“Ainda Estou Aqui” é ovacionado no Festival de Toronto e ganha elogios da crítica internacional  

Premiado como melhor roteiro no 81º Festival de Veneza, “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles, foi aclamado pelo público e elogiado pela crítica após a exibição no 49º Festival de Toronto.

“Nenhum filme fazendo sua estreia na América do Norte em Toronto foi tão calorosamente recebido pelo público”, escreveu o “Hollywood Reporter”. O LA Times considerou “Ainda Estou Aqui” um dos oito melhores filmes que passaram pelo festival.

Para veículos importantes do mercado de cinema americano, como Variety, Deadline e Time Out, a atuação de Fernanda Torres foi um dos destaques das críticas publicadas: “A personagem é trazida à vida pela luz constante que é Fernanda Torres“, comentou Chase Hutchinson do The Wrap.

Inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família, o filme acaba de ganhar seu cartaz oficial. Confira abaixo:

Confirmado na programação da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que vai de 17 a 30 de outubro, o longa segue em exibição em festivais internacionais. O filme será exibido na sessão Spotlight do 62º Festival de Nova York, realizado no Lincoln Center, e, ainda em setembro, participa da 72ª edição do Festival de San Sebastián, na Espanha, que ocorre entre os dias 20 e 28 de setembro, na Mostra Perlak, fora de competição. O longa também foi convidado para participar do 68th BFI London Film Festival, e terá sessão no dia 13 de outubro, com a presença de Walter Salles e do escritor Marcelo Rubens Paiva. 

Estrelado por Fernanda Torres, no papel de Eunice Paiva, e Selton Mello, interpretando Rubens Paiva, e com participação de Fernanda Montenegro e grande elenco, “Ainda estou aqui” é produzido pela VideoFilmes, RT Features e Mact Productions e é o primeiro filme original Globoplay, em coprodução com ARTE France e Conspiração. Com distribuição da Sony Pictures, estreia em breve exclusivamente nos cinemas. 

Sobre Ainda Estou Aqui

Rio de Janeiro, início dos anos 70. O país enfrenta o endurecimento da ditadura militar. Estamos no centro de uma família, os Paiva: Rubens, Eunice e seus cinco filhos. Vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens Paiva é levado por militares à paisana e desaparece. Eunice - cuja busca pela verdade sobre o destino de seu marido se estenderia por décadas - é obrigada a se reinventar e traçar um novo futuro para si e seus filhos. Baseada no livro biográfico de Marcelo Rubens Paiva, a história emocionante dessa família ajudou a redefinir a história do país. 

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