Crítica | O Protetor 2

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Em tempos que filmes de brucutus estão cada vez mais na mão de atores mais velhos, Denzel Washington chega aos 63 com O Protetor 2, filme que estreia nesta quinta-feira, dia 16 de agosto.

Entre violência gráfica, uma trama simples e uma narrativa confusa, o longa acaba sendo uma opção divertida de filmes de ação. Nessa sequência somos apresentados ao novo cotidiano de Robert McCall. Ainda ajudando os oprimidos, o personagem de Denzel Washington alterna sua vida entre missões maiores para agências de investigação e boas ações menores durante seu trabalho como motorista do Lyft e no condomínio em que vive.

Apesar de ser um filme de ação com trama rasa, O Protetor 2 reverte a lógica da sua primeira parte e começa com um evento grandioso que acaba sendo resolvido como algo menor. Enquanto a história principal se desenrola, McCall tem várias pendências de personagens secundários que aos poucos são resolvidas.

Com o avanço do filme, logo vemos as tão esperadas cenas violentas, que são muito bem dirigidas por Antoine Fuqua. Nesse momento o talento de Denzel Washington é o principal para nos fazer acreditar que um homem idoso pode espancar várias pessoas mais novas que ele.

As histórias menores paralelas e as inúmeras cenas de ação ajudam a acentuar um dos problemas do filme: a falta de identidade. Antoine Fuqua  parece não saber ter um estilo só pra filmar o longa e isso acaba deixando o resultado final um pouco genérico.
As lutas alternam entre as coreografadas e as com câmera tremida para dar uma impressão de briga mais amadora. Em diversas cenas ele parece mudar o estilo de direção para emular uma sensação de terror ou de ação e acaba parecendo que o filme foi feito e editado por várias pessoas além do diretor.
O saldo final acaba sendo positivo, com um filme divertido, mas que é facilmente esquecível e dificulta até pra resenhar depois tendo que lembrar da trama.

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