Em 13 de outubro de 1972, o voo Força Aérea Uruguaia 571 partiu de Montevidéu com destino a Santiago, transportando 45 passageiros, incluindo membros de um time de rugby uruguaio. A tragédia começou a se desenrolar quando a aeronave, um Fairchild FH-227D, colidiu contra a Cordilheira dos Andes, deixando os sobreviventes lutando contra condições extremas para garantir sua sobrevivência. O recente lançamento do filme A Sociedade da Neve na Netflix trouxe à tona essa história comovente e angustiante, oferecendo uma visão mais detalhada e emocional dos eventos que marcaram aqueles dias sombrios.
Após a queda, os sobreviventes enfrentaram temperaturas glaciais, altitudes perigosas e uma paisagem desolada. Muitos morreram nas primeiras semanas, mas aqueles que permaneceram enfrentaram uma luta desesperada pela vida. Para sobreviver, alguns se viram obrigados a recorrer ao canibalismo, consumindo os corpos dos falecidos para sustento.
Os dias transformaram-se em semanas, e o resgate parecia uma esperança distante. Enfrentando o isolamento, a fome e o desespero, os sobreviventes mantiveram a esperança viva através de atos extraordinários de coragem e solidariedade. Finalmente, após 72 dias no deserto gelado, uma equipe de resgate chilena localizou os destroços da aeronave e salvou os 16 sobreviventes restantes, encerrando um capítulo angustiante na história da aviação.
Ao assistir ao filme, os espectadores têm a oportunidade de mergulhar nas complexidades morais e físicas enfrentadas pelos sobreviventes, levantando questões profundas sobre a resiliência humana diante das situações mais extremas.
Índice
Sobre A Sociedade da Neve
Quando o voo alcançou a Cordilheira dos Andes, o avião despencou, causando a morte de boa parte dos tripulantes e apenas 29 permaneceram vivos, inicialmente.
Ao longo de três meses perdidos em um ambiente hostil e quase inacessível, eles precisavam fazer o que fosse necessário para sobreviverem até serem eventualmente resgatados.
A Sociedade da Neve narra a história do acidente de avião que deixou apenas 29 sobreviventes em uma região inóspita dos Andes. Para sobreviver, esses sobreviventes tomaram medidas extremas, incluindo canibalismo.
Com o objetivo de retratar com fidelidade os eventos que ocorreram, a produção do filme utilizou locações reais, gravando cenas na Espanha, Uruguai, Chile e Argentina.
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