As decepções e alegrias de 2017 nos cinemas – Confira nossa Retrospectiva

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O ano de 2017 foi marcado por diversos lançamentos no cinema, e com isso vieram as surpresas, as satisfações e também as decepções. Hora de relembrar alguns filmes que marcaram o ano, seja positiva ou negativamente.

10 melhores filmes do ano

10 – Liga da Justiça

Um grande divisor de águas entre o público e a crítica especializada. Apesar das varias polêmicas envolvendo o filme, e de ele ter, sim, mais potencial do que foi apresentado, ainda é um dos grandes filmes do ano.

Entrega uma trama simples e uma direção esquizofrênica, mas funciona como um trunfo para o universo DC, apresentando personagens com um grande potencial pela frente. Sem duvida alguma, um dos filmes de herói que mais se assemelha aos quadrinhos.

Leia nossa crítica.

9 – Z: A Cidade Perdida

Uma obra maravilhosa de James Gray. Definitivamente, o filme mais denso desse ano, com uma trama que consegue misturar aventura, com mistério e vivacidade de maneira única.

Gray faz um ótimo trabalho quando se propõe a falar de predestinação, obsessão e determinação. Charlie Hunnam, que interpreta o protagonista, é também uma das chaves para o sucesso: o ator faz um ótimo trabalho transmitindo para o espectador os sentimentos de seu personagem.

Um filme extremamente recheado, que necessita de um olhar mais atento a fim de enxergar tudo em tela, e que consegue passar uma mensagem bastante intrigante, ao mesmo tempo que diverte com um filme bonito visualmente.

8 – John Wick 2: Um Novo Dia Matar

Se o primeiro filme já era um triunfo para o gênero de ação dos últimos anos, neste segundo, a mitologia de John Wick é expandida e a franquia toma forma.

As cenas de ação são ainda melhor filmadas por Chad Stahelski, e mostram o melhor que o gênero de ação tem para demonstrar, além de deixar um gancho para uma continuação.

O grande mérito do filme é de não se perder em sua grandiosidade, mesmo que expanda a mitologia.

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7 – It: A Coisa

O grande filme de terror do ano! O destaque fica para a direção sóbria de Andy Muschietti, que apresenta um personagem tenebroso, assustador e que vai marcar a infância de varias crianças – de maneira negativa, muito provavelmente.

Além disso, é um filme de terror que não é apelativo ou exacerbado nos sustos, utilizando-se da dosagem certa. Por fim, tem como grande mérito a variedade de tons proposta, com momentos engraçados, divertidos e nostálgicos, e outros de mais absoluto terror.

Leia nossa crítica

6 – Fragmentado

Outro grande filme de terror do ano, mas acima de tudo, um filme de suspense complexo, denso e impressionante. A direção de M. Night Shyamalan é excepcional e a ambientação de suspense que cria é essencial para o filme funcionar.

A maneira como funciona como expansão de mitologia/universo também é incrível e é totalmente congruente e coerente.

Além de um ótimo suspense e um ótimo terror, Fragmentado é mais um ótimo filme para a longa filmografia memorável de Shyamalan.

5 – Bingo: O Rei das Manhãs

O único filme brasileiro da lista é um dos filmes mais subestimados do ano e um dos mais memoráveis. Com uma narrativa que se atém a fatos, mas se permite permear liberdades criativas, a história do Bozo de Arlindo Barreto é retratada de maneira tocante.

É um filme com uma direção mais consciente e sóbria, além de contar com atuações arrebatadoras. No geral, um filme magnífico, principalmente pela capacidade que tem de contar uma história de redenção sem parecer piegas.

4 – A Qualquer Custo

Filme que acabou sendo praticamente ignorado no circuito comercial, é um dos grandes filmes de ação do ano. A direção de David Mackenzie é incrível e a maneira como casa perfeitamente com a fotografia de Giles Nuttgens é impressionante.

Além de ser um filme de ação surpreendente e muito bem filmado, possui um ritmo frenético e atuações dignas de destaque. No fim, acabou sendo um filme subestimado mas que cumpre muito bem aquilo a que se propõe, conquistando seu lugar entre os melhores do ano.

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3 – Logan

O melhor filme de super-herói por diversas razões. Além de apresentar uma jornada de redenção do personagem – de maneira literal e figurativa também -, é um filme que foge do ocasional, principalmente dentro do gênero de super-herói.

Violento na medida certa, emocionante e com atuações arrebatadoras, é um dos poucos filmes que continuou na boca do povo conforme o ano passou. Logan marca um ponto de chegada para o personagem de uma maneira digna e satisfatória.

A trama de road trip também encaixa perfeitamente, além, é claro, da ótima ambientação e dos claros elementos que remetem a um faroeste dos anos 50, 60.

Leia nossa crítica.

2 – Your Name

A grande surpresa cinematográfica do ano – e a única animação da lista. Com uma história emocionante e que foge do piegas, o longa japonês consegue divertir, fazer chorar e acima de tudo, passar uma mensagem linda acerca de determinação.

Além disso, consegue conciliar mitologias orientais de maneira sutil, transmitindo também uma mensagem sobre predestinação, destino e o poder do universo – tudo isso de maneira cativante.

