inteligência artificial e apresentando uma trama que mais parece um emaranhado de fios desconectados.
Apesar do visual cyberpunk impecável e da trilha sonora grandiosa, não há nada realmente novo a ser descoberto, apenas momentos pontuais de diversão nas sequências de ação e olhe lá. Tron: Ares até tenta homenagear o clássico de 1982 enquanto ignora quase completamente O Legado, numa tentativa forçada de reiniciar uma saga que se tornou refém do próprio futuro que sempre quis alcançar.
Não chega a ser uma cópia barata, mas transmite a mesma sensação de jogar com um controle desligado: a ilusão de participação sem qualquer impacto real. Falta propósito, falta história e sobra apenas estética cool. E, ironicamente, a franquia que um dia antecipou o amanhã agora parece incapaz de acompanhar o presente sem soar piegas.
O Prime Video anunciou durante evento em Ibiza, na Espanha, mais detalhes das próximas produções young adult que chegarão ao catálogo. O evento contou com a presença de estrelas das produções Originais Amazon de maior sucesso na Europa e América Latina.
Nicole Wallace, protagonista do Original Amazon de maior sucesso, Sua Culpa, foi anunciada como a protagonista da próxima série Original italiana em inglês, Postcards From Italy. A série é criada por Lisa Riccardi e Damiano Bruè e tem a direção da cineasta vencedora do Oscar, Jessica Yu (Quiz Lady, Fosse/Verdon, Only Murders in the Building, The Morning Show).
“Estou extremamente animada para começar este novo capítulo com o Amazon MGM Studios”, disse Nicole Wallace, estrela da trilogia Culpados. “O compromisso deles com narrativas ousadas e destemidas faz com que essa parceria pareça o lar criativo perfeito. Enquanto me preparo para interpretar “Mia” em Postcards from Italy, dirigido pela brilhante Jessica Yu, sinto-me mais inspirada do que nunca para me desafiar criativamente e explorar personagens com profundidade e complexidade. Esta parceria é uma oportunidade de sonho para crescer, colaborar com vozes visionárias e ajudar a dar vida a histórias significativas. Estou extremamente grata por esta oportunidade e entusiasmada com o que está por vir.”
O evento também contou com a presença da autora best-seller Mercedes Ron e os atores de Culpados, Marfil e Diga-me Baixinho em um painel com o elenco das adaptações. Foram exibidas prévias exclusivas das produções, além do anúncio de House of Ron, acordo de colaboração para a adaptação de dez livros e expansão do universo de sucesso global criado pela autora.
“Estamos entusiasmados em construir uma colaboração muito especial com Mercedes Ron, que dará vida às suas maravilhosas histórias nas telas”, disse Nicole Morganti, Head de Originais para o Sul da Europa. “Os livros dela têm uma base de fãs apaixonada em todo o mundo e estamos muito felizes em continuar a construir nossa conexão com eles por meio dessas adaptações.”
No evento, os atores Gabriel Guevara (Culpados), Hugo Diego Garcia (Marfil), Fernando Líndez e Diego Vidales (Diga-me Baixinho), Mia Jenkins, Pepe Barroso Silva e Luca Melucci (Love Me, Love Me) e Franco Masini (Amor Animal) falaram sobre suas produções e personagens, e apresentaram teasers exclusivos.
“Ver como meus personagens e histórias ganham vida nas telas, conectando-se com o público em todo o mundo de maneiras inimagináveis, tem sido a realização de um sonho”, comentou Mercedes Ron, autora das trilogias Culpados e Diga-me, e da duologia Enfrentados. “O Prime Video provou ser o parceiro ideal, transformando a essência dos meus livros em experiências audiovisuais que cativaram o público global. Fico muito animada sabendo que os fãs poderão desfrutar de mais histórias com esses personagens queridos e conhecer novos, à medida que continuamos a expandir este universo juntos.”
“A incrível resposta às nossas produções internacionais Originais Amazon prova que não existe fronteira quando se trata de uma ótima narrativa”, disse Nicole Clemens, vice-presidente de Originais Internacionais. “É um testemunho do poder de histórias autênticas, e estamos orgulhosos de ser um lar para criadores cujo trabalho está cativando o público em todos os lugares.”
“Trazer públicos novos e mais jovens tem sido um movimento estratégico e intencional para nós, cultivando as mais recentes sensações do Wattpad ou do Booktok“, acrescentou Tara Erer, Head de Originais para o Norte da Europa. “Desde nossas adaptações no Reino Unido de Minha Culpa em Minha Culpa: Londres e Sua Culpa: Londres, até o enorme sucesso de Maxton Hall: O Mundo Entre Nós em todo o mundo, estamos comprometidos em descobrir e desenvolver novas histórias para encantar esses públicos apaixonados.”
