Hack The City | Tecnologia promove transformação urbana em SP em nova série do NatGeo

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O uso da tecnologia aliado ao design para potencializar um projeto artístico e contribuir para suavizar a brutalidade e resolver problemas de uma grande megalópole foi o desafio proposto pela National Geographic e a Intel a quatro artistas da cena paulistana. Com máquinas equipadas com processadores Intel® Core™ da 8ª geração e o acelerador de sistema Intel® Optane™ Memory, os interventores da cidade de São Paulo conseguiram desenvolver grandes projetos com agilidade e qualidade.

O resultado é a série “Hack The City”, que terá quatro episódios e estreia no National Geographic e no FOX App na quarta, dia 12 de setembro às 19h45, e também no YouTube da National Geographic, aberto ao público.

Esse é um projeto muito especial, porque vai além do conteúdo na TV e deixa um legado para a cidade, gerando um impacto real na vida das pessoas. Estamos muito felizes em ter como parceira uma marca que acredita na força de um conteúdo com proposito verdadeiro”, diz Wladimir Winter, diretor do FOX Lab, área de criação de conteúdo para marcas e inovação da FOX Networks Group no Brasil.

As obras ficarão expostas por volta de seis meses em diferentes locais de São Paulo que concentram grande circulação de pessoas. São elas um retrato gigante no icônico Minhocão; uma pista de skate em Paraisópolis; uma instalação de iluminação no viaduto Júlio de Mesquita Filho; e um mobiliário interativo na praça Dom José Gaspar.

“A motivação da Intel com esse projeto é mostrar que a tecnologia permite ir além, viabilizando projetos incríveis”, comenta Carlos Buarque, diretor de Marketing da Intel Brasil. “A Intel sempre busca proporcionar experiências positivas às pessoas, inspirar por meio do talento e do uso da criatividade e ser parte de um projeto como esse é não só mostrar como a tecnologia está presente no dia-a-dia de todos, mas também disseminar o impacto que a ela pode ter”, continua.

Arte falante

A fotógrafa, jornalista e artista multimídia Raquel Brust criou a obra intitulada “Giganto”, um painel gigante em um dos edifícios que permeiam o elevado Presidente João Goulart, mais conhecido como Minhocão, entre o centro e a zona leste. A obra “conversa” com o público por meio do olhar de uma mulher de origem árabe, protagonista do retrato.

Formado por oito jovens negros moradores da periferia paulistana, o Coletivo MOOC revitalizou uma pista de skate pública na favela de Paraisópolis, no extremo sul da cidade. O objetivo do projeto, intitulado “Eu Somos”, é tornar essa pista um ponto de encontro entre as periferias e incentivar, não só o lazer, mas também as pessoas a ocuparem um espaço público onde podem se expressar por meio da arte. Os artistas consideram que o resultado fala com o público-alvo, e envia uma mensagem de inclusão e inspiração artística.

Reconhecido internacionalmente, Vigas idealizou o projeto “BioLumen”, que foi instalado no teto do interior do viaduto Júlio de Mesquita Filho, na Bela Vista, próximo à Avenida Paulista. O objetivo da ação é trazer vida a buracos escuros da cidade por meio da luz, encorajando as pessoas a se sentirem mais seguras em ocupar o espaço urbano. A estrutura e movimento foram pensados pelo artista de forma orgânica, para que a luz se comunique com o interlocutor, e o conecte ao ambiente iluminado.

Já o designer e arquiteto Guto Requena instalou na praça Dom José Gaspar, na região da República, a escultura “Meu coração bate como o seu”, que é um memorial para os 40 anos de ativismo LGBTQ. Composto por um mobiliário urbano interativo, a criação conta com caixas de som internas que tocam trechos de depoimentos de ativistas da causa e pessoas comuns, além de luzes que pulsam no ritmo dos batimentos cardíacos desses ativistas. Para quem quiser participar da instalação, depoimentos de até três minutos podem ser enviados pelo Whatsapp.

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