Designated Survivor entra em “hiato” com episódio de tirar o fôlego

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Designated Survivor precisou de apenas três meses para provar a que veio. Com uma trama bem elaborada e contando com bons personagens, a série alcançou bons resultados de audiência e já garantiu a exibição dos 22 episódios de sua primeira temporada. A produção, distribuída internacionalmente pela Netflix, se estabelece cada vez mais como uma boa opção para quem quer curtir uma série política complexa, mas sem perder aquela boa dose de ação.

A série, criada por David Guggenheim (Protegendo o Inimigo ) e protagonizada por Kiefer Sutherland (24 horas), conta a história do Secretário de Habitações e Desenvolvimento Urbano e funcionário da Casa Branca Tom Kirkman, que, durante o discurso do Estado da União, grande encontro que reúne praticamente todos os agentes políticos do país, é escolhido para desempenhar o papel de “sobrevivente designado”, devendo permanecer escondido sob forte vigilância ao longo de todo o evento para, em caso de uma catástrofe, assumir a presidência do país. Ainda no primeiro episódio, os temores são confirmados: uma imensa explosão aniquila o capitólio, matando praticamente todo o congresso e, claro, o presidente dos Estados Unidos. Sob a incumbência de gerir a nação em meio à tamanha crise, o novo presidente precisará enfrentar desafios internos e externos para conseguir provar competência suficiente e continuar ocupando a sala oval. Enquanto isso, a Agente Wells do FBI (Maggie Q) encabeça uma investigação não convencional para descobrir toda a verdade por trás da explosão.

Bebendo da fonte de House of Cards, umas das coisas apaixonantes da série é a possibilidade de conhecer mais profundamente o sistema político norte-americano, adentrando, inclusive, nas formas com as quais a maior potência do mundo lida com toda sorte de crises. Ao longo dos 10 primeiros episódios, podemos acompanhar Kirkman gerir crises que vão desde motins internos, ameaças terroristas e até mesmo problemas familiares, sem deixar de lado a intensa pressão da imprensa durante todo o processo.

Em meio a todos esses eventos, a escolha de um senador sobrevivente, suspeito de envolvimento no atentado, para vice-presidência parece colocar em prática um plano conspiratório para derrubar Kirkman e entregar um novo presidente à Nação Americana. No último episódio, as estratégias para consumação do plano se estruturam rapidamente ao ponto em que nos deparamos com a fatídica cena final onde, durante o discurso de nomeação de seu novo vice, Tom é alvo de um tiro vindo de um prédio próximo.

Com um cliffhanger bem pensado, a série deixa aberta a principal questão levantada na cena: o atirador acertou ou não seu alvo? Bem, só saberemos daqui a três meses, pois a série entrou em hiato, só retornando no dia 8 de março do ano vindouro. Até lá só nos resta aguardar e torcer para que o sobrevivente designado sobreviva mais uma vez. Os dez primeiros episódios da primeira temporada já estão disponíveis na Netflix.

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