Conheça 5 locais mal-assombrados em São Paulo assim como o cenário de A Casa Sombria

Se você, assim como nós do Pipocas, ama filmes de terror, já deve saber que está em cartaz nos cinemas A Casa Sombria, novo filme do diretor David Bruckner e estrelado por Rebecca Hall.

Na história, Beth (Hall) vive sozinha em uma casa à beira do lago, que o marido recém-falecido construiu para ela. Ela passa a ter visões perturbadoras de uma presença na casa e, contra o conselho de seus amigos, começa a vasculhar os pertences de seu marido, ansiando por respostas. O que a viúva descobre são segredos terríveis e um mistério que está determinada a resolver.

Leia também: Entenda o final CHOCANTE de A Casa Sombria!

O set da casa que dá nome ao filme é central para sua história assustadora. O diretor explica: “Conforme Beth começa a questionar tudo após a morte de Owen, quem ele era e quem eles eram juntos, suas construções arquitetônicas evoluem. Vemos a idílica casa à beira do lago se transformar em uma estranha estrutura reversa do outro lado do lago, apenas para descer em um labirinto enquanto Beth se entrega à loucura”.

Pensando nisso, separamos uma seleção de imagens de casarões e locais famosos por serem “mal-assombrados” na cidade de São Paulo para você ir fazer uma visita nesse Halloween:

Palacete Joaquim Franco de Mello

Construído em 1905 pelo português Antônio Fernandes Pinto para ser moradia da família do agricultor e coronel Joaquim Franco de Mello, a residência foi uma das primeiras a surgirem na Avenida Paulista, numa época em que muitos barões de café e empresários paulistanos passaram a residir na famosa e luxuosa avenida. O palacete é a única construção remanescente da primeira fase residencial da Avenida Paulista e, por ser um imóvel antigo e abandonado, há lendas de que o casarão é mal-assombrado.

Castelinho da Rua Apa

O Castelinho da Rua Apa, localizado numa esquina da Avenida São João, foi palco de uma famosa chacina no ano de 1937, crime que não foi totalmente esclarecido até hoje – e o qual deu a fama de “assombrado” ao local. Hoje, o Castelinho é administrado pela ONG Clube das Mães do Brasil, e foi restaurado entre os anos de 2015 e 2017.

Aliás, ficou sabendo que a história do crime real do lugar vai virar filme? – Leia mais sobre aqui!

Casa da Dona Yayá

A Casa da Dona Yayá abrigou, por décadas, Sebastiana de Mello Freire (a Dona Yayá), única herdeira de uma das famílias mais ricas da sua época. Ela foi considerada louca na década de década de 1920 e, por decisão judicial, teve que se mudar para o casarão, que foi adaptado para o seu tratamento psiquiátrico. Reza a lenda que o espírito da Dona Yayá, que faleceu em 1961, é vista por quem visita o local, localizado na Bela Vista – hoje administrado pelo Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo.

Edifício Martinelli

Localizado entre a Rua São Bento, Avenida São João e Rua Líbero Badaró, o Edifício Martinelli, construído em 1929, foi o primeiro arranha-céu da América Latina. Diversas histórias assombrosas marcam a história da famosa construção, incluindo dois assassinatos que ocorreram no local entre 1947 e 1960.

Edifício Joelma

O Edifício Joelma – rebatizado como Edifício Praça da Bandeira no início dos anos 2000 – foi vítima do segundo pior incêndio em um arranha-céu, no ano de 1974. A tragédia deixou 300 feridos e vitimou 187 pessoas. Por conta disso, até hoje o prédio comercial, localizado na Rua Santo Antônio, na Bela Vista, tem fama de mal-assombrado.

A Casa Sombria está em cartaz nos cinemas nacionais.


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