Crítica | Rampage: Destruição Total

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Algumas pessoas que vão assistir o filme podem não saber que Rampage: Destruição Total (porque esses subtítulos?) não é só um filme de ação, mas uma adaptação de um vídeo game dos anos 80. Sim, de certa forma é mais uma tentativa de trazer um jogo para as grandes telas. E mesmo depois de Tomb Raider ainda não ter acertado e Steven Spielberg ter feito algo incrível com Jogador Nº1, o novo filme com o carismático Dwayne “The Rock” Johnson, entra para a lista das adaptações falhadas.

Embarcando na nova onda do cinema de reboots, remakes e adaptações, Rampage nos mostra que após um acidente espacial, algumas amostras de experimentos genéticos vão parar em diferentes pontos dos Estados Unidos, espalhando um vírus em alguns animais e com isso dando a eles força, habilidade, velocidade, agressividade e quase uma invencibilidade (não te lembra um pouco Jurassic World? É, a mim também).

Nesse momento, conhecemos nosso protagonista Davis Okoye (Dwayne Johnson) que inicialmente não sabe o que afetou seu melhor amigo, o gorila albino George, e entra na missão de encontrar uma cura para salvar a vida dele. E claro, vai caber ao The Rock o compromisso de salvar Chicago e consecutivamente, o mundo todo deste terrível perigo.

Nas mãos do diretor Brad Peyton (Falha de San Andreas), podemos ver traços no filme de seu trabalho anterior com o próprio The Rock: falta de contexto narrativo, inovação, profundidade dos personagens e claro, uma grande catástrofe para The Rock resolver. As viradas de roteiro, na sua maioria são previsíveis, mas pelo menos as cenas de ação são fáceis de entender e indo de desencontro com a maioria dos novos filmes que fazem cortes rápidos e não deixa o espectador ver um segundo contínuo de luta.

Nesse filme, The Rock é uma luz que consegue trazer uma alegria boa para filme, assim com sua relação com seu amigo George (que traz uma dinâmica diferente para a comédia do filme) e não é um personagem que beira ao ridículo como conseguiram fazer com os dois vilões do filme. A executiva milionária Claire Wyden (Malin Akerman) é a sociopata inescrupulosa e seu irmão Brett Wyden (Jake Lacy) é só um daqueles machões que quando a situação aperta é o primeiro a correr. Além deles temos a Dra. Kate Caldwell (Naomie Harris) uma cientista que foi iludida e quer acreditar que pode solucionar tudo e rever seu erro do passado. E claro, o agente Russel (Jeffrey Dean Morgan) é o charmoso babaca legal.

 

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Por incrível que possa parecer, até os animais do filme tem uma caracterização rasa. Enquanto o gorila não muda sua aparência física além do tamanho para o espectador continuar nutrindo carinho por ele, o lobo e o crocodilo ganham corpos espinhentos e bocas gigantes e assustadoras (pelo menos essa era a ideia).

Rampage não vai atrás de momentos complicados ou reviravoltas emocionantes, muitos filmes fazem isso, mas aqui, o filme de Brad Peyton, se torna por muitas vezes aborrecedor e cansativo, explicando coisas para o público que este consegue entender só prestando atenção ao que está a sua frente. A direção de Peyton, como dito, não traz novidade e é facilmente esquecido. Claro, o filme existe e se você quiser ir assistir The Rock e sua carisma única, mas já vista em outro filme, o cinema espera você. Ah, George também.

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