A Vida Invisível é indicado a Melhor Filme nos Prêmios Platino de Cinema Ibero-Americano

Foram anunciadas ontem as obras audiovisuais finalistas da sétima edição dos PRÊMIOS PLATINO. Dentre os longas-metragens selecionados, A VIDA INVISÍVEL, de Karim Aïnouz, concorre aos troféus de Melhor Filme, Melhor Atriz (Carol Duarte) e Melhor Roteiro (Murilo Hauser, com Inés Bortagaray e Karim Aïnouz).

Escolhidas por um júri internacional, as obras vencedoras dentre as indicadas serão conhecidas em cerimônia ainda sem data, promovida pela EGEDA (Entidade de Gestão dos Produtos Audiovisuais), com a FIPCA (Federação Ibero-americana de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais), junto aos Institutos do Cinema Ibero Americano, que premiarão os destaques do ano em 19 categorias.

A VIDA INVISÍVEL, foi o filme escolhido pelo Brasil para representar o país no Oscar 2020, está disponível em streaming, nos serviços Apple +, Google Play, Now, Vivo Play e Youtube. Livre adaptação do romance de Martha Batalha, o filme é uma produção da RT Features, de Rodrigo Teixeira, em coprodução com a alemã Pola Pandora, braço de produção da The Match Factory, de Michael Weber e Viola Fügen, além da Sony Pictures, Canal Brasil e Naymar (infraestrutura audiovisual), e conta com o financiamento do fundo alemão Medienboard Berlin Brandenburg e do Fundo Setorial do Audiovisual/Ancine.

SOBRE O FILME

As irmãs Guida e Eurídice são como duas faces da mesma moeda – irmãs apaixonadas, cúmplices, inseparáveis. Eurídice, a mais nova, é uma pianista prodígio, enquanto Guida, romântica e cheia de vida, sonha em se casar com um príncipe encantado e ter uma família. Um dia, com 18 anos, Guida foge de casa com o namorado. Ao retornar grávida, seis meses depois e sozinha, o pai, um português conservador, a expulsa de casa de maneira cruel. Guida e Eurídice são separadas e passam suas vidas tentando se reencontrar, como se somente juntas fossem capazes de seguir em frente.

Com roteiro assinado por Murilo Hauser, em colaboração com a uruguaia Inés Bortagaray e o próprio diretor, o longa – ambientado majoritariamente na década de 50 – foi rodado no Rio de Janeiro, nos bairros da Tijuca, Santa Teresa, Estácio e São Cristóvão.

Leia a nossa crítica

A direção de fotografia é da francesa Hélène Louvart, que assina seu primeiro longa brasileiro e acumula trabalhos importantes na carreira, como os filmes ‘Pina’, de Wim Wenders; ‘The Smell of Us’, de Larry Clark; ‘As Praias de Agnes’, de Agnès Varda; e ‘Lázaro Feliz’, de Alice Rohwacher, entre outros. A alemã Heike Parplies, responsável pela edição do longa-metragem ‘Toni Erdmann’, da diretora Maren Ade, indicada ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, assina a montagem.

Última Notícia

Mais recentes

Publicidade

Você vai querer ler isto: