“Choque de Cultura” está de volta — agora em formato de série de ficção no Canal Brasil. Dirigida por Fernando Fraiha, a produção reúne Caíto Mainier, Daniel Furlan, Leandro Ramos e Raul Chequer, que voltam a interpretar Rogerinho do Ingá, Renan, Julinho da Van e Maurílio em novas confusões. A estreia será no dia 12 de dezembro, às 22h.
Índice
Sobre Choque de Cultura – A Série
A série mostra o reencontro dos quatro motoristas anos depois do fim do programa que os consagrou. Cada um seguiu um caminho diferente, mas uma sequência de situações improváveis acaba reunindo o grupo em meio a trapaças, acidentes e planos mirabolantes. A série conta ainda com participações especiais de Cauã Reymond, Luciana Gimenez e Paulo Miklos.
O primeiro episódio (“O Ladrão de Van”) conta como cada um tenta seguir a vida de forma independente após o término do antigo programa, mas um reencontro inesperado coloca antigos conflitos de volta em movimento. No segundo (“Transporte das Estrelas”), enquanto Renan prepara o lançamento de sua nova empresa, planos duvidosos e encontros improváveis colocam o grupo em mais uma série de confusões — com direito a celebridades, mal-entendidos e acidentes de percurso.
Já no terceiro (“O Encantador de Towner”), em meio a promessas quebradas e buscas improváveis, os motoristas se envolvem em uma jornada desastrosa que mistura família, crime e sonhos de estrelato. No quarto e último episódio (“Força da Natureza”), conflitos antigos e revelações inesperadas chegam ao limite no programa ao vivo de Luciana Gimenez, e o grupo precisa lidar com as consequências de suas trapalhadas.
“Choque de Cultura – A Série” é uma produção da Biônica Filmes em coprodução com a Kromaki.
A HBO Max reúne um catálogo repleto de histórias emocionantes que revelam lados nunca vistos de personalidades brasileiras que, de inúmeras e diferentes formas, movimentaram o país. De hits musicais clássicos e gols memoráveis à lindas histórias de amor, reunimos seis produções imperdíveis para maratonar na plataforma de streaming.
Se você ainda não é assinante da HBO Max, pode assinar clicando aqui.
6 documentários sobre celebridades brasileiras na HBO Max
MEU AYRTON POR ADRIANE GALISTEU
Dividida em 2 episódios, a produção documental teve sua estreia em 6 de novembro na HBO Max. Com a carga emocional de uma história contada pela perspectiva única da apresentadora, MEU AYRTON POR ADRIANE GALISTEU emociona o público ao revisitar o marcante relacionamento entre Galisteu e o piloto de fórmula 1, Ayrton Senna.
ROMÁRIO, O CARA
Das favelas do Rio de Janeiro ao estrelato mundial, ROMÁRIO, O CARA explora a ascensão do jogador e os bastidores de conquistas e polêmicas protagonizadas pelo craque dentro e fora do campo. A produção conta com 6 episódios de 50 minutos, aprofundando os detalhes e motivações de Romário durante momentos decisivos de sua carreira.
RITA LEE: MANIA DE VOCÊ
Com arquivos pessoais inéditos e depoimentos exclusivos, a produção RITA LEE: MANIA DE VOCÊ apresenta um retrato íntimo e profundo da artista, revisitando sua brilhante trajetória e os desafios enfrentados ao longo da vida. O documentário apresenta os triunfos e desafios que cercaram a vida da cantora ressaltando sua importância no cenário artístico e musical.
BOB BURNQUIST: A LENDA DO SKATE
A série documental acompanha a carreira do skatista e multimedalhista brasileiro Bob Burnquist e os desafios enfrentados até o reconhecimento global. Com 4 episódios, BOB BURNQUIST: A LENDA DO SKATE reúne imagens inéditas do acervo pessoal de Bob e conta com depoimentos de grandes nomes do skate como Tony Hawk e Danny Way.
ADRIANO IMPERADOR
Um dos grandes nomes do futebol brasileiro enfrentou momentos desafiadores ao longo de sua jornada. Seu enorme talento o levou a jogar no time Inter de Milão com apenas 18 anos, mas entre polêmicas e crises, Adriano precisou superar desafios pessoais e profissionais. A produção ADRIANO IMPERADOR acompanha acontecimentos marcantes na vida do astro futebolístico.
HERCHCOVITCH: EXPOSTO
A produção acompanha o retorno do renomado estilista brasileiro Alexandre Herchcovitch à sua marca após sete anos de uma venda milionária ao grupo InBrands. O documentário HERCHCOVITCH: EXPOSTO mostra o ponto de vista de pessoas que acompanharam o caminho de Herchcovitch no mundo da moda e as dificuldades enfrentadas durante o processo para recuperar sua grife.
Reforçando a diversidade do talento brasileiro em produzir obras emocionantes, essas produções celebram o legado de personalidades que compartilharam suas histórias e paixões com o público. Na HBO Max é possível conferir os bastidores das trajetórias que começaram em pistas, passarelas e palcos.
Se você ainda não é assinante da HBO Max, pode assinar clicando aqui.
