3% de dicas empreendedoras que aprendi com a série brasileira da Netflix

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Texto enviado por Ruan Elson

A segunda temporada de 3% estreou hoje, 27, na Netflix. A série é uma história nacional inovadora com um enredo distópico e futurístico e carrega o título de primeira produção brasileira original do serviço de streaming.

3% é um thriller que retrata um mundo dividido entre progresso e devastação. A única chance de passar para “o lado melhor” é por meio de um processo cruel – e nem sempre justo – onde somente três por cento dos candidatos são aprovados.

Tendo em vista todas as abordagens e questionamentos políticos e sociais apresentados na série, tais como a meritocracia, a divisão de classes, o processo de seleção e todas as características pessoais dos personagens, como egoísmo, idealismo e liderança, decidimos fazer uma análise trazendo alguns pontos mostrados na produção para o ambiente empreendedor.

 

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Meritocracia tem sua importância, mas não é tudo

Para falar sobre meritocracia teríamos que fazer mais que um simples tópico, precisaríamos escrever um texto completo para uma análise mais aprofundada; mas embora a meritocracia apresentada na série seja completamente falsa, o sistema seja corrupto e injusto, sabemos que no ambiente profissional o modelo meritocrático funciona, mas não é tudo.

No âmbito empresarial, se aplicada de modo correto, a meritocracia auxilia a empresa a identificar onde estão os talentos e assim, recompensá-los pelo seu desempenho. Sabemos que ao ser recompensado os bons funcionários se sentem motivados a continuar trabalhando mais e melhor, gerando ainda mais produtividade.

Mas não é tudo. No começo do parágrafo anterior pode-se perceber a existência da frase “se aplicada de modo correto”, e sabemos que o “se” abre espaço para variáveis, assim como o “modo correto”. Meritocracia não é tudo a partir do momento em que tenta equiparar todos a mesma realidade, e sabemos que tanto no âmbito pessoal, quanto profissional, isso é inviável. Todos temos limitações, e dentro delas também é possível receber méritos.

 

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As avaliações sempre vão existir

Não adianta fugir, assim como os personagens da série passam pelo Processo, para que suas habilidades e conhecimentos sejam testados, também passaremos por avaliações. Sabemos que os testes são um pouco diferente, mas dentro do campo profissional essa é a forma que as empresas encontram as pessoas que podem contribuir mais com o crescimento do negócio. Embora alguns tentem maquiar a sua personalidade, é através dos testes que revelamos quem nós somos, e isso é o que as empresas procuram saber, se sua identidade é compatível com a dela.

Você, enquanto empreendedor, ao aplicar testes em seus funcionários, deve também tomar o exemplo da série quanto a como não proceder; 3% retrata um processo corrupto, onde o critério é duvidoso.

 

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Equilíbrio emocional é preciso

Todos os dias somos submetidos a situações de pressão. É característico do mercado exigir decisões rápidas e assertivas, onde o “tempo é dinheiro”. Esse também é um dos pontos retratado pela série, que submete os participantes a situações de pressão e precisam correr contra o tempo, enquanto suas atitudes são analisadas.

Da mesma forma somos analisados em nosso ambiente profissional, onde cada passo que nós damos, e a forma como fazemos, é observada pelos nossos chefes e superiores.

Ter equilíbrio emocional é ter o controle sobre os pensamentos e as ações que determinam o comportamento humano. É a capacidade de enfrentar obstáculos e ter controle absoluto dos sentimentos e das reações.

Na série, vemos claramente um exemplo de ser humano sem equilíbrio. Bastou apenas uma prova de resistência e um dos personagens se revelou um completo autoritário, com atitudes ditatoriais, subjugando os demais. Por isso é importante trabalharmos o pensar antes de agir, e claro, sempre buscar desenvolver o equilíbrio emocional.

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