Outras novidades e detalhes divulgados no evento:
Diga-me Baixinho– Data de estreia em dezembro e início da produção de Diga-me em Segredo;
Nicole Wallace anunciada como a protagonista da próxima série italiana Original Amazon em inglês, Postcards From Italy, como parte de um acordo exclusivo de talentos, juntamente com as primeiras imagens da produção;
House of Ron – Acordo para a adaptação de dez livros da autora Mercedes Ron (Minha Culpa; Sua Culpa; Nossa Culpa; Minha Culpa: Londres; Sua Culpa: Londres; Nossa Culpa: Londres; Diga-me Baixinho; Diga-me em Segredo; Marfil e Ebano);
Primeiras imagens de Sua Culpa: Londres;
Anúncio do filme italiano Original Amazon Love Me, Love Me, com estreia no início de 2026;
Estreia de Sigue Mi Voz, adaptação da autora Ariana Godoy, em janeiro de 2026;
Teaser do Original argentino Amor Animal
Lançamento do canal do TikTok Prime Book Club como a casa das adaptações literárias, reforçando o compromisso de atender os fãs e leitores nas redes sociais.
Sobre o Prime Video Young Adult Da autora Mercedes Ron
A franquia Culpados é uma série de filmes baseada na trilogia de livros best-seller do The New York Times da autora Mercedes Ron. O segundo filme da série, Sua Culpa, é o Original Amazon internacional mais assistido do Prime Video até hoje. O novo filme, Nossa Culpa, estreia em outubro e encerra esta história épica, mostrando os personagens mais maduros e os desafios mais complexos que Noah (Nicole Wallace) e Nick (Gabriel Guevara) enfrentam.
O trailer de Nossa Culpa foi o trailer mais assistido de um filme para streaming de todos os tempos, com mais de 163 milhões de visualizações;
No TikTok, os conteúdos relacionados à franquia Culpados já acumulam mais de 2,7 bilhões de visualizações;
A trilogia de livros vendeu mais de 3 milhões de cópias em todo o mundo, além de ter acumulado mais de 86 milhões de leituras no Wattpad (onde a autora começou a publicar a história).
Diga-me Baixinho é o segundo filme Original espanhol da autora Mercedes Ron, com lançamento previsto para dezembro no Prime Video. Baseado no primeiro romance da série “Diga-me” de Ron, o filme de drama romântico explora a sexualidade e os traumas familiares na vida de três protagonistas: Kamila (Alicia Falcó) e os irmãos Di Bianco (Fernando Líndez, Diego Vidales).
Assista ao teaser de Diga-me Baixinho abaixo:
Marfil e Ébano representam a terceira fase da colaboração entre o Prime Video, o Amazon MGM Studios e a aclamada autora. A produção é baseada na duologia best-seller de Ron, Enfrentados. O primeiro filme (Marfil) é estrelado por Ester Expósito (Elite), que interpreta Marfil, a filha de um magnata espanhol cuja vida perfeita em Nova York é destruída ao ser sequestrada. Hugo Diego Garcia (The Substance) interpreta Sebastian, seu guarda-costas.
Sua Culpa: Londres continua o sucesso de Minha Culpa: Londres, lançado no início deste ano, e é uma releitura britânica da trilogia Culpados. Os talentos britânicos Asha Banks (Good Girls Guide to Murder) e Matthew Broome (The Buccaneers) retornam como os amados Noah e Nick.
Originais Amazon Internacionais incluem:
Maxton Hall: O Mundo Entre Nós– Baseada na trilogia de livros best-sellers de Mona Kasten (Save Me, Save You, Save Us), a série de drama romântico em alemão se passa na Inglaterra. A primeira temporada foi a série Original Internacional mais assistida do Prime Video de todos os tempos e acompanha Ruby Bell (Harriet Herbig-Matten), uma jovem que ganhou uma bolsa de estudos para Maxton Hall, faculdade de elite para super-ricos, e também James Beaufort (Damian Hardung), um colega e herdeiro de uma família rica. A dupla é unida na escola depois que Ruby, sem querer, testemunha eventos que fazem parte de um segredo explosivo.
Love Me, Love Meé um filme original italiano (gravado em inglês), baseado no primeiro livro da série “Love Me, Love Me“, de quatro volumes de Stefania S., com mais de 23 milhões de leituras no Wattpad. Dirigido por Roger Kumble (Cruel Intentions, After We Collided), o romance jovem-adulto gira em torno da mudança de June (Mia Jenkins) para uma escola internacional de elite na Itália após a morte de seu irmão. Lá, ela se vê em um triângulo amoroso com o “bad boy” James (Pepe Barroso Silva) e seu melhor amigo Will (Luca Melucci).
