O tão aguardado embate entre os gigantes Godzilla e Kong já está em cartaz nos cinemas brasileiros. Mas além da batalha épica, Godzilla vs. Kong tem se destacado pelos cenários paradisíacos em que se passa. A produção, estrelada por Alexander Skarsgård (das séries “Big Little Lies” e “The Little Drummer Girl”) e Millie Bobby Brown (da série “Stranger Things”), e dirigida por Adam Wingard (“O Hóspede”, “Você é o Próximo”), foi filmada, em sua maioria, no Havaí, nos EUA, e em Queensland, na Austrália.
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Saiba mais sobre as locações de Godzilla vs. Kong
Começando pelo Havaí, na ilha de Oahu, os designers utilizaram as florestas das selvas da região para criar a reserva ecológica protegida da Ilha da Caveira, no Oceano Pacífico, onde Kong e Jia residem, observada de perto por uma legião de pesquisadores e cientistas da Monarch. O Centro de Convenções do Havaí ofereceu alternativas para criar uma ampla variedade de sets tanto para a Monarch quanto para a APEX. Houve ainda filmagens em locações como Lanai Lookout, os Palcos Kapolei, o Parque Estadual Sand Island, além de vários endereços na capital de Honolulu e em toda a ilha.
O designer de produção, Tom Hammock, conta que “filmar no Havaí foi fantástico. Pode ser um pouco louco às vezes, porque o tempo varia muito, e você nunca sabe o que o vulcão vai fazer. Nós literalmente estávamos com toda a produção do filme engatada quando o vulcão começou a entrar em erupção e a lava cobriu várias das locações que tínhamos adorado. Então, você está sempre à mercê da natureza por lá”.
Já no outro continente, na Gold Coast, região da costa leste da Austrália, a produção encontrou algumas locações naturais, mas dedicou-se principalmente à construção da grande maioria dos sets de filmagens, como os interiores do navio de transporte de Kong, um gigantesco tanque de água ao ar livre, os postos avançados de observação e controle da Monarch, os “exteriores” da Antártida, as ruas movimentadas de Hong Kong, o heliporto da APEX e a enorme estrutura da Terra Oca.
O produtor Eric McLeod comenta que “as equipes australianas estão entre as minhas favoritas. Este foi o meu terceiro filme em quatro anos na Austrália, e muitos dos mesmos profissionais integraram as equipes dos meus três trabalhos anteriores. Em uma produção desta escala e magnitude, os bons resultados dependem enormemente das instalações disponíveis e dos parceiros capazes de realizar tudo o que está previsto no projeto. A Austrália tem algumas das melhores opções do mundo de ambos”.
O diretor Adam Wingard concorda com McLeod: “Filmar em Queensland foi fantástico. O espaço do estúdio era ótimo, os profissionais da equipe de produção, incríveis, havia tantas locações tão interessantes, de uma selva fechada até as cidades mais urbanas, você pode encontrar basicamente o que quer que seja que precisa para realizar um filme por lá”.