Poucas experiências são tão desconfortáveis de acompanhar quanto a de uma mãe em crise existencial diante de um recém-nascido no melhor estilo O Bebê de Rosemary. Em Morra, Amor(Die My Love), adaptação do romance da autora argentina Ariana Harwicz, esse incômodo se transforma em algo muito mais visceral: uma jornada angustiante, quase claustrofóbica, onde tudo, o casamento esgarçado, a casa silenciosa e isolada no interior, e sobretudo a saúde mental da protagonista em colapso, converge para um retrato assustadoramente inquietante.
E sim, é o tipo de mergulho sombrio que se espera de um filme de Lynne Ramsay (Precisamos Falar Sobre o Kevin), que gosta do tema maternidade, mas aqui, apesar da vulnerabilidade exposta e da força com que aborda a depressão pós-parto, o longa tropeça naquilo que poderia torná-lo mais complexo. Falta-lhe a capacidade de explorar a maternidade como prisão emocional; no lugar disso, entrega uma narrativa exaustiva, sombria e quase desprovida de qualquer fagulha de esperança ou superação. O resultado é um filme tão difícil de assistir quanto impecável em suas atuações, um peso que nem mesmo suas estrelas conseguem aliviar.
Índice
Os acertos e erros de Morra, Amor
E quando digo “estrelas”, digo com propriedade: o filme se ancora, acima de tudo, no brilho incontestável de Jennifer Lawrence, que mais uma vez entrega um papel desafiador, daqueles que exigem cada nuance que ela sabe extrair do próprio corpo e do seu humor peculiar. Lawrence domina a tela com uma presença magnética, é quase impossível desviar o olhar. A essa altura, não restam dúvidas de que ela é uma das grandes intérpretes de sua geração, e Morra, Amor apenas reforça isso.
Aqui, ela vive Grace, uma mãe em fratura exposta, uma mulher à beira do colapso existencial em sua crise de identidade, uma esposa sufocada por tudo aquilo que não consegue dizer. Grace é uma bomba-relógio emocional, e cada tique-taque parece anunciar um estrondo que está por vir. Robert Pattinson, por sua vez, dá vida a Jackson. Mesmo com menos tempo de tela, ele preenche os vazios com precisão e um desequilíbrio calculado ao mostrar como o fardo é sempre menor ao homem.
Juntos, formando um casal millennial de sonhos suspensos, eles encaram a espiral de desajustes que surge após a mudança para o interior, um lugar onde nada parece encontrar seu eixo, embora ainda exista um amor doentio entre eles. Amor tóxico, brutal, que empurra ambos para a beira da autodestruição. O resultado é um retrato cortante de como a codependência pode crescer como uma erva daninha que se alimenta do que resta de afeto.
Ao longo da trama, Grace afunda mais e mais no isolamento da maternidade em um ambiente rural que a engole aos poucos, acelerando o declínio de sua saúde mental, ainda que o filme jamais nos permita entender completamente o que se passa dentro de sua mente fraturada. Antes uma escritora de imaginação pulsante, ela troca suas palavras por um bebê inconsolável e por um marido artista à deriva, aliás, a química viciante da dupla em cena faz valer o ingresso por si só. Essa somatória de silêncio, libido reprimida e solidão compõe a dinamite emocional prestes a detonar.
O amor juvenil que um dia os uniu dá lugar a um sentimento constante de morte iminente, que pesa sobre a narrativa como uma nuvem baixa e sufocante. O clima se torna tão carregado que, em determinados momentos, somos nós que perdemos o ânimo de permanecer naquele mundo chato e sem vida. A monotonia que envenena a vida de Grace escorre para a própria estrutura do filme, deixando tudo preso em uma espiral de angústia e solidão que amarga a experiência, e que raramente oferece respiro ao espectador.
Esteticamente falando, Morra, Amor é um deleite: há uma textura quase tátil nas imagens, uma fotografia lavada, que realça o verde do campo, o calor da época e o vermelho do perigo, compondo um contraste que se torna parte essencial do discurso visual. Mas, apesar da força das atuações centrais, a narrativa tropeça e muito. A estrutura é confusa, a montagem desastrosa, e tudo parece se dissolver em um delírio febril sem ancoragem. Flashbacks surgem sem ordem, como memórias intrusas, e o desenvolvimento dos personagens se alonga até a exaustão, acompanhando a forma como cada um sucumbe aos seus impulsos mais intensos.
Grace, que deveria ser um espírito livre aprisionado pelas circunstâncias do casamento, acaba sendo retratada como uma figura tão caótica, tão mergulhada em alucinações e impulsos fragmentados, que se torna difícil estabelecer qualquer conexão emocional mais profunda com ela. É como se o filme nos deixasse à porta de seu abismo interno, mas nunca permitisse que enxergássemos verdadeiramente o que há lá dentro, isso é frustrante.
Veredito
Morra, Amor é um filme que brilha e sangra na mesma intensidade. De um lado, Jennifer Lawrence e Robert Pattinson entregam performances tão vivas que parecem respirar para além da tela. Ela como um vulcão prestes a entrar em erupção, ele como um planeta errático orbitando uma estrela que já não encontra luz. A direção de arte e a fotografia, ricas em texturas e símbolos cromáticos, tentam costurar um quadro emocional complexo.
