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A relação Marvel/Netflix já vem esfriando faz um tempinho e isso se deve bastante pela queda de qualidade das séries, que eram bastante elogiadas logo no começo da parceria. Talvez a primeira obra a começar essa derrocada tenha sido a primeira temporada de Luke Cage, que, apesar de ter todo o esmero das produções “netflixianas” no que dizia respeito à imersão.
A segunda temporada do herói de aluguel chegou com o peso de mudar essa impressão negativa e talvez voltar a trazer interesse do público nos vigilantes urbanos da casa das ideias. Mas será que funcionou?
A primeira impressão dessa temporada é extremamente positiva, depois de 3 aparições em séries, Cage não regrediu ao estado de introspectivo e parece ter assumido de vez o status de homem poderoso do Harlem. Essa faceta ajuda muito o andamento da série, que flui sem depender de cenas forçadas na fraca interpretação de Mike Colter.
Mustafa Shakir não consegue atingir o nível de Mahershala Ali, mas pelo menos não deixa a peteca cair como Erik LaRay Harvey. Bushmaste é um bom desafio físico e tem uma personalidade interessante.
O ponto negativo fica pelo abandono de certos cuidados da série, algo que eu já havia percebido com a segunda temporada de Jessica Jones. Todo o cuidado com cores, enquadramento e direção parece ter sido abandonado e Luke Cage fica com cara de série comum de televisão com um orçamento muito alto.
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