1 – Blade Runner 2049

O filme mais subestimado do ano, indubitavelmente! A continuação do longa de 1982 é, ao mesmo tempo, nostálgica, inovadora e audaz. Há uma clara tentativa de levar a franquia a lugares novos, mas sempre mantendo um pé na essência de Blade Runner, especialmente nos questionamentos que o filme original trazia.

Outro grande mérito é a maneira como Dennis Villeneuve, o diretor do filme, responde às perguntas deixadas pelo primeiro filme, sem evidenciar em tela as respostas ou subestimar a inteligência do espectador.

Além, é claro, do legado visual que deixa, com uma fotografia esplêndida de Roger Deakins e sua coerência com a direção de Villeneuve. De longe, a melhor experiência cinematográfica do ano.

Leia nossa crítica.

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10 maiores decepções

10 – Assassinato no Expresso do Oriente

Um filme que decepciona por conta do suspense chulo apresentado. O filme até vai bem quando se trata de desenvolver os personagens e os suspeitos do assassinato, mas se perde no mistério, além de se estender muito.

Não era um dos filmes mais esperados do ano, mas certa expectativa se criou por conta da promessa de uma adaptação com certas liberdades criativas, mas que se propunha a apresentar um universo de investigação interessante – o que não é entregue em tela.

Leia nossa crítica.

9 – A Torre Negra

Outro filme que não era um dos grandes lançamentos do ano, mas que decepciona por conta da expectativa criada pelos fãs da obra original. Um longa que deveria dar base para o início de uma franquia, mas que no fim, se mostrou mais do mesmo, não trazendo nada de realmente novo.

8 – O Estranho Que Nós Amamos

Um filme que possui seus méritos pela direção contemplativa de Sofia Coppola, mas que não combina com a proposta do longa. Pode ser considerado uma decepção por conta do retrospecto dos filmes da diretora e também do filme homônimo de 1971.

7 – Mãe!

O filme foi aclamado pela crítica especializada e colocado como uma das melhores surpresas de 2017. Na realidade, é mais um filme comum de Darren Aronofski, que decepciona por conta da expectativa colocada depois das divulgações.

Um filme que tem como mérito uma alegoria interessante, mas de resto, não apresenta mais nada digno de nota, sendo um longa pretensioso e ambicioso, mas que no fim das contas, almeja uma alegoria previsível – apesar de bem elaborada – que serve para fazer o espectador se sentir inteligente.

6 – Dunkirk

Outro filme que foi atrapalhado por conta da crítica especializada americana que chegou a chamar de “melhor filme de guerra já feito”. Um filme interessante por conta de seu visual de guerra, mas que tende a ser épico demais, apesar da falta de necessidade.

A constante vontade de Christopher Nolan, diretor do filme, de tornar seus filmes algo mais relevante do que realmente são, acaba estragando e tornando Dunkirk um filme pretensioso e megalomaníaco.

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5 – A Múmia

É mais uma decepção por conta da promessa do retorno ao terror e pela expectativa criada na possibilidade de criação de uma nova franquia. No fim das contas, é um filme monótono e esquizofrênico, que almeja um universo compartilhado, sem antes pensar em uma história boa, com começo, meio e fim.

4 – Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar

Mais um filme do Capitão Jack Sparrow que não agrada! Se o quarto filme já tinha mostrado como a fórmula está saturada, esse serve como um repeteco de bons momentos da franquia.

O grande mérito do filme é trazer a nostalgia de volta com personagens como Will Turner e Elizabeth, mas é um fan service totalmente gratuito. Além do roteiro chulo e sem grandes pretensões.

3 – Alien: Covenant

A promessa de retorno ao terror apresentado no filme de 1979 foi o grande mote da divulgação do filme e por isso, ele sempre esteve fadado a falhar – ainda que não soubéssemos. Além desse retorno não acontecer, Ridley Scott, o diretor, se mostra como um grande caça-níquel e não uma mente criativa.

O roteiro ridículo de origem da criatura xenomorfa, além das atuações péssimas dos atores, fazem com que o longa seja o pior de toda a franquia Alien.

2 – Homem-Aranha: De Volta ao Lar

A Marvel já teve seus erros no cinema e o novo homem-aranha se encaixa na lista pela falta de criatividade dos realizadores. Falta estofo para o personagem em tela, além de um roteiro que se diferencia do restante do universo Marvel nos cinemas.

O personagem parece um mix de fórmulas já estabelecidas pela Marvel nos cinemas e sua essência parece longe das telas. As boas atuações não salvam o filme de seu roteiro simplista e a ausência de peso e autoridade para o personagem.

1 – Star Wars: Os Últimos Jedi

Vale começar frisando o oitavo episódio da saga é, sim, um bom filme, mas não deixa de ser uma decepção. Em uma tentativa de ousar e levar a franquia a lugares que nunca tinha ido antes, o diretor Rian Johnson se perde e apresenta uma nova mitologia, que vai de frente às bases de George Lucas.

O mérito do filme é a passagem de bastão evidente dos personagens, mas que soa brusca e forçada, mais parecendo um desperdício do que qualquer outra coisa.

O grande problema do filme está em seu roteiro desleixado e cheio de inconstâncias, com plot twists gratuitos e que chocam apenas pelo próprio choque, em vez de pela sua elaboração caprichada.

Star Wars: Os Últimos Jedi marca uma nova era na franquia e leva a saga a novos patamares, mas decepciona pela sua falta de atrelo às origens.

Leia a nossa crítica.

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