Crítica | Corra!

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Nem todos gostam de filmes de suspense/ terror. Na verdade, apesar de ser um de meus gêneros preferidos, admito que as últimas experiências com a categoria não têm passado de sucessivas decepções. Mas fã que é fã não desiste nunca, não é? Uma grata surpresa me animou e fez com que me dispuseste a investir duas horas em frente à TV para retomar os antigos laços com a tensão e o medo.

Ver ‘Get Out’ como um dos indicados ao Oscar de Melhor Filme acendeu uma fagulha de esperança em meu peito. Ainda não tinha visto a produção e nem sequer sentia vontade, mas confesso que a indicação garantiu minha total atenção e curiosidade.

As primeiras impressões são de apenas mais um filme corriqueiro, mas aos poucos a proposta vai se tornando cada vez mais cativante. Revelando pequenos pedaços da trama por vez, o diretor Jordan Peele  consegue costurar um mistério intrigante e bem elaborado, que prende e estimula o raciocínio.

O enredo de ‘Corra!’, conta a história do jovem Chris (Daniel Kaluuya), que decide passar o final de semana na casa dos aparentemente amigáveis pais de sua namorada, Rose (Allison Williams). O que ele não sabe é que seus sogros escondem terríveis segredos.

 

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Usando e abusando de lentes grande angulares e das excelentes atuações do elenco, ‘Corra!’ é um prato cheio para quem estava com saudade de boas interpretações aliadas à momentos bem construídos de tensão e medo.

Os enquadramentos são outro show à parte, ajudando a construir a narrativa. Como um mágico que conduz nossos olhares para onde quer, Peele faz com que possamos nos surpreender tanto com o desenrolar da trama quanto com as próprias cenas “per si”.

Como não bastasse, o alívio cômico da produção também é bastante eficiente. Concentradas em um núcleo externo, a maior parte das piadas é protagonizada por Lil Rel Howery, que vive um amigo e confidente de Chris que cuida de seu cachorro enquanto ele está fora no final de semana.

Para não dizer que não há falhas, uma coisa me incomodou um pouco. Talvez pelo medo de que o expectador se perdesse na história, algumas jogadas de câmera respondem perguntas essenciais à narrativa, o que tira um pouco do mistério e deixa algumas cenas óbvias demais. Mas nada que possa prejudicar a excelência do que vemos em tela.

Em resumo, Corra! é sem duvida uma das melhores produções do gênero nos últimos tempos e vale cada segundo investido neste “terror racial”. Talvez esteja cotado como “zebra” entre os gigantes que disputam o maior prêmio do cinema, mas já conseguiu um feito bastante louvável: trazer o terror de volta aos lugares altos da sétima arte.

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