Lorena Brites lança segundo livro em outubro

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Após representar a Região dos Lagos na Festa Literária Internacional de Paraty deste ano, a poetisa Lorena Brites já tem data marcada para o lançamento do novo livro: “Avesso Reverso”. A obra foi contemplada pelo selo Lampejos da Editora Penalux, e será lançada no dia 04 de outubro, no Solar dos Massa, em Cabo Frio.

Diferente do primeiro livro “Acervo de Palavras” (2015), que marcou o sucesso da escritora na literatura, “Avesso Reverso” mostra o lado B da poetisa, com textos rápidos e ácidos, Lorena Brites apresenta em poucas linhas um humor levemente sarcástico, que desvenda as diferentes fases do amor e questões do próprio eu vividas por todos em algum momento da vida.

“Acho que uma característica dos meus poemas é o jogo de palavras. Adoro brincar com a sonoridade e o significado delas, palavras com múltiplos sentidos. Avesso Reverso faz referência ao nosso interior revisitado, reflexivo, introspectivo e a forma como ele pode ser externado, em versos, em poesia. Essa foi a minha ideia e espero causar o mesmo impacto nos leitores”. Explicou a autora.

Interatividade e poesia

“O Solar dos Massa tem um clima muito agradável, é um prédio histórico com ar intimista bastante aconchegante. Por isso, optei por realizar a noite de autógrafos lá. Todos os espaços da casa serão utilizados, em uma das áreas, por exemplo, haverá um corredor de espelhos. O objetivo é propor ao público uma experiência sensorial, que eles possam questionar a si mesmos através dessa ação”. Revelou Lorena Brites. A programação terá ainda um pocket-show do cantor Klayton Georgio e um mini coquetel para os convidados, além de sorteios de brindes. O livro será vendido a R$35,00. Quem quiser garantir um exemplar pode reservar com a própria autora pelo WhatsApp: (22) 9.9954.7842. Os livros serão entregues autografados no dia do lançamento.

Confira a sinopse Avesso Reverso:

A pele está no verso do poeta, o verso está pelo avesso, tudo depende do contexto. Aquilo que nos aflora a sensibilidade, um ponto, uma vírgula, uma pausa, a próxima linha ou simplesmente – nada. O silêncio também é feito de palavras, daquelas que ficaram entaladas. A poesia muitas vezes ecoa nessa falta, na necessidade de dizer o indizível, de explicar o inexplicado, de tocar a alma ainda que não faça sentido, despertar o consciente inconscientemente, apreciar a estranheza, tornar o improvável – viável e poético tudo que é concreto.

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