Paris 8 | Longa dirigido por Jean Paul Cuveryac ganha pôster e trailer oficial

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Um grupo de estudantes de cinema que compartilha da paixão pela sétima arte é a trama contada no filme PARIS 8, de Jean Paul Civeyrac, que estreia nos cinemas dia 17 de maio, pela Cineart Filmes. O longa traz a história de Etienne (Andranic Manet), um jovem que se muda para Paris para estudar na Sorbonne. Lá, ele conhece Mathias (Corentin Fila) e Jean-Noël (Gonzague Van Bervesselès) e, conforme passam os anos eles têm que enfrentar os desafios do amor e da amizade, além das batalhas artísticas que cada uma vai encarar.

Confira o trailer oficial e o pôster:

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– O roteiro se baseou em várias origens que, de repente, se cristalizaram. Em primeiro lugar, experiência pessoal: tendo estudado em La Fémis, dirigido o departamento de direção de lá e ensinando agora na Universidade Paris 8, passei trinta anos em contato constante com estudantes de cinema. Então, esse é um assunto que estou familiarizado – afirma o diretor, que também assina o roteiro.

Apesar de ter usado de experiências pessoais para escrever a história do filme, Civeryac não considera o filme uma cinebiografia sua. “O filme tem uma abordagem muito livre, combinando experiências reais e pura ficção. É a primeira vez que tenho tão pouca perspectiva nos meus personagens, por conhecê-los tão intimamente. Eu pude conversar longamente e precisamente com cada ator, texto e subtexto, e quais referências vinham à tona. Durante a pré-produção, nós tivemos sessões preparatórias regulares, como no teatro. Tentei infundir neles um pouco desse fervor pelo cinema e eles mergulharam em seus personagens com tal generosidade e vontade que até hoje me impressiono. Como decidimos filmar sem demora, o momento que buscamos nesses ensaios nunca se dissipou”, conta.

O diretor comenta ainda a escolha por um elenco formado praticamente por atores pouco conhecidos. “Trabalhar com jovens atores é sempre um imenso prazer. Com todos os filmes, eles me dão a sensação de que estou no começando alguma coisa novamente. Desprovidos de uma imagem, são incrivelmente receptivos e modestos. Eles exibem inocência e lucidez ao mesmo tempo que, geralmente, os envolve com muita força. Acredito que ter isso incorporado ao filme por uma nova geração de atores franceses ajudou a estabelecer credibilidade e tocar em questões e emoções bastante contemporâneas”, opina.

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