Crítica | Viva – A Vida é Uma Festa diverte e diversifica, mas é esquecível

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A Pixar sempre foi conhecida por suas animações extremamente relevantes, principalmente quando se trata de longas originais, e não continuações. A coesão dos filmes entre si é algo que chama atenção – mais pelo capricho do que por qualquer outro motivo -, mas o grande forte do estúdio que faz parte da Walt Disney Pictures é sua capacidade de transmitir mensagens pertinentes, apesar da suposta proposta infantil.

Com Viva – A Vida é Uma Festa, a proposta é similar. Há uma tentativa evidente de trazer relevância para as particularidades do México – como pode ser observado na visibilidade que é dada para o Dia dos Mortos -, ao mesmo tempo em que se propõe a divertir e no meio disso tudo, colocar um pouco de música.

A trama do filme é um dos grandes destaques, justamente por sua ousadia de sair do ordinário e do esperado. A maneira como a história consegue inserir crenças mexicanas e mexer com elementos sobrenaturais da cultura do país – sempre o fazendo de forma lúdica, apelando tanto para o público mais maduro quanto para o mais novo – é um dos grandes diferencias que o longa traz dos outros filmes da Pixar.

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Outro mérito da animação – que faz parte da marca registrada do estúdio responsável – é como a trama consegue se equilibrar, rendendo risadas e lágrimas, sem o fazer da maneira brusca. A mensagem que o filme traz acerca de perda, superação e legado é extremamente sensível, sem parecer piegas e apelativa, algo que pode ser muito bem visto nos recentes O Bom Dinossauro e Divertida Mente.

Entretanto, apesar de se sobressair por conta de suas particularidades culturais, Viva – A Vida é Uma Festa, no fim das contas, acaba sendo um dos filmes mais esquecíveis da Pixar. A trilha sonora não chama atenção; a história do filme – mesmo com seus méritos – não é uma das mais chamativas e dignas de destaque do estúdio. Os personagens até são carismáticos, mas é difícil de enxergar eles marcando a infância de alguém. Até mesmo a própria mensagem que o filme transmite não é muito original.

É impossível dizer que Viva – A Vida é Uma Festa é uma decepção ou um filme ruim. Longe disso. O grande porém é pelo fato de que é um longa que faz parte da filmografia da Pixar, e isso por si só, já cria certa expectativa. Na equiparação que se faz, o filme é um dos mais ordinários da filmografia recente do estúdio, e por consequência, um dos mais esquecíveis. É uma animação divertida e que diversifica em certos pontos, mas no fim das contas, não é memorável.

NOTA: 3/5

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