2ª temporada de ‘Largados e Pelados Brasil’ ganha data de estreia

No domingo, 3 de setembro, às 20h50, estreia no Discovery a segunda temporada de LARGADOS E PELADOS BRASIL. A produção original é composta por sete episódios, que serão transmitidos semanalmente no canal. Esta temporada já está disponível no discovery+.

A versão brasileira segue o mesmo formato do reality de sobrevivência que o Discovery exibe desde 2013 e que se transformou em fenômeno de audiência no mundo todo: são dez brasileiros selecionados entre milhares de inscritos. Os participantes não se conhecem e formarão duplas que devem colaborar entre si para sobreviverem a 21 dias expostos aos perigos de uma região selvagem e hostil da Colômbia – sem comida, sem água e sem roupas, eles estarão munidos apenas de um mapa e de utensílios elementares como facas e panelas.

Durante os sete episódios, o público acompanhará a missão das duplas, cada uma delas deixada em uma parte diferente da região de Meta, dotada de suas próprias características e ameaças. Meta, no coração da Colômbia, é um planalto tropical recortado por savanas secas nas partes altas e, nas porções mais baixas, preenchida por grandes áreas alagadas e florestas. Ali, as temperaturas atingem a marca dos 39oC durante o dia e baixam para 14oC à noite. Manter-se hidratado e aquecido são grandes desafios. Meta é também lar de inúmeros predadores, entre grandes felinos como pumas e onças, além da temida sucuri e dos agressivos jacaretingas. Aranhas, escorpiões e outros animais peçonhentos também habitam a paisagem que servirá de lar para os dez brasileiros.

Juntos, eles devem encontrar meios para obter alimento, água e abrigo. As duplas recebem câmeras para registro da jornada e uma equipe de filmagem os acompanha sem interferir nas decisões ou no desenrolar das situações. Intervenções só acontecem em casos de urgência e significam o fim do desafio para o participante que recebeu ajuda.

No episódio de estreia, as duplas se formam, começam a reconhecer o local onde pretendem passar as próximas três semanas e apresentam os utensílios que escolheram para montar seu kit básico de sobrevivência. Não há muito tempo para reconhecimento da área e eles logo precisam encontrar água limpa e providenciar o abrigo para a primeira noite – algumas diferenças aparecem e conflitos se desenham. A primeira noite chega trazendo insetos e não dá descanso às duplas. Um dos participantes sofre após beber a única água disponível e ameaça deixar o desafio.

Os participantes de LARGADOS E PELADOS BRASIL têm idades entre 30 e 43 anos – os respectivos perfis, motivos pelos quais toparam o desafio de ingressar no programa e índices obtidos na Avaliação de Sobrevivência Primitiva (ASP) estão detalhados a seguir:

Aline

Aline é natural de São José dos Campos (SP). Ela trabalha com turismo e é pescadora profissional da Marinha Mercante Brasileira. Tem afinidade com a pesca marítima e costuma colher mariscos e caçar caranguejos. Passa boa parte da vida na natureza, acampando, pescando e fazendo trilhas, por isso, sabe reconhecer plantas comestíveis, fazer ferramentas, abrigo e armadilhas. Atualmente trabalha como instrutora de tirolesa, guia de cavalgada e quadriciclo na cidade de Praia Grande (SC), onde também pratica canionismo. Avaliação de Sobrevivência Primitiva de 6,5.

Henrique

Carlos Henrique é natural de São Gonçalo (RJ). Seu trabalho principal é como gari na cidade do Rio de Janeiro, onde mora atualmente. Henrique também é instrutor de rapel e resgatista da Defesa Civil. A atuação em acidentes e catástrofes deu a ele grande força mental e o conhecimento de como agir em situações de risco. É um apaixonado pelo meio natural. Sabe pescar e tem muita habilidade com cordas e nós. Começa o desafio com uma Avaliação de Sobrevivência Primitiva de 6,8.