Mas, embora os elementos individuais sejam potentes, o conjunto falha em criar uma harmonia que sustente a experiência de cinema. A montagem caótica, a estrutura nebulosa e a insistência em abraçar o desespero sem oferecer contrapesos emocionais transformam a jornada em algo que mais afasta o público do que aproxima.
Morra, Amor até se esforça para ser um estudo íntimo sobre depressão pós-parto, maternidade sufocante e amores corroídos da geração millennial, mas acaba prisioneiro das mesmas sombras que pretende denunciar. É uma obra que incomoda, mas que raramente nos permite atravessar suas portas emocionais como Lynne Ramsay fez outras vezes em sua carreira. Sem a entrega de Jennifer Lawrence, resta apenas uma narrativa nada envolvente sobre uma crise de identidade exagerada.
TELL ME LIES - Season 3 - “First Look” - Tell Me Lies Season 3 follows Lucy Albright (Grace Van Patten) and Stephen DeMarco (Jackson White) as they've rekindled their tumultuous romance in time for spring semester at Baird College. While they promise things will be different this time, past indiscretions hinder their best intentions and Lucy finds herself embroiled in a controversy she wants nothing to do with. Meanwhile, the disastrous repercussions from the previous year also force Lucy and Stephen's friends to face their own destructive behaviors. As scandalous secrets fester around campus, vicious consequences threaten Lucy and everyone in her circle. (Disney/Ian Watson)
JACKSON WHITE, GRACE VAN PATTEN
A série dramática baseada no romance homônimo de Carola Lovering, Me Conte Mentiras, retorna para sua terceira temporada em 13 de janeiro com seus dois primeiros episódios, exclusivamente no Disney+ na América Latina. Em seguida, um novo episódio será lançado todas as terças-feiras. As duas primeiras temporadas já estão disponíveis no Disney+.
Índice
Sobre a 3ª temporada de Me Conte Mentiras
A terceira temporada de Me Conte Mentiras acompanha Lucy Albright (Grace Van Patten) e Stephen DeMarco (Jackson White), que reatam sua intensa relação bem a tempo do semestre da primavera na Universidade Baird. Embora os dois prometam que, desta vez, tudo será diferente, erros do passado complicam suas boas intenções e Lucy se vê envolvida em uma controvérsia da qual preferia ficar distante. Enquanto isso, as consequências do ano anterior forçam seus amigos a confrontam seus próprios comportamentos destrutivos. À medida que os segredos escandalosos se espalham pelo campus, as consequências ameaçam Lucy e todos ao seu redor.
A série é estrelada por Grace Van Patten, Jackson White, Cat Missal, Spencer House, Sonia Mena, Branden Cook, Alicia Crowder e Costa D’Angelo.
Meaghan Oppenheimer é produtora executiva e showrunner. Emma Roberts, a cofundadora Karah Preiss e Matt Matruski são produtores executivos sob o selo Belletrist, e Laura Lewis é a produtora executiva pela Rebelle Media.Shannon Gibson, Stephanie Noonan e Sam Schlaifer também servem como produtores executivos, enquanto Tyne Rafaeli é produtora executiva e diretora. A série é uma adaptação do romance homônimo de Carola Lovering, que também atua como produtora consultora. Me Conte Mentiras é uma produção da 20th Television.
O Prime Video anunciou a segunda temporada da série Original Amazon Tremembé, após o sucesso instantâneo ao levar o espectador para dentro do presídio mais famoso do país.
Estrelada por Marina Ruy Barbosa, Bianca Comparato, Felipe Simas, Kelner Macêdo, Lucas Oradovschi, Carol Garcia, Letícia Rodrigues e grande elenco, a nova leva de episódios acompanhará os desdobramentos marcantes da primeira temporada e trará novas histórias.
“O engajamento excepcional da audiência nas histórias e personagens retratados em Tremembé, é resultado da união de um elenco de extrema qualidade com um primor técnico de roteiro e produção. Construímos um universo de true crimediverso no Prime Video que nos deixa ainda mais empolgados para a próxima temporada”, diz Julia Prioli, Head of Scripted Originals for Brazil, Amazon MGM Studios.
Ínice
Sobre a 2ª temporada de Tremembé
Na segunda temporada de Tremembé, Suzane von Richthofen segue como protagonista na ala feminina e enfrenta sua maior prova de fogo: descobrir se será aceita pela sociedade na vida fora da prisão. Elize Matsunaga também busca recomeçar no regime aberto, enquanto se arrisca em uma nova profissão. Na ala masculina, Thiago Brennand e Robinho, milionários condenados por crimes sexuais, chegam a Tremembé e instauram um contraste de poder e privilégio entre os presos.
“O sucesso de Tremembé é a validação dos nossos esforços em compreender a demanda do público por histórias com as quais possam se conectar, além do olhar dedicado ao Brasil e sua produção cultural”, completa Felipe Tewes, Head of Originals for Brazil, Amazon MGM Studios.