Postcards From Italyé uma série Original italiana (gravada em inglês), criada por Lisa Riccardi e Damiano Bruè, e dirigida pela cineasta vencedora do Oscar, Jessica Yu (Quiz Lady, Fossen/Verdon, Only Murders in the Building, The Morning Show). A série acompanha as desventuras de Mia, uma jovem e mimada herdeira de Nova York, que é enviada pelo avô para Palermo, sem dinheiro ou luxos, para trabalhar como corretora de imóveis na empresa da família. Uma garota do Upper West Side sobreviverá na Sicília sem nem mesmo um cartão de crédito? A produção está em andamento na Itália.
Amor Animalé uma série de drama de ficção Original argentina que acompanha Kaia (Tatu Glikman), uma artista de trap da periferia, que conhece Nico (Franco Masini), um jovem da alta sociedade com angústia existencial. Apesar de suas realidades diferentes e das forças externas que os separam, eles tentam abrir espaço para seu amor crescer e, ao fazerem isso, desencadeiam uma guerra entre gangues.
The Last Sunriseacompanha Oriah “Ry” Pera (Maia Reficco), de 22 anos, cuja vida foi moldada por uma doença crônica e por uma mãe bem-intencionada, mas superprotetora (Eva Longoria). Quando uma mudança no verão lhe dá um gostinho de liberdade, ela conhece Julián (Andrés Velencoso), que a arrasta para o tipo de aventura que ela sempre desejou. Mas com o retorno aos EUA se aproximando, Ry enfrenta uma decisão que pode mudar tudo. O filme também conta com a participação de Fernando Lindez, de Diga-me Baixinho.
O Amazon Prime custa R$ 19,90 e além do serviço de streaming de vídeo, o assinante tem direito a Frete GRÁTIS em milhões de produtos elegíveis, 2 milhões de músicas no Amazon Music, centenas de eBooks e revistas no Prime Reading.Clique aqui para assinare aproveite os 30 dias grátis.
Após concluir as filmagens da série exclusiva do Globoplay, “Quando Ela Desaparecer”, o diretor Fabrício Bittar, responsável pelo sucesso “Inexplicável” já inicia a preparação de seu próximo projeto: a adaptação para o cinema do livro “Tristeza em Pó“, que narra um dos casos mais controversos e de injustiça do Brasil.
O longa-metragem será inspirado no episódio que ficou conhecido como “O Monstro da Mamadeira”, que chocou o país ao expor os erros cometidos pela medicina, pela justiça e pela mídia contra uma mãe acusada injustamente da morte da filha. O caso destruiu vidas, provocou comoção nacional e se tornou símbolo de uma das maiores injustiças já registradas no Brasil.
Baseado em uma história real, o livro “Tristeza em Pó”, de Daniele Toledo, relata o drama de uma mãe acusada injustamente de matar a filha com cocaína na mamadeira. A falsa acusação a levou à prisão, onde sofreu violência e teve a vida marcada para sempre.
Em depoimentos intensos e emocionados, Daniele expõe os detalhes cruéis do caso, convidando o leitor a refletir sobre injustiças, preconceitos e julgamentos precipitados.
“Histórias reais sempre me inspiraram. Quando algo de fato aconteceu e poderia acontecer com qualquer um de nós, é impossível não se identificar. Tive duas experiências marcantes escrevendo e dirigindo ‘Inexplicável’ e o ainda inédito ‘O Rei da Internet’, ambos baseados em histórias reais. ‘Tristeza em Pó’ é um desafio porque toca num dos meus maiores medos: ser vítima de uma grande injustiça. É uma história importante e necessária“, diz Fabrício Bittar.
O filme se insere na tendência nacional e internacional de adaptações de grandes histórias baseadas em crimes reais, que marcam a memória coletiva, oferecendo ao público não apenas uma experiência de suspense e drama, mas também uma reflexão sobre os limites da justiça e o impacto da opinião pública na vida de inocentes.
Mais informações sobre elenco, início das filmagens e previsão de estreia serão divulgadas em breve.
Com direção de Maurilio Martins, da Filmes de Plástico, O ÚLTIMO EPISÓDIO chega aos cinemas nesta quinta-feira, 9 de outubro.
Situado em 1991, o filme é inspirado nas memórias do diretor, que nasceu, cresceu e ainda vive no Jardim Laguna, bairro periférico de Contagem onde a história se desenrola.
O filme estará em cartaz nas seguintes cidades: Afogados de Ingazeira, Belo Horizonte, Contagem, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Guaxupé, João Pessoa, Leme, Poços de Caldas, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória. A classificação indicativa do filme é de 12 anos.