Juliano

Juliano é formado em engenharia florestal e também é agricultor. Natural de São Paulo (SP), vivenciou práticas em comunidades indígenas do Peru, Costa Rica e Equador, onde aprendeu técnicas de confecção de ferramentas e uso de fibras naturais. Vive em uma pequena chácara afastada da civilização, onde usa seus talentos de artesão para construir acessórios e ferramentas. Ele começa o desafio com uma Avaliação de Sobrevivência Primitiva de 6,9.

Kamilla

Kamilla é natural de Cuiabá (MT) e atualmente mora em Rio Verde (GO). É instrutora de rapel e guia turístico. Ela vive e respira natureza e, por isso, uniu trabalho com prazer: é empresária da área de ecoturismo, especialmente voltado para as mulheres, e esportes radicais. Ama fazer trilhas e desbravar novos lugares. Passa muito tempo na selva e tem muita prática na construção de abrigos e em fazer fogo. Tem bastante resiliência e aposta na força mental para ultrapassar seus obstáculos. Começa o desafio com uma Avaliação de Sobrevivência Primitiva de 7.0.

Levi 

Levi Leite é natural de Uberlândia (MG). Além de entusiasta pelo meio ambiente, é um legítimo filho da floresta. Desde pequeno, passou grandes períodos na natureza. Aprendeu a fazer armadilhas ao replicar aquelas produzidas por índios da região de florestas onde mora atualmente, na cidade de Peruíbe, litoral de São Paulo. Gosta de passar períodos sozinho na floresta e sobreviver dos elementos naturais que encontra. Artesão, sabe construir armas e armadilhas. Começa o desafio com uma Avaliação de Sobrevivência Primitiva de 7,0.

Luis 

Luis Destito é natural de São Paulo (SP). O paulistano tem uma variedade de interesses: é artesão, velejador e praticante de karatê. Como artesão, Luis tem habilidade na produção de armas, ferramentas e cordas com elementos naturais. Como velejador, desenvolveu senso de orientação e capacidade de prever o clima. Depois da morte do pai, resolveu mergulhar em sua paixão, que é o encontro com o meio natural. Começa o desafio com uma Avaliação de Sobrevivência Primitiva de 6,1.

Marina

Marina Fukushima é natural de São Paulo (SP). A paulistana tem o espírito livre. Abandonou a carreira de engenheira civil para viajar pelo Brasil a bordo de uma Kombi com seu companheiro, trabalhando como artesã. Ela tem grande habilidade para a confecção de ferramentas, abrigos e armadilhas. Começa o desafio com uma Avaliação de Sobrevivência Primitiva de 6,2.

Sabrina

Natural de São José dos Campos (SP), Sabrina Silva é bióloga. Devido a seu trabalho em campo, sabe reconhecer Plantas Alimentícias Não Convencionais, PANCs, e identificar insetos comestíveis, o que acredita ser positivo para sua alimentação no desafio. Além de cientista, ela também é adestradora de cães. Trabalhando com esses animais, aprendeu muito sobre o comportamento animal. Fez dois cursos de sobrevivência que lhe deram experiência em fazer fogo primitivo e construir armadilhas. Começa o desafio com uma Avaliação de Sobrevivência Primitiva de 6,4.

Tais 

Tais Teixeira é natural de São Paulo (SP). Formada em Educação Física e Fisioterapia, é uma amante dos exercícios físicos. É personal trainer e pratica montanhismo, o que lhe dá uma condição física excelente e um bom senso de orientação e também é praticante de bushcraft. Sabe fazer fogo por fricção e construir abrigos primitivos. Começa o desafio com uma Avaliação de Sobrevivência Primitiva de 6,5.

Tito

Tiago Chagas, o Tito, é natural de Porto Alegre (RS). É atleta e professor de jiu jitsu. O gaúcho passou a vida indo para o mato com a família para acampar e pescar. Por isso, sabe fazer fogo primitivo, além de ter experiência com caça. Apaixonado por uma rotina de esporte de resistência extrema chamada endurance, ele aposta em sua resiliência física e foco mental para suportar qualquer tipo de adversidade. Começa o desafio com uma Avaliação de Sobrevivência Primitiva de 7,2.


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