Clássico da Sessão da Tarde aqui no Brasil, o filme A Lagoa Azul – lançado nos cinemas em 1980 – não foi um sucesso de bilheteria, mas definitivamente marcou época. Porém, hoje sabemos que o longa foi marcado por uma produção conturbada e cercada de abusos nos bastidores.
Intérprete de Emmeline, a atriz Brooke Shields atualmente apresenta o podcast Now What?, que ganhou um programa especial sobre o filme. No episódio, ela recebeu o colega Christopher Atkins para lembrar os inúmeros problemas na gravação. (via USA Today)
Segundo a atriz, “um filme nunca será feito dessa mesma forma. Não seria permitido”. Atkins concordou, especialmente ao se recordar do cotidiano no set de filmagem. “Animais foram feridos no filme. Ficamos espetando peixes com lanças e todo o tipo de maluquices. Crianças correndo nuas pela praia. Não poderia fazer isso agora”.
Uma das questões enfrentadas pela dupla foi a nudez. Aos 14 anos, Shields contava com uma dublê para as cenas mais íntimas, mas ter que contracenar com o parceiro de cena sem roupa era um problema.
“Por que preciso olhar para isso? Nunca vi um homem nu antes. Não vou começar agora”.
Com 18 anos na época, Atkins lembra de ter se acostumado com a nudez conforme as gravações avançaram:
“Havia cenas com você em que eu fiquei peladão, não sei se lembra, descendo do escorregador e coisas do tipo.
Foi um pouco estranho, mas foi um pouco engraçado porque naquele ponto eu simplesmente faria.”
A Lagoa Azul está disponível para streaming na Netflix, Star+ e NOW.
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