5 motivos para assistir O Último Episódio nas telonas
1- COMING OF AGE COM MARCA BRASILEIRA
O filme retrata experiências comuns da adolescência: o nervosismo do primeiro amor, o desejo de demonstrar mais coragem do que se tem e os laços de amizade que se fortalecem nas pequenas aventuras. Diante do “problema”, Erik recorre à imaginação como forma de solução e, nesse processo, aprende que amadurecer também envolve assumir as consequências de suas escolhas. O filme é um retrato de amadurecimento com identidade e sentimento típicos das obras da Filmes de Plástico, que consegue transmitir brasilidades na tela das formas mais singelas.
2- UMA VIAGEM NO TEMPO
Por mais que possa soar estranho, O ÚLTIMO EPISÓDIO é um filme de época. Retrata uma história transcorrida há mais de 30 anos. Com um trabalho minucioso de caracterização dos personagens e cenários, é capaz de transportar facilmente o público por memórias de cores menos saturadas e, ao mesmo tempo, com toques neon; por músicas com chiados e texturas; por sabores doces e uma vida vivida mais em contato com os vizinhos, em meio às brincadeiras da criançada na rua.
3- TRILHA SONORA MARCANTE
O filme possui trilha original composta pelos músicos John Ulhoa e Richard Neves, da banda mineira Pato Fu. Além do conteúdo desenvolvido exclusivamente para a obra, o público poderá reviver sucessos como “Doce Mel”, eternizado pela Xuxa, e a regravação inédita de “Qualquer jeito”, agora na voz de Fernanda Takai. Além disso, em breve, a produtora Filmes de Plástico lançará o vinil com a trilha de O ÚLTIMO EPISÓDIO.
4- SESSÃO PARA A FAMÍLIA NO FERIADO
O ÚLTIMO EPISÓDIO gira em torno da infância de juventude do diretor Maurilio Martins, que cresceu em Laguna, bairro de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, no início dos anos de 1990. A estreia do longa é uma boa oportunidade para a família ir ao cinema e aproveitar um encontro de gerações, com pais se vendo na tela, rememorando vivências e filhos sendo apresentados a outras adolescências.
5- REJANE FARIA, LONGA PARCEIRA DA FILMES DE PLÁSTICO, NO ELENCO
Por fim, o filme conta em seu elenco com a participação da renomada atriz Rejane Faria (‘Marte Um’). Nome reconhecido no teatro com o grupo QuatroLosCinco e presente em várias obras da Filmes de Plástico e outras produtoras, Rejane também tem se destacado em suas atuações na TV (Vale Tudo) e seriados (Pablo e Luisão).
A Diamond Films acaba de revelar um trailer inédito de TERROR EM SHELBY OAKS (“Shelby Oaks”), longa do diretor e roteirista Chris Stuckmann que chegará aos cinemas de todo o país em 30 de outubro, na véspera do tradicional Dia das Bruxas.
Referenciando found footages marcantes, como “A Bruxa de Blair” e “O Segredo de Lago Mungo”, o cineasta estreante não esconde sua paixão pelo gênero. Na realidade, ele a usa ao seu favor para criar uma narrativa original, imersiva e horripilante, como fica visível na nova prévia.
Confira o trailer abaixo:
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Sobre Terror em Shelby Oaks
Com produção executiva de Mike Flanagan (“Ouija”, “A Maldição da Residência Hill”), TERROR EM SHELBY OAKS acompanha a busca desesperada de Mia (Camille Sullivan) por sua irmã Riley (Sarah Durn), que sumiu sem deixar pistas sobre seu paradeiro.
Suas esperanças são renovadas quando uma misteriosa fita chega às suas mãos, dando indícios de que talvez Riley possa estar viva. A protagonista, então, parte em uma investigação de tirar o fôlego, que a colocará no centro de uma trama repleta de descobertas perturbadoras.
Com distribuição da Diamond Films, TERROR EM SHELBY OAKS estreia nacionalmente em 30 de outubro.
Classificado por críticos e pelo público como um dos “melhores filmes de terror do ano”, “Faça Ela Voltar” acaba de chegar às plataformas de streaming para aluguel e compra.
O longa, dirigido pelos irmãos Danny e Michael Philippou (“Fale Comigo”), acompanha Andy (Billy Barratt) e Piper (Sora Wong), que, após a morte do pai, são adotados por Laura (Sally Hawkins), uma mulher que passa por um doloroso processo de luto. Os dois irmãos vão morar com Laura e o seu misterioso filho adotivo, Oliver (Jonah Wren Phillips), e descobrem que o local onde vivem é cercado de segredos assustadores.
O filme está disponível para compra e aluguel com o preço sugerido de R$29,90 nas lojas digitais da Apple TV, Amazon Prime, Claro TV+, Google Play e Microsoft Films & TV (Xbox) e Vivo Play. Uma vez que o título for comprado, ele pode ser acessado quando e quantas vezes o usuário desejar, enquanto, se for alugado, pode ser assistido várias vezes durante o período especificado pela loja virtual.