‘DNA do Crime‘, o programa policial de ação brasileiro da Netflix, gira em torno de uma investigação federal de um assalto monumental a banco que se torna a chave para desvendar o submundo do crime na fronteira Brasil-Paraguai. Os detetives Benício e sua nova parceira Suellen, iguais em ética de trabalho e comprometimento, lideram a investigação com sua equipe unida de policiais de confiança. À medida que o caso avança, o departamento forense de Foz descobre vários vínculos que ligam o roubo a diversas outras atividades criminosas em todo o país, destacando o envolvimento de uma organização abrangente.
O programa vai direto para a emocionante investigação de roubo da Proguard, estabelecendo gradualmente a extensa rede de criminalidade que se esconde abaixo da superfície. Como tal, a narrativa constrói um enredo emocionante que deixa os espectadores se perguntando aonde os novos fios levarão os personagens no final. Vamos desvendar!
ALERTA DE SPOILERS!
Resumo de DNA do Crime
As joint ventures ilegais de gangues brasileiras continuam sendo uma ocorrência comum na fronteira Brasil-Paraguai. No entanto, um assalto a banco em Foz do Iguaçu ganha precedência quando um exército de membros de uma gangue toma conta do prédio da Proguard, fugindo com muito dinheiro. Após o crime, o detetive Benício, conhecido por sua tendência a desrespeitar as regras, se une à sua nova parceira, Suellen, e a convence a desrespeitar as ordens seguindo seu palpite e indo atrás dos ladrões da Proguard.
Três meses antes, o antigo parceiro e amigo próximo de Benício, Santos, morreu após uma conspiração organizada para escapar da prisão. Desde então, o detetive tem procurado pelos assassinos de Santos e encontrou o nome de uma rua, Sem Alma, pertencente a um cara da esquiva “Organização”. Como Benício vem rastreando a gangue desde então e acredita que eles estejam envolvidos no roubo, seu palpite se mostra correto.
Assim, depois que os detetives encontram os ladrões e pedem reforços, uma perseguição em toda a cidade começa com as autoridades procurando pelos perpetradores, que iniciam um plano de fuga livre para todos. Consequentemente, algumas pessoas são presas com a sua parte no dinheiro do roubo, mas a maioria recusa-se a falar e fornece informações valiosas. Pior ainda, Benício descobre que um criminoso que ele e Suellen tiveram que libertar após algumas perguntas é na verdade Desalmado.
Dada a sua contribuição nas diversas prisões, Rossi coloca Benício e Suellen como protagonistas do caso e forma um grupo de detetives para trabalhar na investigação de alta prioridade. Porém, o chefe de Rossi, Wladimir, manda seu próprio homem, Moreira, policial que se infiltrou na Organização há anos e há rumores de que está suspenso, para ficar de olho no time. Como resultado, Benício reluta em confiar no cara. Da mesma forma, embora o especialista forense de DNA, Yuri, desempenhe um papel crucial na equipe, o outro detetive duvida da eficiência do processo.
Mesmo assim, Yuri acaba trazendo uma mina de ouro de evidências depois que Suellen e Benício encontram a base de operação dos ladrões, uma mansão cheia de amostras de DNA de bitucas de cigarro, copos de álcool e aparas de cabelo. Além disso, Moreira contacta os seus antigos contatos pelas costas dos seus superiores e fica sabendo de uma ligação rival entre a Organização e o famoso Embaixador.
Enquanto isso, Sem Alma, uma das principais figuras da Organização, tem a tarefa de recuperar o dinheiro que perdeu no roubo do Proguard, já que a Organização precisa urgentemente de muito dinheiro. Eventualmente, Sem Alma contata Roleta, conhecido por realizar um assalto louco a um caminhão armado, e bola um plano para roubar dois bancos ao mesmo tempo. Mesmo assim, Benício consegue descobrir o segredo da rota de fuga da turma de Roleta: as viagens aquáticas.
No entanto, as complicações inter-regionais propostas pelos empregos bancários de Sem Alma levam a circunstâncias que obrigam Benicio a abandonar o serviço e a vigiar o rio. Felizmente, sua equipe, incluindo Suellen, Yuri e Moreira, o segue e consegue revidar contra os homens de Sem Alma. Mesmo que o homem escape com parte do dinheiro, a missão continua sendo um fracasso para ele.
No entanto, na próxima vez que Sem Alma planeja um ataque, ele se junta a Issac, o chefe da Gangue Fantasma, conhecida por seus assaltos lendários que nunca deixam nenhuma evidência para trás. Issac consegue comprar um espião no departamento de Foz e consegue realizar um roubo de um milhão de dólares, proporcionando a Sem Alma os fundos necessários para executar o esquema maior da Organização.
No entanto, a mortal investigação privada de Moreira ao infiltrar-se na gangue do Embaixador compensa depois que ele consegue obter um monte de gravações e evidências dos membros da gangue antes que seu disfarce seja descoberto. Mesmo que Wladimir retire o policial suspenso do caso, Moreira compartilha suas descobertas com Rossi, permitindo que ele e sua equipe desvendem o plano da Organização.
Devido à rivalidade constante entre a Organização e o Embaixador, que interrompeu os negócios do primeiro, eles se ofereceram para formar parceria com o Embaixador para unir seus recursos e realizar um grande assalto. Por sua vez, o Embaixador concordou em cumprir a sua parte no acordo se conseguissem tirá-lo da prisão antes da sua extradição para uma prisão federal.
Fim de DNA do Crime: O que acontece com o embaixador?
