Luciana Paes leva o Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Brasília

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Logo na sua estreia em festivais nacionais, “A SOMBRA DO PAI”, de Gabriela Amaral Almeida, conquistou três prêmios no 51° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O longa ganhou os troféus candango de Melhor Som (Daniel Turini), Melhor Montagem (Karen Arkeman) e Melhor Atriz Coadjuvante ( Luciana Paes).

A atriz celebrou a conquista e fez um agradecimento especial à equipe. “Sempre digo que ser atriz é um exercício de perdão porque, na maioria das vezes, o melhor que podemos dar para nosso personagem é a nossa ignorância. Eu escolhi essa profissão para me colocar no lugar dos outros, para entender como os outros pensam e para aprender a amar o próximo. Sigamos fortes ao lado daqueles que amamos que, no meu caso, é junto de Gabriela (onde você estiver eu vou) e toda a equipe desse filme. Viva a cultura desse país, viva democracia, vida longa a esse Festival!”, comemora.

Montar um filme de gênero é se conectar em um outro modo, uma outra zona. Trazer a suspensão, manter o fôlego tenso foi o grande desafio, para que os momentos de emoção e alívio chegassem com força. Claro que isso só foi possível graças às mãos seguras e o olhar atento e generoso de Gabriela Amaral Almeida – explica a montadora premiada, Karen Akerman. “Este prêmio coroa um longo processo de trabalho sonoro que desenvolvemos nos filmes da Gabriela aqui na Confraria de Sons & Charutos, desde seus curtas-metragens. Sempre buscamos o tensionamento com a imagem, as consonâncias e dissonâncias com as atuações e com a música de Rafael Cavalcanti, com o universo do terror e do suspense. A clareza das diálogos captados no som direto da Gabriela Cunha também é peça fundamental para o desenvolvimento deste jogo de opacidades e distorções, esta convivência entre real e imaginário em um mesmo plano”, completa Daniel Turini, ganhador na categoria Melhor Som.

Protagonizado por Júlio Machado (Joaquim) e Nina Medeiros (As Boas Maneiras), A SOMBRA DO PAI conta a história de Dalva, uma menina de nove anos às voltas com o silêncio do pai, o pedreiro Jorge (Machado), que fica mais e mais triste após perder o melhor amigo em um acidente. A irmã de Jorge, Cristina (Luciana Paes, de O Animal Cordial), administrava a vida de pai e filha desde a morte da mãe da menina, há três anos. Quando Cristina deixa a casa do irmão para se casar, Jorge e Dalva precisam enfrentar a distância que os separa.

Fã de filmes de terror, Dalva acredita ter poderes sobrenaturais e ser capaz de trazer a mãe de volta à vida. À medida que Jorge se torna mais e mais ausente – e eventualmente perigoso –, a Dalva resta a esperança de que sim, sua mãe há de voltar.

O roteiro de A SOMBRA DO PAI foi premiado em diversas seleções nacionais e internacionais, entre elas a do SUNDANCE INSTITUTE (2014, EUA), onde Gabriela Amaral Almeida foi a única brasileira a participar dos laboratórios de Roteiro, Direção, Música e Desenho de Som. O projeto contou com assessoria de Quentin Tarantino (“Pulp Fiction”), Marjane Satrapi (“Persépolis”), Ed Harris, Robert Redford (“Butch Cassidy and the Sundance Kid”), dentre outros. O filme também participou do Guadalajara Film Market (2014, México); Fundación Carolina – Curso de Desenvolvimento de projetos (2013, Espanha), entre outros.

Ainda sem data de estreia comercial, A SOMBRA DO PAI é uma produção da Acere em coprodução com a RT Features.

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