Crítica | O Mistério do Relógio na Parede

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O Mistério do Relógio na Parede é o primeiro de uma trilogia de livros juvenis escritos pelo já finado John Bellairs a partir de 1973. E só agora temos uma adaptação para os cinemas.

O protagonista é o jovem Lewis Barnavelt (interpretado por Owen Vaccaro). Em 1955, depois de ficar órfão, ele vai morar com seu excêntrico tio Jonathan (Jack Black). Acontece que esse tio não é apenas excêntrico, mas sim um feiticeiro meio atrapalhado que, junto da vizinha Florence Zimmerman (Cate Blanchett), essa sim uma grande feiticeira, tenta desvendar o tal mistério do relógio, algo que pode levar ao fim da humanidade.

A aventura é bem divertida e muito bem conduzida, com o mundo da magia se abrindo aos poucos a Lewis e uma incrível química em cena entre Black e Blanchett. Não é uma superprodução como Harry Potter, mas nos envolve da mesma maneira.

A parte estranha é que, por mais juvenil que a trama seja quase o tempo todo, existem momentos que vão para o terror, com direito a um demônio assustador. A coisa engraçada é que isso não é ruim. Inexplicavelmente, essa dualidade funciona. E pode ser explicada, afinal o diretor é Eli Roth, o mesmo de O Albergue.

Infelizmente, O Mistério do Relógio na Parede não fez muito barulho, passando um tanto despercebido. Uma pena, pois o filme prende o bastante para torcermos pelas continuações.

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