Crítica| Once Upon a Time – 5° Temporada

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Magia, conto de fadas e histórias infantis que se entrelaçam e formam um único enredo. Esse é o universo de Once Upon a Time, série da ABC que é reproduzida aqui no Brasil pelo canal Sony. A Season Finale da quinta temporada dowin peas seriado foi ao ar nos EUA no último domingo com dois episódios seguidos, de uma hora cada, fechando com chave de ouro a quinta temporada da trama.

Fisgado para assistir Once Upon a Time não apenas pelos contos de fadas em live-action, mas também pelo interessante roteiro que conecta diversas histórias (as vezes inclusive frustrando o que aprendemos quando criança), me envolvi completamente com a trama e hoje acompanho a série esperando, além do entretenimento, a lição de moral que as histórias guardam ao final de cada temporada.

ALERTA DE SPOILER, continue por sua conta e risco.

O final da quarta temporada deixou os fãs apreensivos para saber o que aconteceria agora que Emma Swan tinha virado a Senhora das Trevas. Talvez o desfecho, com Gancho também virando Senhor das Trevas e se sacrificando para acabar com o mal, tenha sido pouco emocionante e muito rápido, porém criou uma ponte para a próxima trama da temporada que se passa no Submundo, por sinal também é em Storybrooke. De repente todos os heróis estavam lutando contra Hades para resgatar Gancho, mas permanecia a seguinte pergunta: como tirar do Submundo alguém que já estava morto?

O Submundo nos fez rever vários personagens que já tinham partido, mas que tinham casos inacabados em suas “vidas”. É o caso de Cora, por exemplo, que com sua aparição consegue fazer com que suas duas filhas, Regina e Zelena, façam as pazes. E por falar em aparições, a princesa Merida (Valente) foi a grande surpresa nessa temporada, protagonizando alguns pontos fortes da trama principal. O Rei Arthur também esteve presente e descobriu através dos acontecimentos que o reino para o qual tinha sido destinado pela profecia de Merlin na verdade era o Submundo. Outra aparição que vale destaque foi a de Hades, o “DEUS DA MORTE”, que mostra que nem só de contos de fadas é feita a série. Vimos novos casais se formando. Chapeuzinho Vermelho foi a Oz procurar um novo rumo na sua caminhada e se apaixonou perdidamente por Dorothy, formando assim o primeiro casal LGBT da série. Henry também conseguiu uma namorada deixando suas mães totalmente surpresas. Choramos também a triste morte de Robin Hood. Mas podemos nos alegrar com a ressurreição do Capitão Gancho como gratificação de Zeus por ajudar na morte de Hades.
Resumindo: Teve morte, ressurreição, aventura, batalha contra o mal, maldições, magia, viagens entre os mundos, chegou gente nova, e amor, MUITO AMOR!

Essa temporada nos traz as lições da nossa luta diária contra o mal dentro de nós e que só o amor pelos outros vai nos fazer vencer, amor verdadeiro é o amor que se doa pelo outro. E também que muitos as vezes morrem com seus casos inacabados, no caso da série os heróis tiveram uma segunda chance, a nós espectadores sugiro tentar resolver tudo logo.

Por fim, como Once Upon a Time é daquelas séries que quando tudo está dando certo aparece alguma coisa pra acabar com alegria, o final da temporada também apresentou os novos personagens Dr. Jekyll e Mr. Hyde, capazes de dividir suas personalidades em duas pessoas separadas com uma poção. Quando Regina usou em si mesma, ela foi capaz de matar a Rainha Má, esmagando seu coração, e depois se sentiu segura o suficiente para escapar de volta para casa. Mas parece que não funcionou e a Rainha Má está de volta.

A série já está renovada para a sexta temporada e mesmo que os vilões estejam cada vez mais poderosos de uma coisa temos certeza: Os vilões nunca têm finais felizes.

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