Combinando suspense e humor ácido, a comédia portuguesa A BELA AMÉRICA lança uma pergunta: até que ponto, está nas nossas mãos moldar a linha do destino que nos é traçada ao nascer? Pelos olhos do protagonista, iremos cruzar a fronteira que divide dois mundos – o de Lucas e sua família, explorados no mundo “uberizado” da sociedade meritocrática e, o de América, uma mulher exuberante, sem medo, sem limites e candidata à presidência. Com distribuição da Pandora Filmes, o longa chega aos cinemas brasileiros em 02 de novembro.
Apesar da origem humilde, Lucas (Estêvão Antunes) decide penetrar no mundo exuberante e de celebridades, acreditando que o seu talento para cozinhar, será o suficiente para impressionar América (São José Correia), a estrela de televisão e candidata a presidente, permitindo-lhe ultrapassar a linha que separa aqueles dois mundos. Lucas entrará clandestinamente na casa de América, cozinhando para ela os pratos mais inesperados, mas sem se revelar, observando à distância, América que chega a casa e se depara, diariamente, com um majestoso jantar sobre a mesa da sala.
Partindo dessa premissa, o diretor António Ferreira combina elementos de mistério, humor e drama, lidando com temas caros ao mundo contemporâneo, como as desigualdades e as tensões familiares. O roteiro de A Bela América é assinado por ele e César Santos Silva.
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