Produzida pela Paranoid para o Amazon MGM Studios, a nova temporada de Tremembé será dirigida por Vera Egito, com roteiro de Juliana Rosenthal, Michelle Ferreira e Ulisses Campbell, baseado no livro “Tremembé: O Presídio dos Famosos”, de Ulisses Campbell, e produção associada de Marina Ruy Barbosa. Tremembé retrata as trajetórias de encarcerados por crimes de grande repercussão nacional na penitenciária conhecida como “prisão dos famosos”.
O Amazon Prime custa R$ 19,90 e além do serviço de streaming de vídeo, o assinante tem direito a Frete GRÁTIS em milhões de produtos elegíveis, 2 milhões de músicas no Amazon Music, centenas de eBooks e revistas no Prime Reading.Clique aqui para assinare aproveite os 30 dias grátis.
Os reality shows têm um charme só deles. Há emoções que apenas histórias reais são capazes de proporcionar, seja enquanto acompanhamos o cotidiano de pessoas que vivem realidades muito diferentes da nossa, ou quando nos pegamos emocionados e na torcida durante grandes competições.
O Disney+ é a casa para quem ama um bom reality, com um catálogo cheio de produções com os temas mais variados. Para te ajudar a explorar a plataforma, reunimos abaixo 6 programas imperdíveis para conferir agora mesmo.
Se você ainda não é assinante do Disney+, pode assinar clicando aqui.
Realities para assistir no Disney+
1- The Voice Brasil
Foto série – The Voice Brasil | Ricardo Bufolin/Formata
The Voice Brasil, a competição musical mais amada do país, passou por uma repaginada para a temporada de 2025. Sob o comando de Tiago Leifert e um estrelado time de técnicos formado por Péricles, Mumuzinho, Matheus & Kauan e Duda Beat, a atração ganhou novo cenário e ampliou a dinâmica de exibição para trazer ainda mais emoção à busca da próxima grande voz do Brasil.
Após a conclusão das Audições às Cegas, o The Voice Brasil vai entrar na aguardada fase das batalhas, que começa em novembro. Caso queira embarcar agora, você pode maratonar os episódios anteriores, que estão disponíveis no Disney+. Porém, se já estiver em dia, basta conferir os capítulos inéditos, exibidos às segundas-feiras, 22h30, no horário de Brasília.
2- The Kardashians
Foto série – The Kardashians | Divulgação Disney+
The Kardashians é o reality que acompanha o cotidiano da famosa família Kardashian-Jenner desde 2022. Em outubro, a série estreou a sétima temporada, que conta os eventos do início de 2025, período marcado por brigas entre Khloé e Kourtney, e altos e baixos na vida de Kim. Enquanto comparecia ao tribunal para o julgamento dos suspeitos de roubá-la em 2016 e se concentrava nas gravações da série Tudo é Justo – também disponível no Disney+ –, a empresária descobriu que alguém próximo planejava sua morte.
3- SEVENTEEN: OUR CHAPTER
Foto série – SEVENTEEN: OUR CHAPTER | Divulgação Disney+
SEVENTEEN: OUR CHAPTER é uma série e uma celebração. A produção marca e narra os dez primeiros anos de atividade do SEVENTEEN, um dos grupos de k-pop mais populares do mundo. O projeto conta com 13 integrantes, que participam ativamente das produções, um toque autoral e pessoal que é refletido em uma carreira que arrebatou prêmios, quebrou recordes e conquistou uma geração inteira em uma década de muito trabalho e sucesso.
O primeiro episódio da série chega ao Disney+ em 7 de novembro.
4- VanderPump Villa: Luxo e Segredos
Foto série – VanderPump Villa: Luxo e Segredos | Divulgação Disney+
Os reality shows são tão poderosos que podem criar grandes estrelas, que por sua vez inspiram novos realities. Esse é o caso de Lisa Vanderpump, que se tornou uma personalidade midiática nos anos 2010 e ganhou programas próprios desde então. O mais recente é VanderPump Villa: Luxo e Segredos, que acompanha o luxuoso e atribulado cotidiano da própria Lisa e de uma equipe de funcionários para suas novas experiências de hotelaria, ramo no qual ela atua fora das câmeras.
5- Bem-vindo ao Wrexham
Foto série – Bem-vindo ao Wrexham | Divulgação Disney+
Em 2021, os atores Ryan Reynolds (Deadpool) e Rob McElhenney (It’s Always Sunny in Philadelphia) compraram o Wrexham A.F.C., tradicional time de futebol do País de Gales que passava por graves problemas financeiros. Bem-vindo ao Wrexham acompanha a jornada de dois astros de Hollywood, com zero experiência com o esporte bretão, tentando administrar um time de quinta divisão que luta para se recuperar e chegar à elite das ligas mundiais.
6– A Vida Secreta das Esposas Mórmons
Foto série – A Vida Secreta das Esposas Mórmons | Divulgação Disney+
É comum que reality shows criem polêmicas, mas A Vida Secreta das Esposas Mórmonsnasceu de uma. Um grupo de mães mórmons influencers no TikTok, chamado “MomTok”, foi fortemente abalado em 2022, quando uma de suas integrantes, disse publicamente que participava de trocas de casais com outros membros da comunidade. O escândalo inspirou a criação do reality show, que passou a acompanhar o cotidiano das membras do MomTok após toda a controvérsia.