Embora inicialmente o roubo da Proguard pareça um incidente isolado, Benício, Suellen e sua equipe logo chegam a uma conclusão diferente quando a análise forense do DNA de Yuri destaca a conexão da Organização com o crime. Além disso, a ligação do roubo com a anterior fuga da prisão orquestrada de forma semelhante e vários testemunhos de indivíduos detidos confirmam que a Organização está planejando um terceiro ataque mais poderoso.
Graças às informações recolhidas por Moreira, Rossi e os restantes conseguem espreitar as mensagens privadas enviadas pelo Embaixador que apresentam uma mensagem codificada. Após algum debate de ideias, a equipe descobriu que a Organização planeja libertar o Embaixador de sua prisão no presídio de Tacumbú, no Paraguai. Embora o mentor do crime esteja atrás das grades há muito tempo, ele vive uma vida confortável e realiza seus negócios na cela de prisão vigiada e relaxada.
No entanto, recentemente, a polícia começou a falar em extraditar o Embaixador para uma prisão federal, o que roubaria ao homem a sua relativa liberdade. Por isso, quer sair de Tacumbú. As duas primeiras rodadas do grande plano, libertar 25 ladrões de banco da prisão e roubar o Proguard, prepararam vários membros de gangues para o final: a fuga do Embaixador.
Além disso, como Issac tem um espião na região de Foz, Guilherme, que está diretamente envolvido na investigação do caso, a Organização ganha vantagem sobre a polícia. Assim, quando Rossi propõe acelerar a extradição do prisioneiro para Wladimir, Issac fica sabendo do conhecimento instantaneamente. Como resultado, ele modifica o plano e se prepara para capturar o Embaixador durante a transferência do comboio.
No final, a polícia acaba sendo emboscada pela Organização e suas gangues parceiras, que disparam contra o comboio e roubam o Embaixador de suas mãos. Enquanto o caos se desenrola entre os policiais e os criminosos, Issac usa outro espião, um policial ao volante, para transportar o Embaixador para fora do local e para um jato particular. No final das contas, muitos dos líderes de gangues, incluindo Sem Alma, são deixados para trás. Mesmo assim, Issac conseguiu garantir seu lucro fugindo com o Embaixador.
Depois, Wladimir acaba levando a culpa pelo infeliz rumo dos acontecimentos, com os chefões decidindo que, apesar de tudo, Rossi e sua equipe tiveram um desempenho positivo. Pela mesma razão, eles atribuem a Rossi a responsabilidade de caçar Issac e sua Gangue Fantasma, o que provavelmente poderia levá-lo ao Embaixador no futuro. Mesmo assim, no final da série, o Embaixador continua sendo um homem livre.
Benício pega o assassino de Santos?
Ao longo da série, o enredo do protagonista gira fortemente em torno de sua necessidade avassaladora de vingar a morte prematura de Santos, seu ex-parceiro. No dia 29 de janeiro, Santos dá palestra na penitenciária de Foz para outros policiais e guardas. No mesmo dia, a Organização planeja uma fuga massiva, liderada por Sem Alma, na qual visam 25 criminosos com histórico especializado em assaltos a bancos.
O ataque pega a Penitenciária de Foz de surpresa, mas eles ainda tentam revidar, com Santos liderando um pelotão atrás dele. Embora Sem Alma tente fazer um refém, Santos consegue salvar sua vida, mas perde a sua no processo. Ao abandonar o disfarce muito rapidamente, Santos comete um erro de novato e perde a vida. Pior ainda, Benício acredita que Santos só cometeu esse erro porque estava de ressaca depois de uma noite de bebedeiras imprudentes. A morte de Santos obviamente teve uma grande influência sobre Benício, que continua atormentado pela perda.
Portanto, uma parte de Benício se culpa pela morte de Santos e não pode descansar até se vingar. Através de boatos, Benício consegue descobrir o nome do assassino de Santos e começa a procurá-lo obsessivamente. Mesmo durante sua investigação do roubo da Proguard, Benicio muitas vezes deixa seu desespero para pegar Sem Alma atrapalhar sua decisão antes de se controlar.
Consequentemente, após perder o Embaixador durante o violento tiroteio, Benicio decide aproveitar ao máximo a missão e vai atrás de Sem Alma. Seguindo o outro homem, Benício chega a um terreno baldio povoado por velhos caminhões e ônibus. Porém, um civil passa e dá a Sem Alma a oportunidade de mantê-lo como refém antes que Benicio consiga pegar o cara. Mesmo assim, mesmo com uma arma apontada para a cabeça de um inocente, Benício se recusa a libertar o criminoso.
Depois de investigar Sem Alma por tanto tempo, Benicio conhece o passado do homem. Enquanto estava na prisão, Sem Alma se apaixonou por uma mulher, Monica, sua advogada recém-designada, que o ajudou a encontrar sua fé em Jesus Cristo. Ainda assim, após um movimento errado de Mônica, ela acaba no radar da Organização. Portanto, para salvar sua vida, Sem Alma, também conhecido como Wellington Pereira, concorda em retornar à sua vida criminosa e trabalhar para a Organização. No entanto, mesmo sabendo que não seria capaz de ver Mônica ou seu filho ainda não nascido novamente, ele continuou a se importar profundamente com eles.
Da mesma forma, embora afirme ter abandonado sua fé, Sem Alma continua apegado aos seus versículos bíblicos, à cruz cristã e a alguns ensinamentos morais. Como tal, Benicio incita Sem Alma a desistir, referenciando seu passado e a natureza infernal de suas ações, já que ele está reivindicando um homem inocente, um pai, como refém. No final, Sem Alma se rende sozinho, permitindo que o refém vá embora.
Assim, Benício percebe que pode ter feito suposições falsas sobre o cara e que ele tem uma relação mais sutil com a moralidade e a religião do que o Detetive pensava anteriormente. Ainda assim, o homem tem que pagar por seus crimes e pode ser preso por isso.
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