A sede | Um assassino com sede de sangue é o novo desafio de Harry Hole em novo livro de Jo Nesbø

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Uma mulher em busca de um encontro casual pelo Tinder sai com um dos homens que conheceu pelo aplicativo e, ao retornar para casa, é achada morta com um ferimento no pescoço. Não há arrombamento e a tranca antifurto estava fechada pelo lado de dentro. A carótida da mulher foi cortada por um objeto perfurante e o formato no pescoço da vítima se parece com o de uma mordida.

O caso se desenvolve quase como algo sobrenatural. Meio litro de sangue da mulher desapareceu de seu corpo, o que pode indicar que o assassino guardou – ou quem sabe, bebeu – o sangue da vítima. A pressão da mídia aparece por todos os lados e só uma pista concreta de quem é o novo assassino pode aliviar a vida de Katrine Bratt, nova inspetora da Divisão de Homicídios. Para completar, outra mulher é morta em uma situação bem semelhante à primeira. Talvez seja a hora de apelar para um contraditório, e ao mesmo tempo brilhante, policial.

Harry Hole agora é professor da Academia de Polícia de Oslo. Sóbrio e feliz com Rakel, ele se mantém bem distante dos bizarros casos de assassinatos que envolviam sua rotina. Quando recebe a proposta para retornar à Divisão de Homicídios, sua primeira resposta é “não”, mas algo nessas mortes chama a sua atenção, algo que os investigadores estão deixando passar.

Em uma narrativa acelerada, Nesbø apresenta uma rede de mistérios que torna cada vez mais difícil descobrir quem está por trás dos crimes. Aos 57 anos, ele é uma das referências dos livros policiais, publicado em mais de 50 países – onde já vendeu cerca de 36 milhões de cópias. No Brasil, foram 100 mil livros vendidos. “A sede” chega às livrarias em março pela Record.

Jo Nesbø vive em Oslo. É músico e economista, além de um dos escritores mais bem-sucedidos e aclamados na Europa atualmente. É autor de Garganta vermelha, A estrela do diabo e O redentor, entre outros títulos publicados pela Editora Record. Seu primeiro thriller policial estrelado pelo detetive Harry Hole tornou-se sucesso instantâneo na Noruega, conquistando o Prêmio Glass Key como melhor romance nórdico de 1988.

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