Depois de uma segunda temporada bombástica, que chegou ao fim com grandes reviravoltas, a produção retornou para o terceiro ano em 13 de novembro.
Se você ainda não é assinante do Disney+, pode assinar clicando aqui.
O desafio de filmar duas partes simultaneamente — e ver a primeira se tornar um fenômeno mundial inesperado — é que quase não resta fôlego para recalibrar a continuação, corrigir rumos e expandir o que realmente funcionou. E Wicked: Parte II, o aguardado final da saga de amizade entre Elphaba e Glinda, nasce justamente dessa limitação de tempo e espaço: é um filme que replica (e satura!) o anterior, mas carrega a obrigação de ser o grande clímax da história.
Assim, corre desesperado atrás de soluções, buscando amarrar cada ponta solta que o conecte com Oz, entregar um desfecho a todos os personagens e ainda transmitir uma mensagem agridoce capaz de satisfazer fãs do livro, do musical e do primeiro longa. É fã tóxico demais pra agradar com tão pouca coragem de sair do óbvio.
Ou seja, Wicked, apesar de divertido, afunda epicamente no próprio peso da caixinha de expectativas que resolveu carregar. A sequência deixa claro o desgaste de um universo que funciona como uma visita única. Estender a estadia só evidenciou as rachaduras. Em vez de corrigir os problemas do primeiro, Wicked: Parte II os amplifica e, ironicamente, acaba sendo muito mais irritante e enfadonho que o bom ato inicial.
Índice
Os acertos e erros de Wicked: Parte II
Como parte de uma história inacabada, a sequência – infelizmente – retoma a trama praticamente onde o primeiro filme parou, com todos os personagens exatamente no lugar onde os deixamos. Glinda, A Boa (Ariana Grande), continua sendo a musa cor-de-rosa inspiradora do povo de Oz, enquanto Elphaba (Cynthia Erivo) segue escondida na sombra de sua própria lenda como a temida Bruxa Má do Oeste. Nada realmente se altera nessa dinâmica clássica: apesar de algumas reviravoltas tímidas, as duas permanecem amigas nos bastidores.
A violência cresce, a sede de vingança de Elphaba contra o Mágico (vivido novamente por Jeff Goldblum em apenas um tom!) se intensifica, mas nada disso se traduz em profundidade dramática. Até os conflitos da Parte I, como o sofrimento dos animais, reaparecem apenas como um lembrete protocolar, sem qualquer evolução ou significado mais profundo. O novo foco da narrativa gira em torno daquela velha máxima de que, para existir o bem, alguém precisa encarnar o mal. Uma filosofia tão batida quanto a poeira acumulada nos tijolos de Oz. Mas ok, sabemos que precisa existir nesse conto de fadas.
O problema é que, já conhecendo todos esses personagens e sabendo exatamente como cada um reage, o filme não oferece nenhuma nova camada, nenhum frescor, nenhuma fagulha, absolutamente nada. Tudo repete o mesmo clima, o mesmo visual, os mesmos conflitos e, no cinema, isso se traduz em um grande borrão tedioso de 2 horas.
As canções, aqui, beiram o enfadonho, distantes do grude irresistível do primeiro filme. Cada sequência musical, mesmo sustentada pelas vozes brilhantes da dupla, se dissolve antes de causar impacto. É o tipo de número que nos lembra, infelizmente, como alguns musicais ainda conseguem transformar a sala de cinema em um teste involuntário de paciência.
Agora, a história passa a se levar a sério demais e, nesse processo, espreme quase todo o espaço que restava para o espetáculo, a fábula, o imaginário. Falta emoção na tentativa de transmitir o conflito dessas duas amigas que agora ocupam lados opostos da história; e, para piorar, a premissa acaba soando ridícula, rasa e interpretada de forma quase infantilizada. Ariana Grande, especialmente, parece cada vez mais aprisionada na caricatura da patricinha sonsa que finge inocência. Ela simplesmente não convence em nenhuma lágrima. Em cenas dramáticas, parece uma criança tentando simular um adulto em desespero, na comédia, tem talento, mas é sabotada pelo roteiro imaturo.
Do outro lado, Wicked: Parte II se equilibra — e sobrevive — graças a Cynthia Erivo, a verdadeira força motora dessa trama. Mesmo com menos espaço nesta conclusão, ela continua carregando o peso dramático de sua personagem com uma naturalidade quase heroica. As canções podem não a ajudar como na Parte I, mas Erivo ainda consegue conduzir a emoção com a precisão de quem realmente entende o que está fazendo e conhece a dor de sua personagem. Elphaba é, de modo geral, uma figura interessantíssima na cultura pop, e Erivo à compõe com amor, emoção e doçura. Isso sim vai deixar saudade.
