A Netflix divulgou suas estatísticas internas de exibição de A Máfia dos tigres e outros programas como parte de seu release de ganhos do primeiro trimestre.
A série documental da Netflix, foi exibida por 64 milhões de residências em todo o mundo desde sua estreia em 20 de março.
A Netflix mudou seus relatórios sobre o que constitui uma “visão” em seu relatório de ganhos anterior. A nova métrica mede qualquer conta de assinante que tenha assistido pelo menos dois minutos de uma série ou filme – “tempo suficiente para indicar que a escolha foi intencional”, como o streaming disse – enquanto anteriormente era 70% de um episódio de uma série ou filme. A empresa disse então que a nova medida, que é mais parecida com a vista no YouTube (30 segundos) do que as classificações de TV tradicionais medidas pela Nielsen, resultará em números cerca de 35% maiores que os relatórios anteriores.
O mundo real dos proprietários de grandes felinos é mais estranho que a ficção. E, entre os excêntricos e egomaníacos do grupo, poucos se destacam mais que Joe Exotic, um cantor de música country, adepto da poligamia, entusiasta das armas de fogo e administrador de um zoológico de beira de estrada em Oklahoma. Tão carismático quanto equivocado, Joe se mistura a figuras inacreditáveis, como chefões das drogas, golpistas e líderes de cultos. Em comum, todos têm a paixão pelos grandes felinos e o status e a atenção que vêm com a posse das perigosas criaturas. Mas a trajetória do grupo dá uma guinada sombria quando Carole Baskin, uma ativista dos direitos dos animais e dona de um santuário de grandes felinos, vai atrás deles. A rivalidade cresce a ponto de levar Joe à cadeia, acusado de ter planejado um assassinato. Conforme a trama se desenrola, fica evidente: a única coisa mais perigosa que o grande felino é seu dono.
A série é dirigida por Eric Goode e Rebecca Chaiklin, que atuam como produtores executivos ao lado de Chris Smith e Fisher Stevens.
Fonte: Variety