5 motivos para assistir Perdidos no Espaço

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Já conferimos os primeiros episódios da nova série da Netflix, Perdidos no Espaço, reboot do antigo seriado da década de 60, que passou por uma reformulação gráfica e conceitual, mas que ainda traz à tona referências à família original que explorou o espaço.

Portanto, confira abaixo cinco motivos para assistir essa nova série do serviço de streaming:

1 – A série original foi um sucesso

O seriado que foi ao ar pela primeira vez em 1965 era um sucesso de público e foi um dos pioneiros na exploração do âmbito de ficção científica na televisão – ainda antes de Jornada nas Estrelas começar a conquistar o público e muito antes de Star Wars se tornar um sucesso nas telonas.

A série teve três temporadas, com 84 episódios no total e contava a história do Dr. Smith (vivido por Jonathan Harris) e das aventuras da família Robinson no espaço a bordo da nave Júpiter 2, junto com o robô B9, responsável pelo bordão famoso “Perigo, Will Robinson!”.

O seriado acabou cancelado por conta dos altos custos de produção, mas agora, nas mãos da Netflix – que é uma grande investidora em produtos originais de seu serviço -, tem tudo para ser mais longeva.

2 – Tom mais obscuro

A nova série, apesar de manter basicamente a mesma história do seriado original, esqueceu um pouco os elementos de diversão e humor – que eram o grande destaque do filme lançado em 1998 – e aposta em um tom muito mais dramático e soturno.

Claro que o humor e as risadas não foram deixados completamente de lado. Momentos despretensiosos entre a família, principalmente com Will Robinson (interpretado por Maxwell Jenkins), estão presentes, mas há uma evidente tentativa de modernizar a série como um todo, e o tom acompanha isso.

A reformulação também de encontro à história, que não foca na narrativa de desventuras dessa família, mas sim na dramatização do fato de que eles se perderam de seu curso e agora precisam sobreviver.

3 – Atualização nos efeitos especiais

É óbvio que os efeitos especiais da série estão muito superiores aos do seriado original – até porque 53 anos separam os episódios clássicos desses novos -, mas ainda assim é surpreendente o trabalho realizado pela equipe da Netflix.

O orçamento da série aumentou muito, sendo uma das grandes apostas do serviço de streaming, e felizmente, esse investimento pode ser visto em tela. A criatura robótica que divide tela com Will é extremamente bem feita e exprime bem a sensação de desconhecido.

As cenas de ação – apesar de não muito recorrentes – também não decepcionam, com efeitos especiais dignos das telonas.

4 – Elenco recheado

5 – Possibilidades infinitas

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