Nas duas partes, a condução de Jon M. Chu é até adequada, embora ele concentre praticamente todo o espetáculo apenas nas cenas musicais. Mas a direção de fotografia não colabora: o filme é escuro demais, soturno sem necessidade, e quando finalmente surge cor, ela aparece revestida de uma artificialidade quase plastificada, fruto do CGI em excesso e de uma estética que mais lembra um conto de fadas moderno da Disney em seu modo mais industrial e genérico.
Tudo parece acelerado, atropelado, o que acaba sabotando a belíssima direção de arte e o figurino, ainda impecáveis, ainda opulentos, ainda dignos de um musical dessa escala. O maior problema, porém, é o ritmo completamente desequilibrado: as canções se arrastam como se cada número durasse uma eternidade, enquanto as cenas dramáticas passam voando, sem tempo para respirar. É uma maratona esteticamente luxuosa, mas narrativamente exaustiva, sem força para sustentar o encanto inicial.
Veredito
No fim, Wicked: Parte II parece um banquete preparado para ser um grande final, mas servido com ingredientes requentados. A mistura excessiva de elementos, todos gritando por atenção, gera um desfecho que se esforça para soar épico, mas desafina gravemente. O roteiro, imaturo, expõe as rachaduras que já estavam ali desde a Parte I, agora ampliadas pelo peso de uma ambição que o filme simplesmente não consegue sustentar. Há beleza, claro, mas é aquela beleza de vitrine. E, quando o brilho se desfaz, resta a sensação de que esse capítulo final ficou devendo até mesmo ao próprio encanto que prometeu entregar.
Se algo permanecer dessa aventura dividida em dois atos, será Cynthia Erivo — e somente ela. Sua performance, intensa e terna, carrega um lastro emocional que o filme jamais consegue acompanhar. O resto se dilui na espuma da cultura pop em poucas semanas, como tantos musicais grandiosos que esquecem o essencial: coração, ritmo e coragem de arriscar. Wicked: Parte II até tenta erguer voo, mas falta vento, melodia e, sobretudo, propósito. É um espetáculo que mira o extraordinário, mas aterrissa em algo morno demais para marcar época. Erivo deixa saudade; o filme, nem tanto.
O retorno do Menino que Sobreviveu às telonas foi um completo sucesso de público: em apenas um dia (15/11), Harry Potter e o Cálice de Fogo se consolidou como o filme mais assistido do país no sábado. Mais de 374 mil pessoas reviverem a magia nos cinemas, somando mais de R$ 7 milhões em bilheteria.
Com muitas sessões esgotadas no último sábado e para ninguém ficar de fora da celebração, a Warner Bros. Pictures anunciou uma nova data de reexibição no dia 13 de dezembro, com ingressos em pré-venda a partir do dia 27 de novembro.
De volta para o seu quarto ano em Hogwarts, Harry (Daniel Radcliffe) encontra a escola tomada pela agitação do Torneio Tribruxo, uma lendária disputa entre as maiores instituições de ensino de magia. Para surpresa de todos, o bruxo é misteriosamente escolhido para ser um dos competidores, e agora precisa do apoio de seus amigos Rony (Rupert Grint)e Hermione (Emma Watson) para encarar não só o torneio, mas também um mal que se aproxima silenciosamente.
O filme também está disponível na HBO Max.
Se você ainda não é assinante da HBO Max, pode assinar clicando aqui.
Os Jonas Brothers estão de volta às telinhas! Os irmãos musicais estrelam Um Natal Bem Jonas Brothers, filme original do Disney+, que acompanha Kevin, Joe e Nick em uma jornada natalina. Com direito a canções inéditas e participações mais que especiais, a produção chegou sexta-feira (14), para marcar o retorno do trio à Disney.
Para entrar no clima, reunimos abaixo uma retrospectiva nostálgica com os filmes e séries protagonizados pelos Jonas Brothers que você pode assistir agora mesmo no streaming. Aproveite!
Se você ainda não é assinante do Disney+, pode assinar clicando aqui.
Relembrando a carreira dos Jonas Brothers nos cinemas e na TV
A estreia em Hannah Montana
Foto série – Hannah Montana | Divulgação Disney+
Em 2007, após compor canções para animações, filmes e coletâneas da Disney, os Jonas Brothers estrearam na TV em um episódio da série Hannah Montana. Chamado “Eu e o Sr. Jonas e o Sr. Jonas e o Sr. Jonas”, o 16º capítulo da segunda temporada mostra os irmãos convidando Robbie Ray (Billy Ray Cyrus), o pai de Hannah Montana (Miley Cyrus), para compor uma música com eles. Com ciúmes e medo de que essa amizade faça o pai perder o interesse em escrever músicas para a Hannah Montana, a jovem arma um plano para separá-los.
Jonas Brothers e Hannah Montana, ao vivo!
Foto filme – Hannah Montana & Miley Cyrus: Show “O Melhor dos Dois Mundos” | Divulgação Disney+
A parceria entre Jonas Brothers e o alter ego de Miley Cyrus ganhou um novo capítulo em Hannah Montana & Miley Cyrus: Show “O Melhor dos Dois Mundos”. Lançada nos cinemas, a produção traz um show de Hannah Montana durante a turnê Best of Both Worlds Tour, que contou com abertura e participação dos Jonas. No show, os garotos dividem o palco com Miley Cyrus para cantar “We Got the Party” e também apresentam, sozinhos, “When You Look Me in the Eyes” e “Year 3000”.
