A comédia de ficção científica da Netflix ‘Clonaram Tyrone‘ segue Fontaine enquanto ele se afoga em uma série de revelações que mudam tudo o que ele achava que sabia sobre sua vida. Começa com sua morte, da qual ele não se lembra. Ele acorda uma manhã se sentindo um pouco mal, mas não chega à raiz do problema até que é apontado que ele deveria estar morto. Na noite anterior, ele foi morto a tiros por uma gangue rival, mas não há ferimentos de bala em seu corpo. Não há nem um arranhão, mas testemunhas afirmam que o viram morrer. Desvendar a verdade por trás desse mistério leva Fontaine a tropeçar em algumas coisas chocantes, que incluem a verdade sobre sua mãe. Quem é ela e o que aconteceu com ela? Vamos descobrir.
ALERTA DE SPOILERS!
O que acontece com a mãe de Fontaine?
Quando conhecemos Fontaine, ele está preso em um lugar e segue a mesma rotina diária. Ele é traficante de drogas em Glen sabe Deus há quanto tempo. Seu irmão morreu há pouco tempo, e ele agora mora com sua mãe. Ele faz um sanduíche todas as manhãs e pergunta à mãe se ela quer um. Ela nunca sai do quarto, nem abre a porta. Ele só ouve a voz dela do outro lado enquanto ela dá uma ou outra desculpa sobre por que ela não quer comer. Fontaine não pensa muito nisso, pois tem outras coisas em mente.
Eventualmente, Fontaine descobre que é um clone e que sua linhagem não é a que ele queria, mas uma que lhe foi imposta porque as pessoas que conduzem os experimentos querem proteger seu grupo de controle. Ele descobre que existem muitos clones parecidos com ele, que serão decantados caso ele morra. Na verdade, ele foi um dos clones que foi decantado quando seu antecessor morreu. Ele é aconselhado a manter a vida que lhe é dada e não se afastar dela porque pode ser facilmente substituído por algum outro clone.
Sabendo que não há outra opção a não ser ceder à sua vida, Fontaine tenta voltar a ser como as coisas eram, mas fica cada dia mais frustrado. Quando ele tenta falar com a mãe, ela ainda não sai, o que o deixa furioso. Normalmente, ele iria embora, mas desta vez, ele arrombou a porta e encontrou a sala vazia, exceto por uma mesa onde um gravador tocava a voz de uma mulher. Ele continua repetindo as respostas que ele ouviu durante todo esse tempo. O que aconteceu com a mãe dele? Nunca houve umA.
Para manter o experimento em andamento, era importante manter o senso de realidade de Fontaine. Ele precisava saber que estava vivendo uma vida normal, sem nada fora do comum acontecendo. Ele precisava acreditar que tinha uma família; apenas uma ilusão disso serviria. No final, Fontaine descobre que as memórias de seu irmão, Ronnie, também estão plantadas em seu cérebro. Ele nunca teve um irmão porque é um clone. Ele não nasceu, mas decantou. Ele nunca teve uma infância ou uma família. Tudo isso foi criado para ele, com algumas lembranças do verdadeiro Fontaine, que as fez.
A voz do outro lado é uma corda para Fontaine. A narrativa explica a relutância da mãe em sair do quarto. A morte de Ronnie a transformou em uma reclusa, e Fontaine não quer forçá-la a sair, então ele nunca abre a porta. Ele apenas ouve suas respostas e a deixa por conta própria. No entanto, uma vez que a verdade é revelada, Fontaine não pode deixar de se perguntar por que ele deveria continuar vivendo essa mentira.
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