Poucos dias após o adiamento indefinido da série derivada de A Bela e a Fera, Josh Gad falou ao site The Independent sobre os problemas do personagem de LeFou no live-action de 2017.
Relembrando a época de lançamento e o aquecimento da Disney para o seu “primeiro personagem gay”, Gad menciona arrependimento com o resultado final:
“Não fomos longe o suficiente para merecer elogios. Não fomos longe para dizer ‘olha como somos corajosos’. Meu arrependimento com o que aconteceu é que se tornou ‘o primeiro momento gay da Disney’ e não era para ser isso. Nunca era para ter sido um momento que deveríamos ter nos elogiado, porque francamente, não acho que fizemos justiça ao que um personagem gay em um filme da Disney deveria ser”.
A série foi encomendada pelo serviço de streaming em junho de 2021 e veria Luke Evans e Josh Gad reprisar os papéis de Gaston e LeFou (Louie), respectivamente, do filme live-action de 2017 “A Bela e a Fera”. Além disso, a recém-chegada Briana Middleton teria interpretado Tilly, a meia-irmã de Louie. Situado no icônico reino de “A Bela e a Fera” anos antes do romance da Fera e Bela, a série seguiria Gaston e LeFou enquanto eles partiam com Tilly depois que uma revelação surpreendente de seu passado veio à tona, enviando o trio em um jornada Inesperada.
O Disney Plus deu à série “A Bela e a Fera” um pedido de oito episódios. Foi desenvolvido, produzido e escrito por Gad, Edward Kitsis e Adam Horowitz, cada um servindo como co-showrunner. Evans também deveria ser produtor executivo, além de estrelar. Liesl Tommy produziria e dirigiria o primeiro episódio. O projeto também deveria apresentar uma trilha sonora original do lendário compositor Alan Menken, que atuou como produtor executivo. As letras do primeiro episódio seriam de Glenn Slater.
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