O Camp Rock abre as portas
Foto filme – Camp Rock | Divulgação Disney+
O ano de 2008 foi agitado para os Jonas. Além de estrelar Jonas Brothers: Living the Dream, série documental que os acompanhou em turnê, eles também protagonizaram o filme Camp Rock. Grande sucesso do Disney Channel, o longa conta a história de Mitchie (Demi Lovato), jovem humilde e sonhadora que ganha a chance de passar o verão em um prestigiado acampamento musical. Lá, ela conhece e firma uma parceria inusitada com Shane (Joe Jonas), astro da banda Connect 3, que busca uma segunda chance após se envolver em escândalos.
Vem ver um show dos Jonas Brothers 3D!
Foto filme – Jonas Brothers 3D: O Show | Divulgação Disney+
Em 2009, foi a vez dos Jonas Brothers levarem um show aos cinemas. Utilizando a tecnologia 3D, que passava por uma nova onda de popularidade, Jonas Brothers 3D: O Show traz apresentações da banda na Burnin’ Up Tour, que teve como destaques canções do álbum A Little Bit Longer (2008) e de Camp Rock, com direito à participação especial de Demi Lovato na performance de “This Is Me”. Isso sem falar da participação de outro talento que despontava na época: Taylor Swift.
JONAS: A Série
Foto série- JONAS | Divulgação Disney+
No mesmo ano, Kevin, Nick e Joe ganharam uma série de TV para chamar de sua. JONAS acompanha versões fictícias dos três, que aqui são os irmãos Lucas. Músicos de sucesso, eles dividem seus dias entre o glamuroso mundo dos astros do rock e a vida escolar adolescente, onde vivem desventuras ao lado da amiga de infância e estilista Stella Malone (Chelsea Staub) e de Macy Misa (Nicole Anderson), uma grande fã da banda. Vale lembrar que na segunda temporada o trio se muda para Los Angeles, o que fez a série ser rebatizada para “JONAS L.A.”.
Os querubins de Uma Noite no Museu 2
Foto filme – Uma Noite no Museu 2 | Divulgação Disney+
Para fechar o 2009 dos Jonas Brothers, é preciso lembrar de Uma Noite no Museu 2. A continuação do amado filme de 2006 colocou os irmãos para interpretar estátuas de três querubins que ganham vida e cantam canções de amor para Larry (Ben Stiller) e Amelia (Amy Adams). Infelizmente para os pombinhos, a cantoria atrai a atenção dos vilões, de quem eles estavam se escondendo.
De volta ao Camp Rock
Foto filme – Camp Rock 2 | Divulgação Disney+
Um ano após o lançamento do primeiro filme, os irmãos se reuniram com Demi Lovato em Camp Rock 2. O longa mostra o acampamento musical de Mitchie e Shane passando por dificuldades após a abertura do Camp Star, um rival que quer roubar seus campistas e obrigá-lo a fechar. Para colocar um fim à rivalidade, eles decidem criar uma competição musical transmitida pela TV, cujo vencedor seria decidido pelo público.
Um Natal Bem Jonas Brothers
Foto filme – Um Natal Bem Jonas Brothers | Divulgação Disney+
Para encerrar a lista com chave de ouro, temos Um Natal Bem Jonas Brothers. A nova produção original do Disney+ acompanha Joe, Nick e Kevin encerrando uma grande turnê e se preparando para voltar para casa e festejar o Natal com o resto da família. Porém, o momento que deveria ser de descanso vira uma verdadeira odisséia quando o trio começa a lidar com voos perdidos e obstáculos que podem impedi-los de chegar a tempo da celebração.
Com músicas inéditas dos Jonas Brothers e participações especialíssimas, o longa chega ao Disney+ em 14 de novembro.
Se você ainda não é assinante do Disney+, pode assinar clicando aqui.
Fim de ano é aquele momento em que as pessoas aproveitam para “lavar a roupa suja” e tentar melhorar as relações complicadas. E, para dar aquele empurrãozinho nas sogras, genros, noras e filhos, a Netflix mandou avisar que a terceira temporada de Ilhados com a Sogra chega com tudo em dezembro. A primeira parte, com 4 episódios, no dia 3 de dezembro, outra parte com mais 4 episódios no dia 10, e um episódio extra e especial no dia 17.
Apresentado por Fernanda Souza e mediado por Shenia Karlsson, o reality que conquistou o coração do público acaba de ganhar o trailer oficial. Os participantes das seis famílias selecionadas para esta edição também são anunciados – veja a descrição detalhada de cada família mais abaixo.
O trailer entrega um gostinho agridoce do que se pode esperar para a nova temporada: confusão, barracos e desafios entre os participantes. Com provas inéditas, o programa retorna cheio de reviravoltas e emoções à flor da pele, mostrando que, quando sogras e genros ou noras estão presos sob o mesmo teto — ou melhor, na mesma ilha —, tudo pode acontecer! Até mesmo deixar as intrigas de lado para se unir a fim de conquistar o prêmio de R$500 mil.
Confira o trailer abaixo:
Índice
Conheça as famílias participantes:
Família Chagas
A família Chagas é formada pelo casal fluminense Douglas Chagas, influenciador digital, e Thainá Wenceslau, confeiteira, e pela aposentada Rozanda Chagas, mãe de Douglas. A relação entre Thainá e Rozanda começou harmoniosa, mas se desgastou após a gravidez inesperada de Thainá, que interrompeu os planos de Douglas de seguir carreira militar. Para Rozanda, a decisão do filho de abandonar o sonho da Aeronáutica foi um golpe doloroso, já que ela investiu no futuro dele desde a infância. O fato de Thainá optar por não trabalhar para dedicar-se integralmente à criação do filho só intensificou as tensões entre a família.
Família Cruz
A família Cruz é composta pelo casal de Santos (SP) Heder Rolin, personal trainer, e Giovanna Mari, cantora, além da jogadora de vôlei, Sarah Cruz, mãe de Heder. Professor de jiu-jítsu e muito competitivo, Heder ganhou o apelido de “Meu Malvado Favorito” entre seus alunos — fama que faz jus a sua personalidade direta e sem cerimônias. Casados há anos, o casal já passou por provações intensas, mas a parceria sempre prevaleceu. Agora, enfrentam um novo desafio digno de novela: a convivência com Sarah.
Família Lopes
Baiana, a família Lopes é formada pelo casal Icaro Lopes, eletricista e músico, Jéssica Souza, personal trainer, e pela cozinheira Ivana Lopes, mãe de Icaro. A chegada de Jéssica à família intensificou as tensões já existentes entre mãe e filho, consequência de um passado não resolvido.Dona de uma personalidade forte, Jéssica contrasta com a postura mais dramática da sogra. Para Ivana, a nora é meticulosa e metida; já Jéssica enxerga na sogra uma figura defensiva e resistente ao diálogo. A grande questão é: como será a convivência entre os três, considerando que o casal ainda não mora junto?
Família Machado
De Minas Gerais, a família Machado é composta pelo casal de empresários Isadora Machado e Gabriel Silva, e pela mãe de Isadora, a também empresária Marihely Machado. Marihely é o tipo de sogra que Gabriel faz de tudo para evitar, mas que insiste em permanecer por perto. Ela acredita piamente que suas intervenções são sempre úteis, mesmo quando ninguém as solicitou. Embora more longe — um alívio para o casal —, esse cenário está ameaçado, já que a sogra pretende se mudar para perto, deixando o casal apreensivo com a possível perda de paz. Para Gabriel, a sogra é completamente excêntrica, e até sua própria filha concorda parcialmente.
Família Misquita
Fluminense, a família Misquita é formada pelo casal Leonardo Misquita, coordenador de vendas, e Juliano Faller, confeiteiro, e pela cuidadora Lina Misquita, mãe de Leonardo. A convivência na família é marcada por amor materno desmedido, conflitos e uma boa dose de limites. Antes de Juliano chegar na vida de Leonardo, Lina tinha a chave da casa do filho e ia e vinha como bem entendia. Mas tudo mudou quando o genro deixou claro que, na casa deles, existe rotina e limites. Essa mudança incomoda profundamente a sogra, que sente ter perdido não só a chave, mas também parte da conexão com o filho.
Família Rocha
A família Rocha, da cidade do Rio Janeiro, é composta pelo casal Nathalia Rocha, gestora financeira, e Diego Rodrigues, gestor de tráfego, e pela diretora pedagógica Mônica Rocha, mãe de Nathalia. Mônica, recentemente viúva, é vista por todos — inclusive pela própria filha — como uma mulher narcisista, dramática e que se coloca constantemente no papel de vítima. Nathalia já não tem paciência alguma para lidar com a mãe, e até Diego, que sempre tentou agir como mediador entre as duas, começou a se irritar com a sogra. Convencida de que o genro é falso e que fala uma coisa em sua frente e outra por trás, Mônica enxerga no programa uma oportunidade de desmascará-lo diante de todos.
Sobre Ilhados com a Sogra
Como uma das novidades desta temporada, mais de 200 sogras de diversas regiões do Brasil se reuniram em uma convenção para que fossem escolhidas as 6 protagonistas. No evento, as candidatas vivenciaram experiências imersivas e participaram de ativações inspiradas em dinâmicas da última temporada — provando que estão prontas para enfrentar os desafios do programa. A convenção das sogras fará parte de um episódio da nova temporada.
A segunda temporada do reality original da Netflix Brasil entrou para o Top 10 Brasil já na semana de estreia, mantendo-se no ranking nas três semanas seguintes. Os episódios também conquistaram o quinto lugar no ranking global da Netflix de produções de língua não inglesa, impulsionados pelo sucesso no Brasil e em Portugal.
Produzida pela Floresta, a terceira temporada de Ilhados com a Sogra chega à Netflix em duas partes: os primeiros 4 episódios estreiam em 3 de dezembro e os 4 episódios finais no dia 10 de dezembro, além do episódio especial no dia 17.